Burgdorf- Suíça: conhecendo a fabricação do queijo Emmental

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paisagem do vale do Emmental, daquelas típicas da Suíça

Burgdorf  é uma pequena cidade a leste de Bern na Suíça, e que fica à entrada de Emmental, colina que é conhecida graças ao queijo de mesmo nome. E minha visita à cidade foi justamente para visitar uma fábrica do legítimo queijo Emmental., também conhecido como Suíço no Brasil. 

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passo a passo da produção
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Queijaria

O vale é lindo, daquelas paisagens tipicamente suíças e de embalagens de queijos: vales verdes, colinas suaves e as vaquinhas. Apesar do tempo não ter ajudado, deu pra avistar várias fazendas e não pude deixar de notar uma curiosidade: todas as fazendas têm uma casa grande, onde a família mora, e ao lado uma menor, bem parecida, e que, de acordo com a guia, era a casa dos integrantes mais idosos da família, que por opção, se mudam para a casa menor deixando os filhos e netos na casa maior.

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fabricação atual é toda moderna

Durante o passeio eles explicam toda a fabricação,  inclusive que aqueles buraquinhos do queijo são causados pela liberação de dióxido de carbono produzido por uma bactéria. Se tivesse descoberto,quando criança, que os buracos eram feitos assim,  meu mundo iria desabar... afinal que nunca achou que eram ratinhos que faziam os buracos? :P

 

 

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a sopa feita a base de resíduo da fabricação do queijo

 

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Rivella: parece guaraná e é feita com soro do leite. Eu adorei

Após conferir toda a produção, claro que tivemos o momento de degustar. :D

 

 

Infelizmente não deu tempo de conhecer o maior castelo  Zähringen da Suíça, que fica na cidade e tem mais de 800 anos. Também não tive tempo de ir na torre de menagem, do século XII e pelo que li tem uma vista linda para a cidade e para os alpes de Bern. Fica a dica então para quem estiver indo, e depois contar aqui como foi.

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sorvete feito lá

 

 

 

 

 

 

Informações

Site Emmental Experience : http://emmental.ch/en/experience/emmental-and-cheese/

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Sobre a viagem

O blog viajou a convite da Swiss International Air Lines em parceria com o  Switzerland Tourism  . O projeto #SwissExperience foi idealizado pela  Agência Ptahx . Quem viajou foi o Leonardo Martins, pai das minhas filhas, e que tem o estilo de viagem muito parecido com o meu e fez os relatos. Acompanhe tudo sobre a Suíça nas redes sociais com a hashtag #SwissExperience

 


Bern - a capital da Suíça

Bern - a capital da Suíça
Bern - a capital da Suíça

Uma das capitais mais subestimadas do mundo, e injustamente, pois Bern, ou Berna, é uma cidade surpreendente. Com status de patrimônio da humanidade da UNESCO, por conta do patrimônio medieval, a cidade do século XV é capaz de fazer você voltar ao passado, sem que isso signifique que pareça ter saído da Suíça e ainda com toques de modernidade.

Bern ao anoitecer
Bern ao anoitecer

Diz a lenda que o nome da cidade foi dado 100 anos após  sua fundação e de uma maneira no mínimo curiosa: o Duque que mandava na cidade tomou a decisão de que o nome da cidade seria o nome do primeiro animal que ele encontrasse em sua caçada. Por sorte foi um urso e não uma lagartixa rs

Conheci a cidade durante o Swiss Experience,  e tive o prazer de ter como guia a simpática Margarete Schaller , uma senhora, que me levou para um  fazer um tour por Old Town, que começa mais ou menos na estação de trem, onde fica o St Christopher (templo em renovação),  que foi a ultima fronteira da cidade,  e vai até o Fosso dos Ursos,  na outra extremidade sendo contornada pelo rio. É em Old Town que você realmente volta à idade média, com ruas estreitas, torres históricas, fachadas de granito, fonte e  arcadas. Ao mesmo tempo é um lugar com muitos bares, cafés, butiques e adegas. É um lugar pra ser explorado a pé, e foi o que fizemos. 

Rio Aare
Rio Aare

Andamos pelas feiras e jardins, fomos ate o Parlamento, casa do Congresso Nacional Suíço, que é uma construção de 1902 super bonita. Achei interessante que os parlamentares se encontram apenas certa quantidade de vezes por ano, e no resto do tempo eles mantém suas profissões. A visita só pode acontecer quando o Parlamento está em recesso, caso contrário, poderá apenas conhecer a galeria pública.

A cidade tem 3 entradas e nós passamos por todas: a última fronteira, onde fica o St Christopher; a torre da prisão (segunda expansão da cidade); e a torre do relógio (primeira expansão da cidade).

Zytgkigge - Torre do Relógio
Zytgkigge - Torre do Relógio

O Zytglogge de Bern (a torre do relógio) é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade. Primeiramente foi construída para ser uma prisão, mas após um incêndio em 1405, foi convertida em um campanário. Tem sempre alguém olhando para a torre, isto porque nela você vê dois relógios: o grande e "normal", e embaixo o menor e astronômico, com a hora solar. Ao lado dele ficam as figuras mecânicas que giram por quatro minutos antes da hora cheia. Primeiro o galo canta, depois o bobo da corte toca os sinos. Em seguida o galo canta mais uma vez e quando vira a hora cheia, Cronos gira o relógio de areia que carrega na mão e conta as batidas do sino. A "movimentação" do relógio termina ao final do último cantar do galo. Lógico que o que atrai tantos turistas é justamente o fato da tecnologia ser medieval.

máquinas da torre do relógio
máquinas da torre do relógio
uma das fontes
uma das fontes

A cidade tem uma várias  fontes, que eu tenha contado e tirado foto, foram 8. Cada uma tem o seu significado. Todas com agua potável, para humano, cachorro grande e cachorro pequeno. Aliás, não dá pra falar de Bern sem falar do Rio Aare, até por causa da sua importância histórica para o lugar.  Com 195 km de comprimento, ele nasce na região dos Alpes, a 1879m de altitude e desce por um vale, passando por Interlaken, Tune até chegar a Bern. Ele emoldura a cidade e no verão, época que eu fui, ele vira atração da cidade, como se fosse uma praia. Impressionante é a cor dele e a limpeza.

O Fosso ou Parque dos Ursos -  Bärenpark, outro ponto turístico de Bern, foi dado à família de ursos da cidade em 2009, depois de muitas reclamações de protetores de animais, que antes ficavam em um poço de concreto.  São 600 m2  de área, à beira do Rio, cheio de árvores.

Infelizmente passei pelo Museu Einstein e não pude entrar, por conta da falta de tempo e confesso a frustração. O cientista desenvolveu a teoria da relatividade em 1905 em Bern, por isso a localização do museu, que por sinal fica no apartamento onde o próprio morou de 1903 a 1905.

 

O almoço foi no Restaurante Rosengarten, que tem o mesmo nome do Parque (que como o nome diz é de rosas) onde ele fica localizado. O parque e o restaurante ficam no alto de um morro, proporcionando uma vista incrível da cidade.

 

Rosengarten
Rosengarten

Depois do almoço foi a hora de andar de ônibus na Suíça, uma experiência realmente única. O destino era o Paul Klee Centre ou Zentrum Paul Klee,, um edifício moderno, de 150 metros, com arquitetura moderna e arrojada, e repleto de arte moderna, principalmente de obras do artista que dá o nome ao museu.  Lá visitei o o Museu da Criatividade Infantil, onde os pais levam seus filhos para ver se tem habilidades artísticas . Achei muito legal, mas acredito que deva ser bem mais bacana em um final de semana com muitas crianças.

 

 

Paul Klee Centre
Paul Klee Centre

Passeio o resto do dia andando pela cidade, que encanta em cada esquina. O jantar foi no Kung Fu Burguer, onde por sinal a comida estava deliciosa. E em seguida ainda conseguir sair para ver as cores da cidade a noite.

 

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Sobre a viagem

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Parque dos Ursos
Parque dos Ursos

Já tem onde se hospedar na Suíça? Confira a lista de hotéis do Booking e reserve por lá sem custo algum e conhecendo as avaliações dos viajantes:

Hotéis Suíça 

Hotéis em Bern

Mais fotos


Dicas para conhecer Dublin - Irlanda

Já falei com ela que precisamos viajar juntas... Mais um post no Dica do Leitor da querida amiga Bianca Andrade, contando de uma viagem que eu acompanhei há pouco tempo por fotos nas redes sociais: Dublin. Como sempre as dicas são ótimas, até porque ela pesquisa muito antes de viajar. Confira:

Por Bianca Andrade

Dublin

Custom House
Custom House

Antes de falar de turismo, um pouquinho de história: Dublin é a capital da República da Irlanda, que se declarou independente do Reino Unido em 1916, e foi reconhecida como tal em 1922.

A introdução é importante porque muita gente confunde Irlanda, que integra a Comunidade Européia e utiliza o euro como moeda oficial, e Irlanda do Norte, esta sim ainda pertencente ao Reino Unido, e cuja capital é Belfast. Ambas se situam na mesma ilha, mas quem quiser visitar as duas, vai ter que providenciar duas moedas diferentes: libra e euro. Nunca é boa ideia levar somente euro, o câmbio nas lojas dos países que utilizam a libra não favorece, e nem todas aceitam também o euro, ou, quando aceitam, dão troco em libras.

Dito isto, vamos às informações práticas.

 

Clima:

Estive na Irlanda em pleno verão, no mês de agosto, o que não significa sol e calor. Chove. Muito, uma chuva que não dá pra saber de onde saiu. E de repente surge um sol lindo, junto com um monte de arcos-íris. Seu melhor amigo será sempre um Mac (aquelas jaquetas de plástico leve que cabem na bolsa). Não faz um frio cortante como na Escócia, mas não dá para sair de short e camiseta. Só consegui tirar o casaco uma vez em 11 dias.

 

St. Patrick’s Cathedral
St. Patrick’s Cathedral

Como Chegar:

Só há duas maneiras de se chegar à Irlanda: avião e ferryboat.

Da Inglaterra o ferry sai de Holyhead ou Liverpool em direção a Dublin. Se você estiver saindo da França pode pegá-lo em Cherbourg, em direção a Rosslare ou Dublin ou em Roscoff, somente em direção a Rosslare.

Para esta viajante que vos escreve, que só viaja sozinha e precisa arrastar a própria mala, a aventura seria bastante desconfortável, pois exige deslocamento de trem até as cidades mencionadas. Preferi o avião, e fiz a rota Rio-Dublin-Londres-Rio, pela British Airways.

Algumas pessoas fazem o trajeto intermediário através de empresas low cost, mas não gosto de fazer isso, por causa da restrição de bagagem. Prefiro garantir minhas duas peças de 32 quilos em qualquer ocasião, e muitas vezes um trecho a mais na passagem não influi no preço final, como foi o caso. Vale pesquisar antes de se deixar seduzir pelas tarifas baixíssimas das low cost.

A British é uma companhia cara e não parcela a passagem se você a adquire via internet. No entanto, foi a que me ofereceu a melhor tarifa pelo trecho (a da Air France/KLM era extorsiva, e de quebra eu ganharia algumas conexões desnecessárias em Paris ou Amsterdam). Como recompensa pela exaustiva pesquisa diária, consegui uma tarifa bastante razoável (R$ 2.500,00 reais em 2014).

 

No aeroporto:

Trinity College
Trinity College

O Aeroporto de Dublin/Baile Átha Cliath é pequeno, mas bastante confortável e bem sinalizado. Para deixar o aeroporto e seguir até a cidade, há algumas boas alternativas: o bom e velho táxi, que custa em média uns € 30 até a cidade, e, para quem quer economizar, os ônibus da AirCoach (www.aircoach.ie) e da AirLink (www.dublinbus.ie). Não aconselho os ônibus regulares, pois são mais cheios, e alocar as malas vira um tormento. Utilizei o da Airlink, linha 747. Comprei via internet, levei o voucher até o guichê de turismo que fica bem em frente à saída do aeroporto e à parada do ônibus, e troquei pela passagem. Tem lugar para as malas e a viagem é confortável. Só é bom verificar se o hotel reservado fica próximo a uma das paradas (cada uma delas indica os hotéis que ficam nas proximidades, e os principais são atendidos pela linha).

 

Hotel e Alimentação:

Fachada do Hotel Beresford
Fachada do Hotel Beresford

Difícil indicar hotel pois cada um conhece suas necessidades. Uns preferem preço baixo, outros conforto, outros priorizam a localização. Posso dizer que consegui reunir conforto, qualidade, limpeza, boa localização e bom preço no Hotel Beresford (www.beresfordhotelifsc.com), situado na Store Street, número 1, ao lado da rodoviária, conhecida como Dublin Busáras. Acordar de manhã com o barulhinho das gaivotas que passeiam pelo Rio Liffey é imperdível! Reservei e paguei antecipadamente em 12 vezes sem juros na hotéis.com. Os quartos são limpos, confortáveis, o café da manhã é pago à parte, mas é bem generoso. Achei meio caro, mas numa cidade fria e chuvosa como Dublin, ter que sair logo de manhã cedo catando o que comer é desanimador. Só faria mesmo se tivesse que economizar muito.

Se esse é o seu caso, nas ruas principais de Dublin, principalmente na O’Connell Street, existe uma cadeia de minimercados chamada Spar, que oferece uma boa variedade de sanduíches, pães, biscoitos, leite, sucos e tranqueiras em geral por um bom preço. Comprei muita coisa ali para lanchar no hotel à noite. A Tesco e a Centra também se prestam ao mesmo objetivo.

E por falar em comida, os restaurantes em geral são bons e a comida não é cara, mas nesse aspecto infelizmente a Irlanda segue bastante a tendência do vizinho Reino Unido: desagrada bastante ao paladar, pelo menos ao meu, e olha que ele está longe de ser muito requintado...em resumo: come-se mal.

 

O´Connell Street
O´Connell Street

Transporte:

 

Se locomover em Dublin é extremamente fácil. Basta pegar um mapa na recepção do hotel e... voilá, você chega em qualquer lugar. É uma cidade muito pequena, dá para alcançar qualquer ponto turístico, museu ou igreja a pé! Não gastei um centavo em transporte.

Para quem não gosta tanto de esticar as pernas, ou não pode, o sistema de tram, conhecido como LUAS (aquele bonde sobre trilhos) é bastante eficiente e cobre bem a cidade, que também é bem servida de linhas de ônibus, como pude observar nas minhas muitas andanças pela cidade. Caso deseje utilizar bastante o transporte público, sugiro pesquisar se vale a pena adquirir um Leap Card, um cartão inteligente que pode ser usado tanto no LUAS quanto nos ônibus, bem como nos DARTS’s (espécie de metrô que cobre a Baía de Dublin) por uma tarifa mais acessível (www.leapcard.ie).

 

Pontos Turísticos:

 

Outro aspecto muito pessoal, pois cada viajante tem suas preferências. Uns gostam de museus ou igrejas, outros de compras, outros de parques ou locais de relevância histórica... para quem quer conhecer de tudo e tem tempo disponível para isso, é boa pedida adquirir um Dublin Pass (www.dublinpass.ie), pois a economia em ingressos é boa, e há a opção de aquisição conjunta do Leap Card. Seguem as minhas dicas de pontos bacanas para visita, segundo meu gosto pessoal:

 

Estátua de Molly Malone
Estátua de Molly Malone
  • Museus: Dublin Writers Museum, National Museum Of Ireland, Dublin Wax Museum, Dublinia (perfeito para levar as crianças, pois trata-se de uma exposição interativa).

 

  • Igrejas: Christchurch Cathedral, St. Patrick’s Cathedral, St. Andrew’s Church.

 

  • Prédios Históricos: Trinity College, Bank of Ireland, Dublin Castle, Dublin City Hall, Four Courts, Custom House.

 

  • Parques: St. Stephen’s Green, Merrion Square (nela se situa a famosa estátua de Oscar Wilde).

 

  • Monumentos: Estátua de Daniel ‘O Connell (na rua de mesmo nome, a principal da cidade), Estátua de Molly Malone, Estátua de Charles Parnell, státua de James Joyce, Monument of Light.

 

  • Outros: Guinness Storehouse, Old Jameson Distillery, Temple Bar. Ah, e nem pensar em não dedicar uma noite a um autêntico pub irlandês, e verifique se, nas datas em que você vai estar na cidade, haverá apresentação do grupo de dança Riverdance. É um espetáculo lindíssimo, até crianças adoram.

 

Christchurch Cathedral
Christchurch Cathedral

Passeios:

 

Fora do centro da cidade há passeios muito interessantes. Gostei muito de percorrer a Baía de Dublin, as praias são bonitas (só não sei quem tem coragem de entrar na água com tanto frio, vento e chuva, mas...). O Malahide Castle é imperdível, e fica a pouca distância de Dublin, assim como o Rochedo de Cashel e Blarney Castle. O Parque Nacional de Glendalough, ao qual você chega depois de perambular pelas Montanhas Wicklow, de uma beleza impar, é maravilhoso. Como não dirijo, tenho por hábito adquirir day trips no site www.viator.com. Dessa forma, tive a chance de conhecer as paisagens irlandesas e, em média, presenciar mais de 10 arcos-íris diferentes por dia.

 

Compras:

 

A queridinha dos compradores é a Grafton Street, na qual se concentram as maiores lojas de Dublin, como River Island, Brown Thomas, HMV, Accessorize, Monsoon e, é claro, a maravilhosa rede de farmácias Boots.

Além de ser o paraíso das compras, a Grafton Street é uma concentração interessante de artistas de rua, que oferecem espetáculos de uma qualidade invejável. Fiz questão de passar todos os dias ali e me acotovelar na muvuca que se formava diante de um grupo que tocava maravilhosamente bem rock clássico e, no fim do dia, já escurecendo, amava apreciar um senhor que tocava as mais lindas peças num violino. E Grafton Street vem com um bônus: termina no St. Stephens Green, um parque urbano lindíssimo, ótimo para aquela pausa para descansar da maratona turística.

 

Por fim, achei relevante fazer um comentário sobre a maior preciosidade que encontrei em Dublin: o povo. Os irlandeses são solícitos, simpáticos, educados e sempre se prestam, com bom humor, a dar qualquer informação e a repetir qualquer coisa. Afinal, verdade seja dita, é impossível entender de cara o inglês de um irlandês, a menos que ele colabore e fale bem devagar...E eles te contagiam tanto com o orgulho que têm de serem irlandeses que é impossível não sair de lá cantando Galway Girl, Molly Malone (a da estátua, isso mesmo!) e Whisky in the Jar!.


Voando com a Swiss: classes executiva e econômica

Na viagem para a Suíça pude voar pela primeira vez com a  Swiss e de uma maneira completa, pois na ida fui de executiva e na volta de classe econômica.  Lembrando que por estar morando em Miami, o voo saiu de lá com destino à Zurique.

Sala Vip de Miami
Sala Vip de Miami

Voo de Ida - Classe Executiva

antes de decolar, para relaxar - classe executiva Swiss
antes de decolar, para relaxar - classe executiva Swiss

O check in for muito tranquilo, não havia fila nenhuma, nem na classe econômica. Como o voo saiu de Miami a sala vip não é exclusiva para a Swiss , mas de qualquer forma era muito agradável e bem grande com bastante opção de comida.

O atendimento dos funcionários da Swiss é perfeito, e não foi apenas por  estar na classe executiva mas por ser um padrão de comportamento do suíço. A parte de entretenimento tinha uma seleção enorme de filmes.

os assentos da executiva são perfeitos para descansar e trabalhar
os assentos da executiva são perfeitos para descansar e trabalhar

Realmente a classe executiva é extremamente confortável. Achei muito bacana o formato escolhido por eles para as cadeiras. Como gosto de trabalhar um pouco em voos longos, eu praticamente tinha um escritório com uma bancada grande ao lado da cadeira, conforto e privacidade total.

jantar estava ótimo
jantar estava ótimo

A comida era excelente e com boa variedade de opções. Me chamou a atenção  o quanto eles valorizam os produtos da Suíça, sempre deixando claro sua origem. O jantar no avião foi ótimo , 3 opções de vinhos e claro,  fui no suíço para experimentar  e curti.

vinho suíço que não lembrei de pegar o nome, mas era muito bom
vinho suíço que não lembrei de pegar o nome, mas era muito bom

A cama fica a 180o graus, permitindo um bom sono.  Eles disponibilizam o serviço de despertar para o café ou a opção de tomar o café no Arrival Lounge . Fiquei com a segunda opção.

 

Aliás o Arrival Lounge é simplesmente fantástico e taí um belo motivo para ir de classe executiva. Ele  é uma sala vip para quem chega de executiva, uma ideia simples porém muito bem executada. Tomei banho, passaram minha camisa , tomei café da manha, li jornal ...  foi uma experiência maravilhosa.

tomei banho no Arrival Lounge
tomei banho no Arrival Lounge
para quem quiser e puder.. dá para dormir no Arrival Lounge
para quem quiser e puder.. dá para dormir no Arrival Lounge
Arrival Lounge da Swiss
Arrival Lounge da Swiss
posicionamentos dos assentos
controle dos assentos

Depois que o grupo da Swiss Experience, se juntou, nos dirigimos ao Product Hub da Swiss. Eles têm um ambiente onde os comissários de bordo podem ir para se reciclar e saber tudo sobre as 3 classes. Lá tem o vinho que esta sendo servido , as dicas , você pode testar cadeiras e tirar duvida sobre o funcionamento de cada item do serviço de bordo. Deu para ver como eles reforçam e valorizam a utilização dos produtos suíços e a preocupação com todos os detalhes.

vimos todos os detalhes dos preparativos dos voos da Swiss no Produt Huby
vimos todos os detalhes dos preparativos dos voos da Swiss no Product Hub

 

 

 

 

 

 

 

Voo de volta - Classe Econômica

No check in tive um pouco de dificuldade,  principalmente porque o aeroporto estava em obras e isso deixou o espaço um pouco limitado. Como existem muitos voos da Swiss saindo de Zurique para vários lugares, a minha sugestão é que o passageiro faça o check in online e no aeroporto apenas faça o drop off das malas. Ou,  como na Suíça existe uma probabilidade enorme de você ir  para o aeroporto de trem, é melhor ir direto para o  check in avançado na estação de trem,  é bem mais vazio  do que o de dentro do aeroporto.

Quanto ao avião, realmente a classe econômica me impressionou! A cadeira me pareceu maior do  que  o padrão utilizado pelas outras companhias. E  o serviço de bordo muito bom,  melhor do que de algumas classes executivas de outras companhias.

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Hotéis Suíça