Roteiro de 3 dias em Porto de Galinhas

Antes de começar eu não recomendo ficar apenas 3 dias em Porto de Galinhas, o lugar é um paraíso e precisa ser aproveitado com calma. Sempre falo que 3 dias é pouco em cada cidade, mas é sempre um desafio ter que escrever um roteiro assim, pois preciso pensar no que é imperdível, nas distâncias entre as atrações, tempo, enfim... é difícil mas acredito que seja muito útil, pois tem gente que realmente não tem muito tempo disponível e também tem gente que não sabe por onde começar a planejar a viagem.
Primeiro dia

Como o tempo é curto, recomendo que faça logo de manhã o passeio de buggy ponta a ponta, onde o bugueiro te busca no seu hotel e vai da Praia de Muro Alto até o Pontal de Maracaípe. Mesmo o tempo sendo curto, recomendo que faça o passeio mais longo, o de 6 horas, para justamente curtir um pouco de cada praia e não apenas olhar tudo e tirar fotos. Nesse passeio vai ser possível conhecer as 2 praias com calma, e não fique na Praia de Porto de Galinhas, a Praia da Vila, pois estou reservando um tempo pra ela em outro dia.

Como o passeio vai durar 6 horas, reserve ao menos 1:30h para o almoço, e não existe lugar melhor do que Restaurante do João, na Praia de Maracaípe. Converse com o bugueiro que irá almoçar lá .
Se o hotel for bacana pode ser que ainda dê tempo de curtir a piscina para depois se arrumar para ir para a Vila de Porto de Galinhas. É o centro da cidade, onde tudo acontece, tem lojinhas, restaurantes, e é onde fica a Praia de Porto de Galinhas, conhecida como Praia da Vila. Dê uma volta por lá e tire fotos nas inúmeras galinhas espalhadas pela cidade.
Quando a fome bater eu recomendo que vá para o Restaurante Barcaxeira, que fica na Vila. O restaurante é ótimo e tem como especialidade os escondidinhos feito com aipim (ou macaxeira). Depois do jantar, recomendo que vá para o hotel, o dia seguinte vai ser puxado.
Segundo dia

Antes de começar o dia, aliás, antes de viajar, dê uma olhada na tábua de maré para poder definir dia/horário para a ida às piscinas naturais de Porto de Galinhas. O ideal é fazer o passeio com a maré zero, mas nem sempre tem maré zero e portanto tente pegar o horário com a menor maré possível. O seu dia será em função desse horário, e por isso recomendo que vá, independentemente disso, cedo para a Praia da Vila, para curtir o dia por lá e já ficar perto do lugar de onde partem as jangadas.

É na Praia da Vila que fica a Praça da Escultura de Porto de Galinhas, daquelas fotos de viagens que todos gostam de tirar.
Para continuar próximo ao ponto do passeio, recomendo que almoce no Restaurante Peixe na Telha, que fica na praia mesmo e super perto das jangadas. E claro, tem uma comida muito boa.
De noite o endereço é o mesmo, a Vila de Porto de Galinhas. Antes de jantar eu recomendo que dê um pulo na loja da Val Amorim, uma artista que faz as placas lindas da cidade. Na lojinha tem outros itens bem bacanas. Só não lembro o endereço, mas sempre passávamos em frente à ela, acho que é na Rua Esperança, mas todo mundo lá sabe quem ela é e onde fica, só perguntar
No jantar eu vou dar uma dica que todos me deram: o Restaurante Beijupirá.
Terceiro dia
Antes de ir curtir o sol, recomendo que prestigiem dois projetos bacanas que tem sede na cidade: Projeto Hippocampus e a ONG Ecoassociados . O primeiro trabalha para a preservação do cavalo-marinho e o segundo para a preservação das tartarugas marinhas. As visitas são simples mas vale a pena, principalmente com crianças, pois é um momento de conscientização e educação ambiental.
Depois de visitar o projeto, eu recomendo curtir o sol e a praia do Pontal do Cupe, para aproveitar e conhecer as piscinas naturais de lá. O almoço pode ser na Praia do Cupe, no Bar da Praia.
Para finalizar o último dia, mais uma ida à Vila de Porto de Galinhas, e uma outra recomendação que me deram era de comer no La Tratoria.
Opção bate-volta para Praia dos Carneiros

Seria um roteiro de 3 dias, mas vou dar a dica de 4 dias, pois o bate-volta saindo de Porto de Galinhas para a Praia dos Carneiros é imperdível. Se realmente só tem 3 dias, tente espremer os 3 dias de roteiro em 2 dias para que o terceiro dia seja a visita à Praia dos Carneiros. Vale a pena pois o lugar é fantástico. Eu fiz o passeio com a Luck Receptivo e achei bem bacana. O passeio dura cerca de 8 horas, e por isso toma o dia todo. Nele está incluído o passeio de catamarã e o ônibus de Porto de Galinhas para a Praia dos Carneiros. O almoço será por lá, e eu recomendo o Restaurante Arikindá, na Pousada da Praia dos Carneiros.
Gostaram do roteiro? Tem alguma dica bacana de Porto de Galinhas? Se sim, comente aqui para ajudar a quem está indo para a cidade.
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Hotéis em Porto de Galinhas
Essa viagem à Porto de Galinhas faz parte do Projeto Viajar com Crianças pelo Brasil . A etapa Porto de Galinhas foi promovida pelo Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau com intermediação da agência de comunicação Scritta.
Roteiro de 3 dias em Petrópolis

Conheço gente que fala que vale a pena fazer um bate-volta do Rio para Petrópolis, mas eu discordo. A cidade imperial tem MUITA coisa bacana para se fazer e ver, e acho que o mínimo de tempo que se tem que ficar nela são 3 dias. E por isso vou dar uma sugestão de um roteiro de 3 dias em Petrópolis, que está sendo baseado no que eu fiz na última visita à cidade. Claro que o roteiro é adaptável a um final de semana, principalmente se tirar a parte de compras, mas coloquei tudo para quem tem tempo de fazer os 3 dias inteiros. Espero que curtam e boa viagem!
Roteiro de 3 dias em Petrópolis
Roteiro da viagem para Petrópolis - 1º dia

Quem me conhece e já leu outros roteiros sabe que eu gosto de começar pelo que me deixa na maior expectativa, e no caso de Petrópolis, eu comecei o roteiro com o Museu Imperial. Contei tudo sobre o museu nesse post aqui, e sugiro separar no mínimo 1 hora e meia para a visita.
Deixe o carro estacionado no lugar que deixou para ir ao Museu. O seu dia será pelo centro histórico e tudo é relativamente perto o suficiente para não ter que ter o trabalho de procurar nova vaga. Do Museu Imperial até o Palácio de Cristal são cerca de 1,2km, e nesse passeio tem muita coisa bacana pra se ver, e ao redor dessas duas atrações também. Fiz um post com o roteiro a pé pelo centro histórico de Petrópolis, que passa pela Catedral de São Pedro de Alcântara, pela Casa da Princesa Isabel, Relógio de Flores, enfim, está tudo bem explicado nesse post aqui.

Acredito que depois dessa caminhada todos estejam com fome, e eu sugiro que almoce antes de visitar o Museu Casa de Santos Dumont e o Museu de Cera. Minha dica é a Buda Beer que é bem pertinho de lá, cerca de 700 metros seguindo pela Rua Monsenhor Bacelar. É uma cervejaria artesanal bem bacana e que tem um menu diversificado e tudo muito bom! Se for um amante de cerveja artesanal é possível fazer um tour pra ver como é feita a cerveja.


Termine a tarde fazendo os dois museus , a Casa de Santos Dumont e o Museu de Cera. Pra finalizar o dia, antes de voltar a pegar o carro pra ir pro hotel, vá no Sabor de Minas, que tem um chá da tarde tudo de bom, além de outros pratos, contei sobre o restaurante nesse post aqui.
Roteiro da viagem para Petrópolis - 2º dia
O segundo dia começa com um lugar que eu saí encantada com a visita guiada. Estou falando do Sesc Quitandinha, um dos cartões postais de Petrópolis. Já contei tudo sobre ele nesse post .
O almoço não poderia ser em outro lugar, ali mesmo em frente ao Quitandinha fica a Churrascaria Lago Sul, que além da vista tem ótimas carnes, além de vários pratos como contei nesse post aqui.
A tarde eu recomendo que vá para Itaipava, cerca de 20km dali. Comece a visita pela famosa Feirinha de Itaipava, lá se encontra roupas, roupas de frio, artesanato, lembrancinhas, entre outras coisas. O jantar tem que ser em Itaipava, que é conhecida pela feirinha e pelos seus restaurantes. Recomendo que jante no Deck Itaipava, um restaurante que eu adorei e que tem carnes ótimas, além de sequência de founde e outros pratos. Contei sobre esse restaurante nesse post aqui.

Roteiro da viagem para Petrópolis - 3º dia
Não dá para ir para Petrópolis sem dar uma passada em outro pólo de compras, a famosa Rua Teresa. A minha sugestão é que separe a manhã para as compras.
Minha dica para o almoço é em um bom restaurante ali perto (não perto o suficiente para ir a pé), o Olivinho. Eu comi um bacalhau lá maravilhoso e super recomendo, mas adianto que não tem só bacalhau, tem de tudo, inclusive uma feijoada aos sábados que dizem ser a melhor de Petrópolis. Contei tudo sobre o restaurante nesse post.
Na parte da tarde eu recomendo a visita à Cervejaria Bohemia e faça o tour de 1:30h com degustação.
E se curte ver o pôr do sol de Petrópolis, eu recomendo a rampa de voo livre do Parque São Vicente, contei como chegar lá e também sobre outro lugar que vale a pena ver o pôr do sol nesse post aqui.

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Sobre a viagem
A nossa #RoadtripRio tem o objetivo de dar dicas de hotéis e atrações para ir com as crianças no Estado do Rio de Janeiro. Vamos cobrir todas as regiões do Estado, desde Região dos Lagos, passando pela Serras, Vale do Paraíba e até a Costa Verde. A viagem está sendo viabilizada pela Localiza, nossa parceira, que cedeu um Renault Duster Automático. Acompanhe pela hashtag #RoadtripRio e em nossas redes sociais.
A etapa da #RoadTripRio por Petrópolis foi feita com promoção do Petrópolis Convention & Visitors Bureau e apoio da Fundação de Cultura e Turismo
Palavras: 876
Roteiro de 3 dias em Londres
Eu sempre falo que é muito complicado montar um roteiro de 3 dias de qualquer lugar. Isso porque 3 dias é muito pouco pra conhecer qualquer cidade (imagina Londres!) mas é muito comum, principalmente na Europa, que as passagens pelas cidades sejam rápidas, espremidas em roteiros com várias delas. Também é super comum, e já aconteceu comigo, de estar indo para algum destino e comprar passagem fazendo uma parada em outro e aproveitar e tentar conhecer alguma em pouquíssimo tempo. Por isso que não só acho que esses roteiros de 3 dias são úteis como acho que são os mais difíceis de montar. Por isso lancei o desafio para minha amiga querida Bianca Fernandes, que é apaixonada por Londres, de montar um roteiro de 3 dias na cidade. E ela não só fez como eu curti muito o resultado!
Por Bianca Fernandes
Roteiro de 3 dias em Londres

Três dias, uma semana, um mês, um ano, sempre serão pouco tempo em uma cidade como Londres. Mas não é por causa disso que não vamos aproveitar pelo menos um pouquinho, não é? Como o tempo é escasso, deve-se ter em mente que não dá para encaixar um monte de museus no roteiro. Os museus de Londres são enormes e simplesmente apaixonantes, ou seja, o risco de entrar em um e só sair quando fechar é grande (fui praticamente expulsa do Imperial War Museum...). É uma questão de gosto pessoal, mas acho que os correlatos de Nova York não chegam nem aos pés dos museus londrinos.
Pode ser interessante investir naqueles ônibus vermelhinhos de hop-on-hop-off. São bons para uma vista panorâmica da cidade e possuem paradas estratégicas, e a pessoa decide em qual vai ficar. Depois, é só embarcar de novo no próximo ônibus.
Mas para quem gosta de curtir bem o principal da cidade, apesar do pouco tempo, segue a proposta. Elaborei o roteiro partindo da ideia de que os três dias são cheios, ou seja, a pessoa vai acordar e dormir em Londres. Se o primeiro dia for o da chegada e o terceiro o da partida, será necessária uma redução de atividades de acordo com os horários de aviões e trens. Ah, caso achem cansativo qualquer deles, sempre há uma estação de metrô no caminho para encurtar trajetos. É só verificar que estação fica perto do lugar ao qual se quer chegar. Confesso que nunca andei de ônibus em Londres, não gosto de ficar parada em trânsito em viagem, mas com certeza também é um meio de transporte bem eficiente.
Dia 1:
Como não poderia deixar de ser, escolhi o Big Ben (Metrô Westminster) para iniciar o passeio. Ele se situa na Torre do Palácio de Westminster, à sua esquerda, parada para as fotos clássicas. Ao lado direito, situa-se a Parliament Square, que você pode atravessar, passando pela St. Margaret Church, para chegar à Abadia de Westminster. Local da coroação dos reis, dos casamentos, e última morada de Isaac Newton, Charles Darwin, Lord Byron, Elizabeth I e sua irmã Mary... Há quem ache a visita dispensável, e o ingresso é bem caro, mas é bacana para quem gosta de História. Não é uma visita longa, mas como ela abre às 09:30 h, talvez não dê tempo de assistir a Troca de Guarda do Palácio de Buckingham.
Retornando à estação Westminster, pegar a Avenida Whitehall, onde se situam vários prédios do governo, sendo o número 10 de Downing Street o que mais chama a atenção. É a residência do David Cameron, Primeiro Ministro Britânico. A rua é inacessível ao público e não adianta ficar no portão para dar tchauzinho. Ele não vai aparecer , nunca entendi aquele povo que se aglomera ali ... Ainda na Avenida Whitehall, está localizado o Horse Guards Parade, local onde há a troca de guarda da Cavalaria. No meio da rua também há um monumento em homenagem aos mortos nas guerras (Cenotaph).
No final da Avenida Whitehall, vire à esquerda, atravesse o Admiralty Arch. Em frente, se situa uma praça enorme, a Trafalgar Square (Metrô Charing Cross). Nela está situada a Coluna de Nelson, monumento em homenagem ao Almirante Horatio Nelson, grande herói da Batalha Naval de Trafalgar. No mesmo local também se localizam a National Gallery e a National Portrait Gallery.
Depois, entre no Mall. Nesse ponto, basta seguir reto até chegar ao Palácio de Buckingham (Metrô Green Park). Se você conseguiu chegar entre 10:00 e 10:30h, verá uma multidão ao redor. Estão aguardando a Troca de Guarda, que acontece impreterivelmente às 11:30h, diariamente no verão e em dias alternados no inverno (confirmar datas em http://www.army.mod.uk/events/ceremonial)
Alguns consideram programa de índio? Sim. Tem um bando de gente? Sim. Mas se você não viu a Troca da Guarda vai ficar faltando algo... Londres sem ela não tem graça. Dica: não fique na calçada em frente. Fique na calçada do Palácio, e, se conseguir, perto das grades, porque a Troca propriamente dita acontece lá dentro. Na rua, acontece o desfile, que é igualmente imperdível.
Após o espetáculo, acho válido seguir até o Covent Garden (Metrô Covent Garden) É uma região com opções de restaurantes, e onde fica o Museu do Transporte de Londres, interessantíssimo, principalmente para quem viaja com crianças. Após, até mesmo para fazer a digestão, aconselho uma voltinha pelo Victoria Embankment Gardens (Metrô Embankment), um parque muito bonito às margens do Tâmisa, onde se situa o Cleopatra’s Needle (um obelisco com o qual o governo egípcio presenteou o britânico), atravessar a Waterloo Bridge e seguir até a London Eye (Metrô Waterloo), a roda gigante que permite uma vista magnífica da cidade.
Por fim, e para quem gosta, sugiro um passeio pela região dos teatros, e, como programa noturno, uma peça de teatro entre as várias opções em cartaz, e que nada deixam a desejar em relação às peças da Broadway. A peça mais antiga em cartaz no mundo é assistida em Londres: A Ratoeira, de Agatha Christie, no Teatro St. Martin. A melhor estação de metrô para chegar a esta região é a de Leicester Square. A rua principal da região é a Shaftesbury Avenue, mas há teatros espalhados para todo lado. Ah, ali perto também fica a loja da M&M’s, para quem curte. Dica: em Londres é normal todo mundo ir ao teatro de metrô. É super seguro, eu mesma assisti sozinha à Ratoeira e voltei de metrô para o hotel às 23:00h, sem qualquer problema.

Dia 2:
No segundo dia, é legal começar por uma visita ao Museu de Cera de Madame Tussaud (Metrô Baker Street). As filas são homéricas, dobram quarteirão e, para evitá-las, os ingressos podem ser adquiridos pela internet com horário marcado, em www.madametussauds.co.uk. Não dá pra ficar em fila com tão pouco tempo na cidade, certo? No site eles ainda têm umas ofertas legais para tickets combinados.
Vocês podem perguntar: logo de manhã??? Sim, por um motivo simples. Pela minha experiência, a melhor coisa é começar o dia com a atração que tem horário marcado. Evita sair correndo pela cidade deixando um passeio bom pela metade porque tem hora marcada.
Depois de uma sessão exaustiva de fotos com todos os astros e estrelas que puderem imaginar, é só seguir pela Marylebone Road até encontrar a estátua de Sherlock Holmes. Ao virar à primeira à direita, chega-se à Baker Street. Para quem é fã do detetive inglês, poderá usar meia horinha do seu tempo e visitar o Sherlock Holmes Museum, no 221-B, reprodução perfeita do que seria a casa do detetive, com uma lojinha de souvenires bem legal.
Já para quem é mais fá de Beatles do que de Sherlock Holmes, a alternativa é seguir adiante na Marylebone e seguir a Lisson Grove, até chegar ao Abbey Road Studios e, quase em frente, à famosa travessia do disco Abbey Road (Metrô St. John’s Wood). Impossível resistir a uma fotinho atravessando a rua (os motoristas já sabem do costume e param pras pessoas tirarem fotos).
À tarde, sugiro uma visita a um dos dois maiores museus da cidade: o Museu de História Natural (Metrô South Kensington). Caso a viagem envolva crianças, pode ser bacana dividir a visita entre ele e o Science Museum, que fica ao lado, e é muito divertido para os pequenos. Mas já aviso: impossível esgotar a visita ao museu todo em uma tarde, levei um dia inteiro com pausa para almoço. Ao final, é uma boa passear sem pressa e descansar nos gramados dos Kensington Gardens.
Dia 3:

Em muitos pontos da cidade, é possível olhar para o cenário e ver uma enorme e bela cúpula. Trata-se da Catedral de St. Paul (Estações St. Paul's, Mansion House e Cannon Street), mais famosa por ter sediado o casamento de Charles e Diana do que por seu conteúdo, que, posso garantir, é lindíssimo. Segue, no entanto, o mesmo conselho que dei quanto à Abadia de Westminster. Muita gente acha a entrada cara e que, por isso, não vale a pena, mas do ponto de vista histórico, é igualmente imperdível. A cidade vista da cúpula é deslumbrante, mas, segue a advertência: se você, como eu, tem pavor de altura, NÃO SUBA. É um lugar estreito e o parapeito é meio baixo, me senti muito mal ali.
As duas últimas sugestões para o terceiro dia podem ser seguidas se você não quiser visitar a Catedral de St. Paul. Caso faça a visita, escolha um dos dois lugares para fechar o mini passeio em Londres com chave de ouro:
A Torre de Londres (Metrô Tower Hill), ao contrário do que muitos pensam, não é aquela torrezinha em cima de uma ponte no Rio Tâmisa. Aquela é a Torre da Ponte da Torre (isso mesmo...). A Torre de Londres é uma fortificação antiquíssima e que, durante séculos, serviu de prisão, e foi o lugar da decapitação de Ana Bolena, uma das esposas de Henrique VIII. Possui histórias interessantíssimas, incluída a dos dois principezinhos herdeiros do trono que foram presos ali e posteriormente executados a mando de Ricardo III, que nunca foi confirmada. Na Torre também ficam guardadas as jóias da Coroa Britânica, que ficam em exposição ao público. Lindíssimas! Sempre há exposições temporárias, no dia em que fui estava exposta a coleção de armaduras de Henrique VIII. Os animaizinhos de estimação da Torre, uns corvos fofos, também ficam em gaiolas por ali. Surigo comprar os ingressos online, pois as filas costumam ser imensas. O site é www.hrp.org.uk.

Na minha humilde opinião, a cereja do bolo é o Museu Britânico (Metrô Holborn). A visão externa do prédio já é um espetáculo à parte, parecendo um imenso templo grego no meio do fervo londrino. A entrada é gratuita e o acervo é incrível. Para quem não tem muito tempo, sugiro ir direto desbravar a ala de artefatos egípcios. É enorme, deslumbrante, múmias para todo lado.. Mas igualmente imperdível é a ala da civilização assíria, com o bônus de se ter o Mausoléu de Halicarnasso todinho para ser admirado em uma sala...
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Veja também esse post do blog com dica de onde se hospedar em Londres
Roteiro de 7 dias em Orlando

Antes que alguém fale, eu também acho 7 dias pouco tempo para ficar em Orlando, conhecer todos os parques e fazer compras. Mas, como eu sempre falo, a sugestão de roteiro é justamente por isso, para ajudar a quem só tem poucos dias e precisa de uma luz para ajudar a escolher o que tirar e o que não tirar do roteiro. E, para quem quer outras sugestões de dias, aguarde pois eu já preparei uma surpresinha para os leitores, ficou bem bacana!
Vamos ao que interessa, ao roteiro! Lembrando que eu estou morando aqui em Orlando e selecionei tudo com base nessa experiência e na experiência que já tive como turista.
Roteiro de 7 dias em Orlando
Dia 1: Magic Kingdom
Eu sempre recomendo o Magic Kingdom paro o primeiro dia justamente porque nada é mais a cara da cidade do que ele. Como ele fecha mais tarde que os outros parques, acaba que o atraso da chegada na cidade, check in no hotel, não prejudiquem muito o dia. Para não perder mais tempo, recomendo que o almoço seja feito no parque em alguma das lanchonetes de refeição rápida, afinal o parque é grande e tem muita coisa bacana pra fazer. Por isso mesmo é imprescindível agendar com antecedência o FastPass+ (fura-filas da Disney), quanto menos tempo em fila, melhor seu dia será aproveitado. A saída do Magic Kingdom não será cedo (não deixe de assistir ao show de fogos Wishes e o Celebrate the Magic, show de luzes) . recomendo que faça uma boa refeição por perto e vá para o hotel. Tem uma filial do Uno Pizzeria & Grill em Lake Buena Vista e que fecha bem tarde.

Dia 2: Universal Studios, Island of Adventure e CityWalk

Entre gastar 2 dias com os 2 parques e comprar o Universal Express Unlimited Express (o fura-filas ilimitado da Universal), eu fico ainda, nesse caso, com a segunda opção. Até porque com o passe ilimitado é possível conhecer bem os dois parques, sobrando mais um dia para conhecer algo diferente. O CityWalk está na saída dos dois parques da Universal Orlando, portanto mais do que nunca vale a pena dar uma volta no complexo de entretenimento e jantar por ali mesmo, afinal não faltam boas opções como Hard Rock Cafe, Bubba Gump e Red Oven Pizza .
Dia 3: Busch Gardens

Nesse dia coloquei um parque do outro complexo, o do SeaWorld. Entre o Busch Gardens e o SeaWorld eu fico com o primeiro, sem sombra de dúvida, e assim a viagem também terá parques de todos os complexos. De novo, é uma questão pessoal, não curto show com baleias e adoro montanha-russa, e pra quem curte esse tipo de atração, o Busch Gardens é PERFEITO!.
Para o almoço, recomendo que faça refeição rápida em qualquer lanchonete, pois o parque é realmente grande. Como ele fica em Tampa, distante cerca uma hora de Orlando, sugiro jantar por lá, e só depois pegar a estrada e ir direto para o hotel. Uma rede de restaurantes que tem em Tampa, assim como Orlando, Kissimmee e Lake Buena Vista, e que pode ser uma boa opção para o jantar, é o Longhorn Steakhouse.
Dia 4: Disney's Hollywood Studios e Downtown Disney

O Disney's Hollywood Studios não é um parque grande, logo não será um dia tão cansativo, mesmo terminando tarde. Dá pra acordar um pouco mais tarde e ir para o parque com calma. Não recomendo o contrário, acordar cedo e sair cedo, justamente porque o show de fogos, luzes e com personagens, Fantasmic, é imperdível. Apesar de ser um dia mais tranquilo, ainda não recomendo que o almoço seja em um restaurante table service (daqueles que você senta, pede cardápio e etc). Acho que esse tipo de refeição é bacana quando não existe pressa em conhecer todo o parque em um dia. No Disney's Hollywood Studios tem uma opção de restaurante de refeições rápidas (quick service) que que eu curto muito, o ABC Commissary, pois tem saladas, salmão, camarão, peixe e até bife. Depois de sair do Hollywood Studios vale a pena dar um pulo no Downtown Disney e tentar jantar por lá. Planet Hollywood, Splitsville (que também é um boliche) e Rainforest Café são alguns restaurantes que valem a pena experimentar. Se a idéia é guardar energia para o dia seguinte, vale a pena comer alguma comidinha nos Foods Trucks.
Dia 5: Kennedy Space Center e Mall at Millenia
Mais um dia de pegar a estrada, agora indo na direção leste, rumo à Cape Canaveral. O Kennedy Space Center fica a uma hora de distância de Orlando e com certeza tudo lá é diferente do que se vê nos outros parques. Para o almoço recomendo que se faça um lanche rápido lá mesmo. No jantar, o tempo que se leva na estrada é compensado pela saída do complexo que fecha mais cedo que os outros parques. É possível inclusive dar uma passada no Mall at Millenia e jantar no Brio ou na The Cheesecake Factory.
Dia 6: Disney's Boardwalk e Epcot
Que tal tomar café da manhã no Disney's Boardwalk, mais precisamente na bakery, dar uma volta no calçadão e ir a pé para o Epcot? O Disney's Boardwalk é um calçadão em volta de um lago e que tem acesso a pé ao Epcot e ao Hollywood Studios, isso porque em volta dele tem vários hotéis do Walt Disney World Resort. Como é possível deixar o carro gratuitamente no estacionamento dos visitantes e ir a pé para o parque, dá pra juntar perfeitamente as duas atrações. Quando o Epcot fechar, basta retornar pelo mesmo caminho para pegar o carro. Minha sugestão é que se faça todas as refeições no Epcot, almoço e jantar. Afinal é o melhor parque para se fazer isso, pois tem restaurantes ótimos! Ok, para não perder tempo faça ao menos uma refeição rápida. Eu gosto muito da La Cantina de San Angel, um quick service de comida mexicana que inclusive tem uma das melhores vistas dos fogos! Mas é preciso chegar uns 40 minutos antes para conseguir uma boa mesa com vista. Para o almoço o que não faltam são bons restaurantes, como o Le Cellier Steakhouse (Canadá), o Tokyo Dining (Japão) e o Tutto Italia (Italia), entre outros. Tem até refeição com princesas no Akershus. Ah , e não saia do Epcot sem assistir o Illuminations, show de luzes e fogos!

Dia 7: Premium Outlet da International Drive
Não dá pra falar de viagem para Orlando sem que fale de um dia de compras, mais precisamente de compras em outlet. E, o maior deles é o Premium da International Drive. Se achar que é muito para um outlet apenas, vale a pena dar um pulo no Walmart, que tem vários produtos baratos e até roupas. Se não curte compras ou acha que um dia dedicado à isso é muito tempo, vale a pena ir para Downtown Orlando e dar uma caminhada no Lake Eola Park, principalmente se for um domingo, dia da feirinha.
Claro que a viagem fica cansativa, mas não tem como não ficar com apenas 7 dias! Mas tenho certeza que vale a pena!!!
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Roteiro de 7 dias no Rio de Janeiro

Não é muito fácil elaborar um roteiro de 7 dias no Rio de Janeiro, pois sempre vai ficar faltando alguma coisa bacana para fazer. Mas encarei como um desafio, que eu mesma me dei, afinal, como uma carioca não tinha sugestão de roteiro da própria cidade no seu blog? Mas vou me redimir agora, com um roteiro que mistura as atrações que são bem turísticas com algumas dicas de programas feitos por cariocas.

Primeiro dia

Acho que o primeiro dia de qualquer viagem tem que ser impactante, vendo algo que a gente sempre quis ver, e por isso sugiro começar com o Cristo Redentor. Se a idéia é subir no tradicional Trem do Corcovado, sugiro que tente ir cedo e que compre o ingresso com antecedência pela internet. Caso contrário, se decidir pegar a van, dá pra comprar na hora. Procure ir de transporte público, mas caso queira ir de carro, estacione pelo Largo do Machado ou Catete e use o serviço de van direto dessa região (vende pelo site também).
Se conseguiu chegar cedo no Cristo, tirou todas as fotos que queria e ainda tem algumas horas da manhã disponível, dê uma passada no Museu de Arte Naif do Brasil, que fica muito pertinho dali, acho que foi o museu que meninas mais gostaram de ir na cidade até hoje. (infelizmente o Museu fechou).
A essa altura a fome já está grande, e aí sugiro algum restaurante do Botafogo Praia Shopping, com uma vista linda da Baía de Guanabara, sendo que ali você tem várias opções de restaurantes (de lá eu gosto muito do Da Silva e do Emporium Pax). A idéia é usar o tempo do almoço para já ir admirando a próxima atração... o Pão de Açúcar.
Na verdade a dica é... vá em direção ao Pão de Açúcar mas não suba imediatamente. Dê antes uma caminhada na Pista Cláudio Coutinho e na Praia Vermelha, que ficam ali aos pés do Morro da Urca e do Pão de Açúcar. Não se afobe com horário... eu sempre falo que a visita ao Pão de Açúcar é melhor aproveitada quando feita do meio para o fim da tarde, pegando o pôr do sol e inclusive esperando escurecer totalmente (a mesma vista fica totalmente diferente e linda!!). Até porque o horário dele permite isso e o lugar tem infraestrutura pra isso também. Mas não se empolgue com petiscos lá em cima, fique na água de coco ou picolé, pois a idéia é acabar a noite ali bem pertinho, na Urca. Se quer fazer como os cariocas, encoste na mureta do Bar e Restaurante Urca, admire o visual comendo os salgadinhos e tomando um chopp, na rua. Se prefere sentar para comer, basta entrar no restaurante e pedir pratos, com direito a vista pela janela.
Segundo dia

Um dia depois de admirar as praias do Rio do alto, com dois ângulos espetaculares e diferentes, é dia de curtir a orla da zona sul carioca de pertinho. Comece "matando 3 coelhos com uma cajadada só": tomando café da manhã na tradicionalíssima Confeitaria Colombo que fica no Forte de Copacabana, e que além da confeitaria, tem um museu super bacana e uma das melhores vistas da Praia mais famosa da cidade: Copacabana.
Só dê um mergulho por lá se realmente quiser muito, pois não é a melhor praia do Rio. Antes de se despedir da princesinha do mar, tire a foto tradicional com a estátua de Dorival Caymmi e do calçadão famoso, tudo pertinho do Forte.
Em seguida vá para Ipanema, bairro vizinho e que é bem mais charmoso e tem uma praia bem melhor. Dê uma caminhada pelo calçadão (ache a estátua do Tom Jobim e faça uma foto) e se tiver disposição vá até o Leblon, o bairro sofisticado que sempre aparece nas novelas do Manoel Carlos. Mas volte para Ipanema pois é ali que vai ser o almoço. Se curte feijoada, ali fica a Casa da Feijoada, que mesmo sendo muito frequentada por turistas, feita pra turista, ela é queridinha dos cariocas que moram na região, que ao invés de ir lá comer, pedem a feijoada em casa. Uma outra opção tradicional é o Garota de Ipanema, na esquina da Vinícius com Prudente de Morais. Se for ali, peça uma picanha fatiada.
Depois do almoço vá curtir o fim de tarde na praia e fique por ali para assistir e aplaudir ao mais famoso pôr do sol do Rio de Janeiro, na Praia do Arpoador.
Para finalizar o dia como um carioca e sem ter que percorrer distância longa, vá comer um sanduíche de filé com abacaxi ou um perfeito Filé a Oswaldo Aranha no Cervantes, em Copacabana. E quando falo finalizar, é finalizar mesmo, pois ele funciona até de madrugada.
Terceiro dia
O terceiro dia também será na zona sul da cidade, afinal é onde fica a maior concentração de atrações/pontos turísticos. Comece o dia tomando café da manhã com vista para o Cristo Redentor, no Parque Lage. Dê depois uma volta no parque urbano, que tem ainda trilhas que levam ao Corcovado, aquário e exposições de arte. Depois disso saia dali e vá direto (a pé mesmo porque ali não é tão fácil arrumar vaga) ao vizinho Jardim Botânico do Rio, lugar histórico e que apesar de ponto turístico também é super frequentado por cariocas. A essa hora todo mundo já vai estar com fome, mas ali pertinho tem o restaurante Filé de Ouro, não esqueça de pedir o caldinho de feijão.
Na parte da tarde vá para outro ponto turístico, a Lagoa Rodrigo de Freitas. Dê uma caminhada ou pedale pela orla da Lagoa usando as bicicletas do projeto Bike Rio. Assista ao pôr do sol em um dos quiosques da orla da Lagoa, se quiser ir em um lugar mais bacana por ali, vá ao Palaphita Kitch.
Se tiver ainda com disposição, dê um pulo no Baixo Gávea , que fica ali perto, e faça como os cariocas, fique ali batendo papo, curtido o astral em algum dos bares/restaurantes do lugar.
Quarto dia
Vamos começar a conhecer o Rio de Janeiro além da zona sul. A zona norte pode não ter praia mas tem a maior floresta urbana do mundo, a Floresta da Tijuca que é uma das seções do Parque Nacional da Tijuca, lugar que você já terá ido, pois o Cristo faz parte do parque, mas na parte que fica na zona sul. Sugiro que na ida ande mais de carro mas entre na Floresta pela zona sul, mais precisamente pela Gávea, e tire fotos da Vista Chinesa, que também fica no Parque Nacional. Depois siga em direção à Floresta, onde você verá um Rio super verde, com trilhas e cachoeiras. Se tiver disposição faça uma trilha rápida, caso contrário conheça os principais pontos dessa parte do Parque Nacional, como a Cascatinha Taunay, Capela Mayrink e Cachoeira das Almas. Minha dica para o almoço é o Restaurante Os Esquilos, bem no meio da Floresta.

Depois de descer o Alto da Boa Vista, vá para o que já foi o maior estádio de futebol do mundo, o Maracanã. Coloquei a ida nele na parte da tarde de propósito, pois se tiver jogo, é uma boa pedida, mas se não tiver, vale a pena fazer o tour guiado (www.tourmaracana.com.br).
A noite pode terminar ali mesmo na zona norte, principalmente se tiver em época de ensaios de escola de samba. Acho que o Salgueiro é uma das escolas com mais infraestrutura para receber turistas, além de ter um acesso fácil.
Na volta para a zona sul (onde a maioria dos turistas se hospeda), faça o caminho pelo Túnel Santa Bárbara, pois ele vai te fazer passar do lado Sambódromo do Rio e sua Praça da Apoteose.
Quinto dia

Depois de conhecer um pouco da zona norte e da zona sul do Rio de Janeiro, sugiro pegar o carro (e nem tem como não ser de carro) e ir conhecer as praias da zona oeste da cidade. Pra começar não vá pelo túnel, passe pela Avenida Niemeyr e curta o visual, com direito a uma parada no Mirante do Leblon. Antes de chegar nas praias mais bonitas do Rio, Prainha, Grumari e Barra da Tijuca. , você passará pela última praia da zona sul carioca, São Conrado, bairro onde fica a famosa e imensa Favela da Rocinha. A primeira praia da zona oeste é a da Barra, e a distância dela para a última, Grumari, é grande, são cerca de 25km. Se quiser escolher apenas uma para curtir, fique na Prainha, a melhor de todas e que fica no "meio". Se tiver disposição, faça uma trilha curta e rápida ali mesmo na Prainha, e suba até o Mirante do Caeté, o visual compensa.
O almoço pode ser ali na região oeste mesmo, perto da Prainha e Grumari fica o Polo Gastronômico de Guaratiba com seus restaurantes rústicos especializados em frutos do mar. Como alguns tem preços surreais, experimente o Tia Penha , comida boa, porções fartas e mais acessível.
A noite pode terminar na Barra da Tijuca, onde não faltam opções boas de restaurantes, tanto na rua como em shoppings. Se tem vontade de conhecer um shopping da cidade, vá ao Rio Design da Barra ou no Village Mall. Apesar de ter morado (e ainda fico por lá nas férias) mais perto do Village Mall, eu prefiro o Rio Design. Se curte vinho pode terminar a noite no Depósito Gourmet, lá no Rio Design, que tem ainda outras ótimas opções, tanto de restaurantes sofisticados, como Alessandro e Frederico, passando por barzinhos como o Devassa, e tendo inclusive opções mais saudáveis, como o Balada Mix.
Sexto dia
Dia de para outro lado da cidade, o centro dela, com seus prédios comerciais e muita história, não só do Rio, mas do Brasil mesmo. Comece cedo, às 9:30h se encontrando com o pessoal do Rio Free Walking Tour na frente do Teatro Municipal, na Cinelândia, para fazer um tour gratuito pelo Centro Histórico do Rio. Na verdade é possível fazer sozinho, mas acho que as explicações de um guia nesse caso são super bem vindas, ainda mais de graça.
O tour dura 3 horas, portando acaba por volta da hora do almoço. Mas não coma por ali, suba até Santa Teresa e vá em um dos ótimos restaurantes da região, como o super elogiado Aprazível, o Bar do Mineiro com sua feijoada ou o Sobrenatural com seus frutos do mar.
Depois do almoço aproveite para curtir o bucólico bairro de Santa Teresa. Comece pelo Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, com sua vista linda da cidade, e depois vá ao vizinho Museu da Chácara do Céu. Dali desça de volta até à Cinelândia pela famosa e fotogênica Escadaria Selerón.
Para quem é mais animado, a noite pode terminar por ali mesmo na Lapa. Lá tem várias casas de shows, a minha preferida é a Fundição Progresso, dê uma olhada no site pois sempre tem um show bacana. Outra opção por ali é o Rio Scenarium, nos dois lugares acontecem de vez em quando ensaios de blocos de carnaval de rua do Rio, como Bangalafumenga, Sargento Pimenta, Empolga ás 9 e até Monobloco. Nem preciso dizer que é muito bom!
Sétimo dia

Até agora nesse roteiro vimos as praias, floresta, cachoeiras, pontos turísticos, mirantes com vistas lindas, conhecemos cada região do Rio. Até coloquei museus no primeiro e no sexto dia, mas deixei para o último dia alguns dos melhores museus da cidade, sim, Rio também é cultura. Para não pegar o tumulto do dia de semana no centro do Rio, recomendo que faça isso em um sábado ou domingo.
Comece o dia no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da cidade. Caso esteja de carro, ali tem lugar para estacionar. Passe a manhã admirando as sempre ótimas exposições temporárias além das fixas. Em seguida almoce bem pertinho dali, no Cais do Oriente, um restaurante bem gostoso que fica em um casarão de 1878.
Depois vá a pé para a Praça Mauá, que está linda e revitalizada. Comece dando uma caminhada pelo Orla Conde (que durante as Olimpíadas foi chamada de Boulevard Olímpico) . Vá em direção aos armazéns e não deixe de admirar o Painel Etnias, do artista Eduardo Kobra, que entrou pro Guinesse World Record como o maior grafite do mundo feito por uma equipe. Se curte Aquário ou estiver com crianças, não deixe de ir ao AquaRio, é um pouco depois do painel. Caso não curta, volte e escolha um dos dois museus: o Museu do Amanhã ou o Museu de Arte do Rio (MAR).
Para a terminar a viagem, veja se tem algum espetáculo no lindíssimo Teatro Municipal do Rio, que também fica ali no centro. Como eu sugeri que esse dia seja no final de semana, as chances de ter são enormes e com certeza fechará a viagem com chave de ouro.
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