Roteiro de 3 dias em Porto de Galinhas

Antes de começar eu não recomendo ficar apenas 3 dias em Porto de Galinhas, o lugar é um paraíso e precisa ser aproveitado com calma. Sempre falo que 3 dias é pouco em cada cidade, mas é sempre um desafio ter que escrever um roteiro assim, pois preciso pensar no que é imperdível, nas distâncias entre as atrações, tempo, enfim... é difícil mas acredito que seja muito útil, pois tem gente que realmente não tem muito tempo disponível e também tem gente que não sabe por onde começar a planejar a viagem.
Primeiro dia

Como o tempo é curto, recomendo que faça logo de manhã o passeio de buggy ponta a ponta, onde o bugueiro te busca no seu hotel e vai da Praia de Muro Alto até o Pontal de Maracaípe. Mesmo o tempo sendo curto, recomendo que faça o passeio mais longo, o de 6 horas, para justamente curtir um pouco de cada praia e não apenas olhar tudo e tirar fotos. Nesse passeio vai ser possível conhecer as 2 praias com calma, e não fique na Praia de Porto de Galinhas, a Praia da Vila, pois estou reservando um tempo pra ela em outro dia.

Como o passeio vai durar 6 horas, reserve ao menos 1:30h para o almoço, e não existe lugar melhor do que Restaurante do João, na Praia de Maracaípe. Converse com o bugueiro que irá almoçar lá .
Se o hotel for bacana pode ser que ainda dê tempo de curtir a piscina para depois se arrumar para ir para a Vila de Porto de Galinhas. É o centro da cidade, onde tudo acontece, tem lojinhas, restaurantes, e é onde fica a Praia de Porto de Galinhas, conhecida como Praia da Vila. Dê uma volta por lá e tire fotos nas inúmeras galinhas espalhadas pela cidade.
Quando a fome bater eu recomendo que vá para o Restaurante Barcaxeira, que fica na Vila. O restaurante é ótimo e tem como especialidade os escondidinhos feito com aipim (ou macaxeira). Depois do jantar, recomendo que vá para o hotel, o dia seguinte vai ser puxado.
Segundo dia

Antes de começar o dia, aliás, antes de viajar, dê uma olhada na tábua de maré para poder definir dia/horário para a ida às piscinas naturais de Porto de Galinhas. O ideal é fazer o passeio com a maré zero, mas nem sempre tem maré zero e portanto tente pegar o horário com a menor maré possível. O seu dia será em função desse horário, e por isso recomendo que vá, independentemente disso, cedo para a Praia da Vila, para curtir o dia por lá e já ficar perto do lugar de onde partem as jangadas.

É na Praia da Vila que fica a Praça da Escultura de Porto de Galinhas, daquelas fotos de viagens que todos gostam de tirar.
Para continuar próximo ao ponto do passeio, recomendo que almoce no Restaurante Peixe na Telha, que fica na praia mesmo e super perto das jangadas. E claro, tem uma comida muito boa.
De noite o endereço é o mesmo, a Vila de Porto de Galinhas. Antes de jantar eu recomendo que dê um pulo na loja da Val Amorim, uma artista que faz as placas lindas da cidade. Na lojinha tem outros itens bem bacanas. Só não lembro o endereço, mas sempre passávamos em frente à ela, acho que é na Rua Esperança, mas todo mundo lá sabe quem ela é e onde fica, só perguntar
No jantar eu vou dar uma dica que todos me deram: o Restaurante Beijupirá.
Terceiro dia
Antes de ir curtir o sol, recomendo que prestigiem dois projetos bacanas que tem sede na cidade: Projeto Hippocampus e a ONG Ecoassociados . O primeiro trabalha para a preservação do cavalo-marinho e o segundo para a preservação das tartarugas marinhas. As visitas são simples mas vale a pena, principalmente com crianças, pois é um momento de conscientização e educação ambiental.
Depois de visitar o projeto, eu recomendo curtir o sol e a praia do Pontal do Cupe, para aproveitar e conhecer as piscinas naturais de lá. O almoço pode ser na Praia do Cupe, no Bar da Praia.
Para finalizar o último dia, mais uma ida à Vila de Porto de Galinhas, e uma outra recomendação que me deram era de comer no La Tratoria.
Opção bate-volta para Praia dos Carneiros

Seria um roteiro de 3 dias, mas vou dar a dica de 4 dias, pois o bate-volta saindo de Porto de Galinhas para a Praia dos Carneiros é imperdível. Se realmente só tem 3 dias, tente espremer os 3 dias de roteiro em 2 dias para que o terceiro dia seja a visita à Praia dos Carneiros. Vale a pena pois o lugar é fantástico. Eu fiz o passeio com a Luck Receptivo e achei bem bacana. O passeio dura cerca de 8 horas, e por isso toma o dia todo. Nele está incluído o passeio de catamarã e o ônibus de Porto de Galinhas para a Praia dos Carneiros. O almoço será por lá, e eu recomendo o Restaurante Arikindá, na Pousada da Praia dos Carneiros.
Gostaram do roteiro? Tem alguma dica bacana de Porto de Galinhas? Se sim, comente aqui para ajudar a quem está indo para a cidade.
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Hotéis em Porto de Galinhas
Essa viagem à Porto de Galinhas faz parte do Projeto Viajar com Crianças pelo Brasil . A etapa Porto de Galinhas foi promovida pelo Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau com intermediação da agência de comunicação Scritta.
Roteiro de 3 dias em Petrópolis

Conheço gente que fala que vale a pena fazer um bate-volta do Rio para Petrópolis, mas eu discordo. A cidade imperial tem MUITA coisa bacana para se fazer e ver, e acho que o mínimo de tempo que se tem que ficar nela são 3 dias. E por isso vou dar uma sugestão de um roteiro de 3 dias em Petrópolis, que está sendo baseado no que eu fiz na última visita à cidade. Claro que o roteiro é adaptável a um final de semana, principalmente se tirar a parte de compras, mas coloquei tudo para quem tem tempo de fazer os 3 dias inteiros. Espero que curtam e boa viagem!
Roteiro de 3 dias em Petrópolis
Roteiro da viagem para Petrópolis - 1º dia

Quem me conhece e já leu outros roteiros sabe que eu gosto de começar pelo que me deixa na maior expectativa, e no caso de Petrópolis, eu comecei o roteiro com o Museu Imperial. Contei tudo sobre o museu nesse post aqui, e sugiro separar no mínimo 1 hora e meia para a visita.
Deixe o carro estacionado no lugar que deixou para ir ao Museu. O seu dia será pelo centro histórico e tudo é relativamente perto o suficiente para não ter que ter o trabalho de procurar nova vaga. Do Museu Imperial até o Palácio de Cristal são cerca de 1,2km, e nesse passeio tem muita coisa bacana pra se ver, e ao redor dessas duas atrações também. Fiz um post com o roteiro a pé pelo centro histórico de Petrópolis, que passa pela Catedral de São Pedro de Alcântara, pela Casa da Princesa Isabel, Relógio de Flores, enfim, está tudo bem explicado nesse post aqui.

Acredito que depois dessa caminhada todos estejam com fome, e eu sugiro que almoce antes de visitar o Museu Casa de Santos Dumont e o Museu de Cera. Minha dica é a Buda Beer que é bem pertinho de lá, cerca de 700 metros seguindo pela Rua Monsenhor Bacelar. É uma cervejaria artesanal bem bacana e que tem um menu diversificado e tudo muito bom! Se for um amante de cerveja artesanal é possível fazer um tour pra ver como é feita a cerveja.


Termine a tarde fazendo os dois museus , a Casa de Santos Dumont e o Museu de Cera. Pra finalizar o dia, antes de voltar a pegar o carro pra ir pro hotel, vá no Sabor de Minas, que tem um chá da tarde tudo de bom, além de outros pratos, contei sobre o restaurante nesse post aqui.
Roteiro da viagem para Petrópolis - 2º dia
O segundo dia começa com um lugar que eu saí encantada com a visita guiada. Estou falando do Sesc Quitandinha, um dos cartões postais de Petrópolis. Já contei tudo sobre ele nesse post .
O almoço não poderia ser em outro lugar, ali mesmo em frente ao Quitandinha fica a Churrascaria Lago Sul, que além da vista tem ótimas carnes, além de vários pratos como contei nesse post aqui.
A tarde eu recomendo que vá para Itaipava, cerca de 20km dali. Comece a visita pela famosa Feirinha de Itaipava, lá se encontra roupas, roupas de frio, artesanato, lembrancinhas, entre outras coisas. O jantar tem que ser em Itaipava, que é conhecida pela feirinha e pelos seus restaurantes. Recomendo que jante no Deck Itaipava, um restaurante que eu adorei e que tem carnes ótimas, além de sequência de founde e outros pratos. Contei sobre esse restaurante nesse post aqui.

Roteiro da viagem para Petrópolis - 3º dia
Não dá para ir para Petrópolis sem dar uma passada em outro pólo de compras, a famosa Rua Teresa. A minha sugestão é que separe a manhã para as compras.
Minha dica para o almoço é em um bom restaurante ali perto (não perto o suficiente para ir a pé), o Olivinho. Eu comi um bacalhau lá maravilhoso e super recomendo, mas adianto que não tem só bacalhau, tem de tudo, inclusive uma feijoada aos sábados que dizem ser a melhor de Petrópolis. Contei tudo sobre o restaurante nesse post.
Na parte da tarde eu recomendo a visita à Cervejaria Bohemia e faça o tour de 1:30h com degustação.
E se curte ver o pôr do sol de Petrópolis, eu recomendo a rampa de voo livre do Parque São Vicente, contei como chegar lá e também sobre outro lugar que vale a pena ver o pôr do sol nesse post aqui.

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Sobre a viagem
A nossa #RoadtripRio tem o objetivo de dar dicas de hotéis e atrações para ir com as crianças no Estado do Rio de Janeiro. Vamos cobrir todas as regiões do Estado, desde Região dos Lagos, passando pela Serras, Vale do Paraíba e até a Costa Verde. A viagem está sendo viabilizada pela Localiza, nossa parceira, que cedeu um Renault Duster Automático. Acompanhe pela hashtag #RoadtripRio e em nossas redes sociais.
A etapa da #RoadTripRio por Petrópolis foi feita com promoção do Petrópolis Convention & Visitors Bureau e apoio da Fundação de Cultura e Turismo
Palavras: 876
Roteiro de 11 dias em Orlando

Quando fiz o post de Roteiro em Orlando em 7 dias, eu falei que não daria pra ver tudo, ou aproveitar tudo que Orlando tem pra oferecer. Agora fiz um roteiro de 11 dias em Orlando, e com certeza esse tempo na cidade fica possível conhecer tudo com mais calma e aproveitar mais, não apenas os parque, mas o que tem além dos parques também.
Ainda não acho o tempo ideal, mas já melhora bastante. A minha idéia é fazer com outros roteiros de Orlando com outras quantidades de dias, assim eu posso ajudar mais gente a programar a viagem. Afinal estou morando aqui há 3 anos e posso dizer que conheço bastante pra poder ajudar a todos!
Enfim.. vamos ao que interessa... o roteiro de 11 dias em Orlando!
Dia 1: Magic Kingdom

Talvez por ser uma pessoa ansiosa, eu insista que no primeiro dia tem que ir no Magic Kingdom. Afinal nada é mais a cara da cidade do que ele, nada é mais aguardado do que ele! Claro que essa opção de primeiro dia não de quem chega no voo diurno e cansado, seria o primeiro dia "útil" da viagem! Vale pra quem vem de voo noturno, pois como ele geralmente fecha mais tarde que os outros parques, acaba que o atraso da chegada na cidade , check in no hotel, não prejudicam muito o dia.
Recomendo que se gaste um pouco mais na compra dos ingressos comprando a Park Hopper Option (que permite que no mesmo dia você mude de parque no Complexo da Disney). Nesse caso vale a pena chegar no parque um pouco antes das 14h, a tempo de ver a parada da tarde, a Festival of Fantasy Parade Se acha que vai conseguir chegar antes, tente fazer a reserva de alguma refeição em um dos restaurantes de table service do parque, até mesmo com personagens (pode ser com as princesas, com Pooh e Tigrão) . A idéia é fazer o primeiro dia mágico mas não frenético. Até porque nesse roteiro você voltará ao Magic Kingdom.
De qualquer maneira é imprescindível agendar com antecedência o FastPass+ (fura-filas da Disney), quanto menos tempo em fila, melhor seu dia será aproveitado.
A saída do Magic Kingdom não será cedo , não deixe de assistir ao show de fogos Happily Ever After , e como agora o roteiro tem mais dias, recomendo que faça uma boa refeição por perto e vá para o hotel. Tem uma filial do Uno Pizzeria & Grill em Lake Buena Vista e que fecha bem tarde.
Dia 2: Universal Studios, Island of Adventure e City Walk
Existem vários tipos de ingressos para ir ao Universal Orlando, inclusive um que dá 14 dias consecutivos ilimitados aos 3 parques do complexo (Volcano Bay, Universal Studios e Island of Adventure). Eu vendo os ingressos e sei que o valor dele e dos outros, e pra quem vai ficar um período maior do que 7 dias, eu super recomendo. Mas caso compre os 2 dias de parque apenas, eu recomendo que compre o park to park, isto é, podendo mudar no mesmo dia. Isso é imprescindível para poder ir no Hogwarts Express, atração do The Wizarding World of Harry Potter que liga os 2 parques.
O CityWalk está na saída dos dois parques da Universal Orlando, você passará por ele de qualquer maneira pra sair do parque e ir para o hotel. Portanto mais do que nunca vale a pena dar uma volta no complexo de entretenimento e jantar por ali mesmo, afinal não faltam boas opções. Dá uma olhada nos posts dos restaurantes: Antojitos, Hard Rock Cafe, Bubba Gump e Red Oven Pizza .
Dia 3: Busch Gardens

Com mais dias é possível encaixar um parque distante, como o Busch Gardens. Para o almoço, recomendo que faça refeição rápida em qualquer lanchonete, pois o parque é realmente grande. Como o Busch Gardens fica em Tampa, a pouco mais de uma hora de Orlando, sugiro jantar por lá, e só depois pegar a estrada e ir direto para o hotel. Uma rede de restaurantes que tem em Tampa, assim como Orlando, Kissimmee e Lake Buena Vista, e que pode ser uma boa opção para o jantar é o Longhorn Steakhouse. E digo mais.. tem na estrada no caminho de volta. Eu sempre como lá.
Dia 4: Disney's Hollywood Studios e Disney Springs

O Disney's Hollywood Studios não é um parque grande, logo não será um dia tão cansativo, mesmo terminando tarde. Dá pra acordar um pouco mais tarde e ir para o parque com calma. Não recomendo o contrário, acordar cedo e sair cedo, justamente porque tem dois shows de encerramento: o show de fogos, luzes e com personagens, Fantasmic, que é imperdível e também o Disney Movie Magic. De qualquer maneira é imprescindível agendar com antecedência o FastPass+ (fura-filas da Disney), quanto menos tempo em fila, melhor seu dia será aproveitado.
Apesar de ser um dia mais tranquilo, ainda não recomendo que o almoço seja em um restaurante table service. Acho que esse tipo de refeição é bacana quando não existe pressa em conhecer todo o parque em um dia. No Disney's Hollywood Studios tem uma opção de restaurante de refeições rápidas (quick service) que que eu curto muito, o ABC Commissary, pois tem saladas, salmão, camarão, peixe e até bife. Fica à esquerda do teatro chinês.
Depois de sair do Hollywood Studios vale a pena dar um pulo no Disney Springs (antigo Downtown Disney) e tentar jantar por lá. Planet Hollywood, Splitsville (que também é um boliche) e Rainforest Café são alguns restaurantes que vale a pena experimentar. Se a idéia é guardar energia para o dia seguinte, vale a pena comer alguma comidinha nos Foods Trucks.
Dia 5: Kennedy Space Center e Mall at Millenia
Mais um dia de pegar a estrada, agora indo na direção leste, rumo à Cape Canaveral. O Kennedy Space Center fica a uma hora de distância de Orlando e com certeza tudo lá é diferente do que se vê nos outros parques. Para o almoço recomendo que se faça um lanche rápido lá mesmo no Kennedy Space Center. No jantar, o tempo que se leva na estrada é compensado pela saída do complexo que fecha mais cedo que os outros parques. É possível inclusive dar uma passada no Mall at Millenia e jantar no Brio ou na The Cheesecake Factory.
Dia 6: Walmart e Premium Outlet da International Drive
Vamos dar uma pausa nos parques e ter um dia só para compras? Comece pelo Walmart, qualquer um, da região turística, eu prefiro o que fica na Turkey Lake Road mas eu frequento o que fica da Independence (16313 New Independence Pkwy), é BEM mais vazio do que o de Kissimmee e também que o da Turkey Lake. Muitos não têm idéia de como tem coisa bacana pra comprar lá, e tudo bem baratinho, inclusive roupas. Para as futuras mamães, tem roupinhas da Carter's bem em conta lá. Reserve umas 2 horas por lá, pela manhã. Na hora do almoço eu sugiro matar a saudade da comida brasileira, principalmente quando estamos com crianças e a saudade do feijão começa a aumentar. Para isso tem o Camila's Restaurant, que e é estilo buffet mas sempre tem alguma carne tipo churrasco, o Ana's Kitchen, a la carte, ou a maravilhosa churrascaria Black Fire. Pra facilitar, o Ana's Kitchen e o Camila's ficam perto da International Drive, pertinho da próxima parada:.. o Premium Outlet da International Drive. O Premium da International Drive é o outlet mais completo de Orlando, tem lojas para todos os gostos e idades, por isso é muito fácil passar mais do que 4 horas por lá. A praça de alimentação do outlet é muito fraca, diria que serve apenas para quebrar um galho, por isso coloquei no roteiro um almoço bom, para evitar uma refeição nada saudável. O jantar eu também sugiro que seja feito por ali pela International Drive, pode ser no Red Lobster, Bahama Breeze e, se gostam de esportes, jogos, recomendo uma ida ao Miller's Ale House, o clima é super animado.
Dia 7: Disney's Boardwalk e Epcot

Que tal tomar café da manhã no Disney's Boardwalk, mais precisamente na bakery, dar uma volta no calçadão e ir a pé para o Epcot? O Disney's Boardwalk é um calçadão em volta de um lago e que tem acesso a pé ao Epcot e ao Hollywood Studios, isso porque em volta dele tem vários hotéis do Walt Disney World Resort. Como é possível deixar o carro gratuitamente no estacionamento dos visitantes e ir a pé para o parque, dá pra juntar perfeitamente as duas atrações. Quando o Epcot fechar, basta retornar pelo mesmo caminho para pegar o carro.
Minha sugestão é que se faça todas as refeições no Epcot, almoço e jantar. Afinal é o melhor parque para se fazer isso, pois tem restaurantes ótimos, inclusive tem outra refeição com as princesas! O que não faltam são bons restaurantes, como o Le Cellier Steakhouse (Canadá), o Tokyo Dining (Japão) e o Tutto Italia (Italia), entre outros. Ok, se não quer perder tempo e fazer uma refeição rápida, eu gosto muito da La Cantina de San Angel, um quick service de comida mexicana que inclusive tem uma das melhores vistas dos fogos! Mas é preciso chegar uns 40 minutos antes para conseguir uma boa mesa com vista. Para o almoço Ah , e não saia do Epcot sem assistir o Illuminations, show de luzes e fogos!
Dia 8: Animal Kingdom

Apesar de ser o parque do safari, de exposição de animais, o Animal Kingdom também tem, eu diria, a melhor atração do Walt Disney World: Pandora. Pandora é uma área nova, de 2017, que tem a atração Avatar Flight of Passage, um simulador perfeito e que torna a ida ao parque obrigatória em qualquer viagem à Orlando. Sem contar que tem também a melhor montanha-russa do Walt Disney World, a Everest. Além do fato de ser um parque da Disney, com direito a fotografar Mickey, Minnie e sua turma, só que com trajes de safari! Recomendo o jantar no Rainforest Café, a comida é variada e vale a experiência, até porque lá ele é bem menos cheio do que no Disney Springs.
Como o parque agora fecha de noite e tem o show de encerramento Rivers of Light, acaba não dando pra fazer mais nada depois!
Dia 9: SeaWorld ou Discovery Cove e Blue Man Group ou Medieval Times

Aqui deixo a escolha com vocês, o SeaWorld tem shows com baleias, golfinhos, exposições de animais marinhos, mas também tem outras atrações como montanhas-russas (inclusive a maior, a mais longa e mais rápida de Orlando, a Mako) e outros brinquedos típicos de parque. Já o Discovery Cove é para quem quer mergulhar com golfinhos, interagir com eles. O esquema de ir ver show de animais ou nadar com eles não faz a minha cabeça. E por isso eu prefiro o SeaWorld. Mas como ainda não tem dias suficientes para ir em todos os parques, deixo com vocês a decisão que agrade mais ao grupo que está indo viajar. Quanto às refeições, o Discovery Cove oferece todas, isto é, ao comprar o ingresso, seu café-da-manhã, almoço e snacks estão incluídos. No caso do SeaWorld eu recomendo comer em alguma lanchonete do parque, pra dar tempo de aproveitar tudo.
Como os dois parques fecham cedo na maior parte do ano, acho que pode ser um dia de fazer algo mais legal de noite! Dou duas opções bem distintas: Blue Man Group e Medieval Times. O Blue Man Group é um show de luzes, som e três atores pintados de azul! Indico ele para pessoas que entendam bem o inglês, apesar dos 3 atores não abrirem a boca para falar nada, muitos textos aparecem no show, e se não ler, acaba não entendendo o que está acontecendo.Se a opção for o Blue Man, recomendo que o jantar seja feito no CityWak , lá tem boas opções como Antojitos, Hard Rock Cafe, Bubba Gump e Red Oven Pizza .
Já o Medieval Times é uma mistura de restaurante temático em uma arena de show e um museu (a Vila Medieval). O show é um super bem elaborado torneio de cavalheiros medievais, que é apresentado durante a refeição, feita com as mãos, e que está incluída no valor do ingresso. O menu é fixo: pão, sopa de tomate; milho doce cozido, frango assado e batata assada. A sobremesa e bebidas (refrigerantes e sucos) também estão incluídas. O espetáculo é bem divertido e contagiante, diria que as crianças acabam entrando no clima e torcem muito!
Dia 10: Magic Kingdom ou um dia mágico
Sim, mais um dia de Magic Kingdom no nosso roteiro! Afinal todo mundo vai para Orlando em busca da magia! Isso porque vocês viram que coloquei a chegada no parque, no primeiro dia, para mais tarde, para que não fosse tão cansativo chegar de viagem e sair correndo pro Magic Kingdom. Também sugeri que fosse comprada a opção Hopper, que dá pra mudar de parque no mesmo dia, dentro do complexo da Disney. Tudo isso para que deixasse um dia de ingresso, com a mobilidade de mudar de um parque para outro e aproveitar para fazer o que não deu tempo ou foi feito corrido. Recomendo que comece o dia no Magic Kingdom e, se conseguir terminar tudo que queria cedo, vale a pena mudar de parque.
Eu usaria esse dia para marcar refeição em algum restaurante com personagens, poderia ser no Magic Kingdom,, Epcot, Hollywood Studios , Animal, Kingdom, ou nos hotéis da Disney, são muitas opções como o Chef Mickey (dentro do Contemporary Resort), Crystal Palace (Magic Kingdom), Mickey's Backyard BBQ (dentro do Fortwilderness Resort), Tusker House (Animal Kingdom), Cinderella's Royal Table (Magic Kingdom), Akershus Royal Banquet Hall (Epcot), Be Our Guest (Magic Kingdom), Hollywood & Vine (Hollywood Studios), entre outros. Reserve com antecedência, alguns com muita, e programe o resto do dia em função da refeição.
Dia 11: Winter Park ou Lake Buena Vista Factory Stores
Já fez todas as compras que tinha que fazer? Então vá conhecer uma cidadezinha super bacana que fica bem ao norte de Orlando: Winter Park, dê uma volta no centrinho dela e aproveite para almoçar por lá mesmo. Curte vinho? Então sente para almoçar no The Wine Room, e se não é fã da bebida, pode ir no Brio. Se tiver tempo faça o Scenic Boat Tour pelos lagos da cidade, com certeza vai ser uma maneira de conhecer uma Orlando bem diferente!
Se não conseguiu terminar de comprar o que gostaria, dê um pulo no Lake Buena Vista Factory Stores, o outlet é bem pequeno e compacto, facilitando as compras, afinal é o último dia de viagem. O fato de ser pequeno não significa que não tenha bons preços ou boas lojas, eu diria até que curto mais ele do que os outros outlets maiores.
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Roteiro de 3 dias em Londres
Eu sempre falo que é muito complicado montar um roteiro de 3 dias de qualquer lugar. Isso porque 3 dias é muito pouco pra conhecer qualquer cidade (imagina Londres!) mas é muito comum, principalmente na Europa, que as passagens pelas cidades sejam rápidas, espremidas em roteiros com várias delas. Também é super comum, e já aconteceu comigo, de estar indo para algum destino e comprar passagem fazendo uma parada em outro e aproveitar e tentar conhecer alguma em pouquíssimo tempo. Por isso que não só acho que esses roteiros de 3 dias são úteis como acho que são os mais difíceis de montar. Por isso lancei o desafio para minha amiga querida Bianca Fernandes, que é apaixonada por Londres, de montar um roteiro de 3 dias na cidade. E ela não só fez como eu curti muito o resultado!
Por Bianca Fernandes
Roteiro de 3 dias em Londres

Três dias, uma semana, um mês, um ano, sempre serão pouco tempo em uma cidade como Londres. Mas não é por causa disso que não vamos aproveitar pelo menos um pouquinho, não é? Como o tempo é escasso, deve-se ter em mente que não dá para encaixar um monte de museus no roteiro. Os museus de Londres são enormes e simplesmente apaixonantes, ou seja, o risco de entrar em um e só sair quando fechar é grande (fui praticamente expulsa do Imperial War Museum...). É uma questão de gosto pessoal, mas acho que os correlatos de Nova York não chegam nem aos pés dos museus londrinos.
Pode ser interessante investir naqueles ônibus vermelhinhos de hop-on-hop-off. São bons para uma vista panorâmica da cidade e possuem paradas estratégicas, e a pessoa decide em qual vai ficar. Depois, é só embarcar de novo no próximo ônibus.
Mas para quem gosta de curtir bem o principal da cidade, apesar do pouco tempo, segue a proposta. Elaborei o roteiro partindo da ideia de que os três dias são cheios, ou seja, a pessoa vai acordar e dormir em Londres. Se o primeiro dia for o da chegada e o terceiro o da partida, será necessária uma redução de atividades de acordo com os horários de aviões e trens. Ah, caso achem cansativo qualquer deles, sempre há uma estação de metrô no caminho para encurtar trajetos. É só verificar que estação fica perto do lugar ao qual se quer chegar. Confesso que nunca andei de ônibus em Londres, não gosto de ficar parada em trânsito em viagem, mas com certeza também é um meio de transporte bem eficiente.
Dia 1:
Como não poderia deixar de ser, escolhi o Big Ben (Metrô Westminster) para iniciar o passeio. Ele se situa na Torre do Palácio de Westminster, à sua esquerda, parada para as fotos clássicas. Ao lado direito, situa-se a Parliament Square, que você pode atravessar, passando pela St. Margaret Church, para chegar à Abadia de Westminster. Local da coroação dos reis, dos casamentos, e última morada de Isaac Newton, Charles Darwin, Lord Byron, Elizabeth I e sua irmã Mary... Há quem ache a visita dispensável, e o ingresso é bem caro, mas é bacana para quem gosta de História. Não é uma visita longa, mas como ela abre às 09:30 h, talvez não dê tempo de assistir a Troca de Guarda do Palácio de Buckingham.
Retornando à estação Westminster, pegar a Avenida Whitehall, onde se situam vários prédios do governo, sendo o número 10 de Downing Street o que mais chama a atenção. É a residência do David Cameron, Primeiro Ministro Britânico. A rua é inacessível ao público e não adianta ficar no portão para dar tchauzinho. Ele não vai aparecer , nunca entendi aquele povo que se aglomera ali ... Ainda na Avenida Whitehall, está localizado o Horse Guards Parade, local onde há a troca de guarda da Cavalaria. No meio da rua também há um monumento em homenagem aos mortos nas guerras (Cenotaph).
No final da Avenida Whitehall, vire à esquerda, atravesse o Admiralty Arch. Em frente, se situa uma praça enorme, a Trafalgar Square (Metrô Charing Cross). Nela está situada a Coluna de Nelson, monumento em homenagem ao Almirante Horatio Nelson, grande herói da Batalha Naval de Trafalgar. No mesmo local também se localizam a National Gallery e a National Portrait Gallery.
Depois, entre no Mall. Nesse ponto, basta seguir reto até chegar ao Palácio de Buckingham (Metrô Green Park). Se você conseguiu chegar entre 10:00 e 10:30h, verá uma multidão ao redor. Estão aguardando a Troca de Guarda, que acontece impreterivelmente às 11:30h, diariamente no verão e em dias alternados no inverno (confirmar datas em http://www.army.mod.uk/events/ceremonial)
Alguns consideram programa de índio? Sim. Tem um bando de gente? Sim. Mas se você não viu a Troca da Guarda vai ficar faltando algo... Londres sem ela não tem graça. Dica: não fique na calçada em frente. Fique na calçada do Palácio, e, se conseguir, perto das grades, porque a Troca propriamente dita acontece lá dentro. Na rua, acontece o desfile, que é igualmente imperdível.
Após o espetáculo, acho válido seguir até o Covent Garden (Metrô Covent Garden) É uma região com opções de restaurantes, e onde fica o Museu do Transporte de Londres, interessantíssimo, principalmente para quem viaja com crianças. Após, até mesmo para fazer a digestão, aconselho uma voltinha pelo Victoria Embankment Gardens (Metrô Embankment), um parque muito bonito às margens do Tâmisa, onde se situa o Cleopatra’s Needle (um obelisco com o qual o governo egípcio presenteou o britânico), atravessar a Waterloo Bridge e seguir até a London Eye (Metrô Waterloo), a roda gigante que permite uma vista magnífica da cidade.
Por fim, e para quem gosta, sugiro um passeio pela região dos teatros, e, como programa noturno, uma peça de teatro entre as várias opções em cartaz, e que nada deixam a desejar em relação às peças da Broadway. A peça mais antiga em cartaz no mundo é assistida em Londres: A Ratoeira, de Agatha Christie, no Teatro St. Martin. A melhor estação de metrô para chegar a esta região é a de Leicester Square. A rua principal da região é a Shaftesbury Avenue, mas há teatros espalhados para todo lado. Ah, ali perto também fica a loja da M&M’s, para quem curte. Dica: em Londres é normal todo mundo ir ao teatro de metrô. É super seguro, eu mesma assisti sozinha à Ratoeira e voltei de metrô para o hotel às 23:00h, sem qualquer problema.

Dia 2:
No segundo dia, é legal começar por uma visita ao Museu de Cera de Madame Tussaud (Metrô Baker Street). As filas são homéricas, dobram quarteirão e, para evitá-las, os ingressos podem ser adquiridos pela internet com horário marcado, em www.madametussauds.co.uk. Não dá pra ficar em fila com tão pouco tempo na cidade, certo? No site eles ainda têm umas ofertas legais para tickets combinados.
Vocês podem perguntar: logo de manhã??? Sim, por um motivo simples. Pela minha experiência, a melhor coisa é começar o dia com a atração que tem horário marcado. Evita sair correndo pela cidade deixando um passeio bom pela metade porque tem hora marcada.
Depois de uma sessão exaustiva de fotos com todos os astros e estrelas que puderem imaginar, é só seguir pela Marylebone Road até encontrar a estátua de Sherlock Holmes. Ao virar à primeira à direita, chega-se à Baker Street. Para quem é fã do detetive inglês, poderá usar meia horinha do seu tempo e visitar o Sherlock Holmes Museum, no 221-B, reprodução perfeita do que seria a casa do detetive, com uma lojinha de souvenires bem legal.
Já para quem é mais fá de Beatles do que de Sherlock Holmes, a alternativa é seguir adiante na Marylebone e seguir a Lisson Grove, até chegar ao Abbey Road Studios e, quase em frente, à famosa travessia do disco Abbey Road (Metrô St. John’s Wood). Impossível resistir a uma fotinho atravessando a rua (os motoristas já sabem do costume e param pras pessoas tirarem fotos).
À tarde, sugiro uma visita a um dos dois maiores museus da cidade: o Museu de História Natural (Metrô South Kensington). Caso a viagem envolva crianças, pode ser bacana dividir a visita entre ele e o Science Museum, que fica ao lado, e é muito divertido para os pequenos. Mas já aviso: impossível esgotar a visita ao museu todo em uma tarde, levei um dia inteiro com pausa para almoço. Ao final, é uma boa passear sem pressa e descansar nos gramados dos Kensington Gardens.
Dia 3:

Em muitos pontos da cidade, é possível olhar para o cenário e ver uma enorme e bela cúpula. Trata-se da Catedral de St. Paul (Estações St. Paul's, Mansion House e Cannon Street), mais famosa por ter sediado o casamento de Charles e Diana do que por seu conteúdo, que, posso garantir, é lindíssimo. Segue, no entanto, o mesmo conselho que dei quanto à Abadia de Westminster. Muita gente acha a entrada cara e que, por isso, não vale a pena, mas do ponto de vista histórico, é igualmente imperdível. A cidade vista da cúpula é deslumbrante, mas, segue a advertência: se você, como eu, tem pavor de altura, NÃO SUBA. É um lugar estreito e o parapeito é meio baixo, me senti muito mal ali.
As duas últimas sugestões para o terceiro dia podem ser seguidas se você não quiser visitar a Catedral de St. Paul. Caso faça a visita, escolha um dos dois lugares para fechar o mini passeio em Londres com chave de ouro:
A Torre de Londres (Metrô Tower Hill), ao contrário do que muitos pensam, não é aquela torrezinha em cima de uma ponte no Rio Tâmisa. Aquela é a Torre da Ponte da Torre (isso mesmo...). A Torre de Londres é uma fortificação antiquíssima e que, durante séculos, serviu de prisão, e foi o lugar da decapitação de Ana Bolena, uma das esposas de Henrique VIII. Possui histórias interessantíssimas, incluída a dos dois principezinhos herdeiros do trono que foram presos ali e posteriormente executados a mando de Ricardo III, que nunca foi confirmada. Na Torre também ficam guardadas as jóias da Coroa Britânica, que ficam em exposição ao público. Lindíssimas! Sempre há exposições temporárias, no dia em que fui estava exposta a coleção de armaduras de Henrique VIII. Os animaizinhos de estimação da Torre, uns corvos fofos, também ficam em gaiolas por ali. Surigo comprar os ingressos online, pois as filas costumam ser imensas. O site é www.hrp.org.uk.

Na minha humilde opinião, a cereja do bolo é o Museu Britânico (Metrô Holborn). A visão externa do prédio já é um espetáculo à parte, parecendo um imenso templo grego no meio do fervo londrino. A entrada é gratuita e o acervo é incrível. Para quem não tem muito tempo, sugiro ir direto desbravar a ala de artefatos egípcios. É enorme, deslumbrante, múmias para todo lado.. Mas igualmente imperdível é a ala da civilização assíria, com o bônus de se ter o Mausoléu de Halicarnasso todinho para ser admirado em uma sala...
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Veja também esse post do blog com dica de onde se hospedar em Londres
Dicas para montar um roteiro de viagem para Orlando

Uma viagem para Orlando requer muita organização na hora do planejamento e montar um roteiro dia a dia de tudo que se pretende fazer é super importante para o sucesso da viagem. A idéia aqui é justamente ajudar a quem vem visitar a terra da magia, seja sugerindo o que fazer no dia a dia ou ajudando a definir as prioridades durante a viagem.
Por mais que Orlando seja um destino muito conhecido pelos brasileiros, cada grupo ou família viajante tem seu jeito de viajar, suas preferências, e respeitar isso é fundamental.
Montando o Roteiro da Viagem à Orlando
Já postei um roteiro de 7 dias em Orlando, e antes de mostrar outras sugestões de roteiros em outros posts, vou tentar ajudar cada um a montar o seu. Sei que organizar uma viagem dá trabalho, ainda mais para um destino como Orlando, onde não basta comprar passagens e reservar o hotel. É preciso comprar ingressos, definir quantos dias em cada parque, fazer reservas de restaurantes, ficar atenta aos horários de shows, fogos, programar FastPass+ , alugar carro e por aí vai. Definitivamente não é o tipo de viagem que se planeja ir de um dia para o outro, o ideal é que tenha ao menos 7 meses para se organizar, e quando falo isso significa já estar ao menos com as passagens compradas, o que eu chamo de pontapé inicial. Dado o pontapé inicial, passagens de ida e volta e finalmente saber as datas que vai permanecer na cidade, comece a organização da viagem, e, pra ajudar, vou listar como fazer isso:

1) Criar o Plano de Viagem
Eu sei... sou virginiana e você pode estar achando isso demais. Mas é fato que ajuda e MUITO! Pode ser um documento no Word, uma planilha no Excel, uma nota no notes no próprio celular , um email em draft ou um bom e velho caderninho. O que importa é registrar/guardar o roteiro. Eu faço isso no Word, no final coloco todos os números de reservas, inclusive Loc das passagens, salvo como PDF e imprimo. Mesmo estando tudo no computador ou celular é sempre bom imprimir, e se acaba a bateria e você precisa de alguma informação?
2) Listar prioridades do grupo
Esse é o momento que por mais que eu queira, não posso ajudar muito. É preciso que o grupo que vai viajar junto defina as prioridades: que parques ir, se vão fazer refeições com personagens e qual refeição irão fazer, se querem se hospedar dentro do Complexo do Walt Disney World , se vão dividir as hospedagens com um hotel do Universal Orlando Resort, ficar na International Drive ou alugar uma casa.
Eu dou destaque aos hotéis pois quando se fica hospedado nos hotéis da Disney ou da Universal, os hóspedes recebem vantagens que podem fazer a dinâmica da viagem mudar, seja pela horas extras nos parques que os hóspedes da Disney ganham, ou pelo Universal Express Unlimited Pass, que torna a visita aos parques da Universal muito mais eficientes, sem perda de tempo com filas.
Para definir que parques ir, eu fiz um resumo com uma breve descrição de tudo e onde coloco também a informação sobre quem cada parque agrada mais, que época ir e quantos dias é necessário para conhecê-lo. Nessa hora que a viagem fica diferente, quem vai com crianças pequenas foca em alguns parques, quem vai com crianças maiores, foca em outros. Não coloquei aqui no post pois estava enorme, mas vai ser o próximo post do blog.
É a hora também de listar o que o grupo tem vontade de fazer na cidade e que não é parque. A cidade tem muita coisa bacana pra fazer, e se precisar de alguma ajuda dê uma olhada na série Orlando Além dos Parques.
Esse também é o momento de conversarem sobre a importância dos outlets e das compras na viagem. Eu consigo tirar menos dias de compras do que algumas pessoas, por isso o melhor é definir com o grupo que vai o quanto antes.
3) Análise da lotação e eventos especiais na época da viagem
Como qualquer cidade do mundo, existe a melhor e a pior época para visitar Orlando. O ideal é saber a época que a viagem vai acontecer e buscar informações sobre feriados, lotação dos parques, épocas de eventos que acabam distorcendo a média da frequência e atrações que por si só são concorridas.
Essa análise é importante para ajudar a saber se vai ser necessário mais de um dia em cada parque, pois em épocas lotadas como julho, Spring Break ou fim de ano, é possível que se passe muito mais tempo em filas do que se espera.

4) Compras de Ingressos e Reservas de eventos e refeições
Depois de tudo que foi definido pelo grupo, principalmente que parques ir e quantos dias para cada um, é hora de comprar os ingressos e, se for o caso, fazer as reservas dos eventos concorridos como refeições com personagens ou mesmo o dia de princesa (para mães de meninas) em alguma Bibbidi Bobbidi Boutique.
Sim, é difícil e por isso eu falei que é preciso começar a se organizar com antecedência, poia em geral é preciso de 6 meses de antecedência pra conseguir vaga. Feita a reserva, além de comemorar coloque imediatamente no Roteiro da Viagem e não esqueça de readequar o dia ao evento, pois se tem algo que não poderá mudar depois é essa reserva.

5) Defina o que fazer em cada dia da viagem
Enfim a parte mais importante. Definir o que vai fazer em cada dia, que parque ir, lembrando que é preciso separar os horários das refeições, seja dentro ou fora do parque. Importante também checar os horários de cada parque, o que por sinal vai definir onde será o seu jantar ou se dá para aproveitar para fazer mais alguma coisa.
Dependendo do número de dias, isto é, se for poucos dias, é muito provável que a viagem fique cansativa, afinal o ideal é aproveitar tudo que a cidade oferece. Se a viagem for entre 11 e 15 dias é possível que se faça tudo com um pouco mais de calma, podendo inclusive intercalar parques pequenos com os maiores ou mesmo com dias de compras.

Como falei anteriormente, no próximo post eu vou falar dos parques e shoppings, atrações além dos parques para que ajude a decidir quantos dias ir em cada parque, com que atração/shopping dividir e etc.
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