Como ir de Miami para Orlando de carro

Atualizado em dezembro de 2015
Muita gente junta Miami e Orlando na mesma viagem, e eu ,particularmente, acho bacana fazer isso, pois são duas cidades totalmente diferentes, apesar de estarem a cerca 3 horas e meia de distância uma da outra, de carro. São 375 km (233 milhas) e com diversas opções de trajetos (uns aumentam essa distância). Já fiz muito o trajeto Miami-Orlando, quando morava em Miami, e agora que moro em Orlando, continuo fazendo ao contrário. Já testei todos os caminhos e vou contar o que acho aqui.
Miami para Orlando de carro

Estou partindo do princípio que você alugou ou alugará um carro. Ainda estou devendo um post sobre isso mas está na lista, mas se me perguntasse qual a locadora que eu sempre usei em todas as minhas viagens (EUA e Europa), e nunca deu problema, eu recomendaria a Hertz (a propósito eles nem sabem que eu alugo com eles, portanto é recomendação por usar mesmo).
Como eu sempre falo, GPS não é fundamental, mas tem que ter um telefone com acesso a internet e um aplicativo como Google Maps ou Waze. Dá pra se virar super bem com eles, e digo isso por experiência, moro há 3 anos aqui e só uso o Google Maps. Fundamental também é ter cadeirinha (ou banco) de carro para as crianças, isso vende em qualquer Walmart ou Target, além de não ser caro.

Alguns carros alugados já vêm com o SUN PASS , passe de pedágio com um chip e que é usado em Miami (nas vias expressas), na Turnpike e que serve também em Orlando. É uma mão na roda!
Em termos de gasolina, você gastará no máximo 75% do tanque, isso se pegar engarrafamento. Normalmente faço com meio tanque. O valor da gasolina muda muito... por isso não dá pra dar uma estimativa certa de gasto, mas não será mais do que $20 cada trajeto.
Opções de trajetos
A rota mais usada, mais rápida e a que vem primeiro no GPS é pela Turnpike (Ronald Reagan Turnpike). Ela tem pedágio e o custo disso pode chegar a mais de $17, dependendo de onde você vai sair, pois o valor é calculado pela "saída" da rodovia. Embora ela seja a mais rápida, mais curta, eu tenho um "porém". Na maior parte do trajeto o limite de velocidade da Turnpike é de 70 milhas por hora (112km/h), mas em grande parte da viagem, a estrada tem apenas 2 pistas. Se você der azar de pegar um feriado pela frente, ou um domingo, é possível que pegue um pouco de trânsito. Isso porque as Plazas (Paradas) da estrada são distantes uma das outras (45 milhas ou 72km) , e quando chega perto delas a pista da esquerda começa a ficar lenta, pois todo mundo fica querendo entrar, seja pra ir ao banheiro, encher o tanque ou comer algo. É bem verdade que em termos de Plazas (Paradas), as da Turnpike são completas, com várias opções de comida, banheiros limpos, telefones, lojas, wi-fi, posto de gasolina e até lugar para andar com o cachorro.

Já a I-95, que é uma rodovia interestadual que se seguir em frente passa por Washington, Nova Iorque, não tem pedágio nesse trecho, e ao longo do trajeto, ela fica no mínimo com 3 pistas, sendo então mais difícil pegar engarrafamentos , até porque as Paradas são normalmente fora da estrada. Um porém dela é que o trajeto fica maior e durante a semana em horário de trabalho, ela tem um fluxo grande de carros, podendo, em caso de algum acidente, ter engarrafamento. Mas isso só vai acontecer até West Palm Beach, e mesmo assim nesse trecho a pista da esquerda fica nesse horário restrita à carros com mais de 2 pessoas, sendo sempre rápida.
Mesclar as duas rodovias é uma boa opção principalmente para quem quer aproveitar e conhecer algumas coisas pelo caminho. Uma opção é dar uma parada no shopping Sawgrass Mills que fica perto de Fort Lauderdale e Las Olas Beach na mesma cidade é uma parada bacana pra quem quer conhecer praias na Flórida.
Parar em Palm Beach, Boca Raton e Cocoa Beach também pode ser bacana, mas não é algo imperdível, até porque as praias da costa leste da Florida são muito parecidas.
Pela I-95 sem pedágio (3:52h sem trânsito- 389km)
Pela Florida Turnpike (3:11h sem trânsito - 375km)
Pela I-95 e Florida Turnpike (3:23h sem trânsito e 378km)
Pedágios
Tirando quem vai pela I-95 , você com certeza vai se deparar com pedágios ao longo da viagem. Como falei acima, o ideal é ter o SUN PASS, pois assim poderá passar direto na fila liberada para quem tem. Mas se não tiver ele, não esqueça de ter moedas, de preferência quarters (25 centavos) e dinheiro. E principalmente não passe de jeito nenhum pela fila do SUN PASS se não tiver o cartão/chip. O bacana do site da Turnpike é que tem o custo que você terá baseado onde você entra na estrada e onde sairá. Fiz a simulação entrando em um trecho de Miami e saindo em Orlando e deu $ 17.65 para quem paga em dinheiro e $13.83 para quem usa o SUN PASS.
Caso não tenha o passe, preste atenção em que fila vai entrar. Algumas filas de pedágios têm uma cesta e não tem atendentes. Nesses você tem que ter o valor exato de moedas (quarters que são os 25 cents). Outras filas têm atendentes e nessas você pode dar em nota e ainda receber troco. Mas são pedágios baratos, em torno de 1 dólar. O último pedágio, e mais caro, é o que é baseado na entrada e saída da Turnpike. Isso significa que quando você entrar nessa parte vai pegar um cartão já marcado onde você entrou e na saída da rodovia você vai apresentar ao atendente esse cartão e ele calculará o valor a pagar.
Dicas
- não ultrapasse o limite da velocidade, que nas estradas fica em torno de 55 e 70 milhas por hora, dependendo se está em uma zona rural (70) ou urbana (55). Vários carros de polícia ficam parados e escondidos na estrada esperando alguém cometer esse erro.
- também não ande devagar, dá multa do mesmo jeito.
- se entrar em uma Plaza (parada) lembre-se que se estiver indo pra Miami você tem que ir na direção Sul e se estiver indo para Orlando, a direção é norte.
- não deixe pra encher o tanque nas rodovias, pode dar azar de estar a 45 milhas de uma plaza e ficar sem gasolina na estrada.
- não recomendo chegar em Miami e no mesmo dia do voo encarar uma estrada, por melhor que seja. Até porque são estradas retas sem nada pra ver e pra ficar com sono é um pulo.
- se a viagem acontecer em feriado ou final de semana, olhe no GPS ou Google Maps como está o trânsito, para evitar engarrafamento na Turnpike.
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Já estou juntando dados pra escrever esse post há pelo menos 2 semanas... Isso porque a quantidade de notícia de furtos em hotéis em Orlando e com brasileiros em grupos de Facebook sobre o destino tem aumentado absurdamente. E claro, com isso o medo se instala, listas de possíveis hotéis que já tiveram furtos se espalham, e fica aquele clima nada a ver com o destino, da magia para a tensão. O último caso e que me fez tomar a decisão de escrever o post foi esse aqui, dentro do complexo Disney.

Apenas quero reforçar que eu nunca tive nenhum problema em nenhum hotel em Orlando. Embora o pai das minhas filhas tenha sido furtado no hotel da Disney de Paris. E que tudo que estou escrevendo é baseado em notícias que estão circulando, principalmente através das redes sociais, e como virginiana, dei uma checada também no TripAdvisor. Aliás, colhi muito material, mas não coloquei tudo aqui simplesmente porque ia ficar enorme.

Fato é que todos já sabem que os brasileiros são os turistas que mais compram em Orlando. E isso chama a atenção. Mas engana-se quem pensa que só agora que isso está acontecendo. Basta olhar essa notícia do UOL de 2012, nesse link. Nele fala mais de ações em shoppings. E eu mesma coloco em todos os posts com dicas de compras que não coloquem as compras no carro no estacionamento dos shoppings porque eles já sacaram que o brasileiro faz isso e tiram tudo.
Com os hábitos muito parecidos (sair cedo do hotel, voltar cheios de compras, deixar compras nas malas do carro no estacionamento, ou no quarto), os brasileiros se tornaram alvo fácil e garantia de retorno para essas gangues. E o pior.. a polícia nada faz, assim como o hotel não se responsabiliza (sim, na hora do check in você assina um papel que tem isso escrito) .
Resta então tomar cuidado.. e aí vão algumas sugestões.
1) Cheque no TripAdvisor, Booking, procure em grupos sobre o destino, se o hotel que você pretende ficar já teve algum caso. Listei alguns links que encontrei (note que isso não significa que tenha sempre ou que terá de novo) :
Links com alguns casos reportados no TripAdvisor
2) Não usar o serviço de arrumadeira
Ok, eu mesma não consigo não usar.. se já acho que não fica limpo quando elas vão, imagina sem ir? Mas é uma alternativa, assim garante que pelo menos as arrumadeiras não saberão o que você comprou.
3) Varie o local de estacionar no hotel, assim fica mais difícil controlarem seus hábitos e se está ou não no hotel.
4) Coloque o lixo das compras (caixas, sacolas) no carro e jogue em uma lixeira bem longe do hotel . Assim evita saberem o que compraram pelo seu lixo.
5) Evite subir com todas as compras de uma vez.. se possível coloque na mochila, e faça a entrada aos poucos.
6) Apesar de já ter tido caso de explosão de cofre, é algo mais difícil de acontecer e mais fácil de provar. Por isso se tiver algo muito valioso, deixe lá.
7) Hotéis tipo Motéis (onde você estaciona e entra no quarto sem passar na recepção) devem ser evitados, pois dá pra entrar e sair do quarto sem passar na recepção.
8) Evite ficar em hotel que seja muito frequentado por brasileiro, pois o hotel já deve estar chamando a atenção da gangue por isso.
9) Uma amiga sempre deixa a TV ligada, no dia seguinte o rádio, como se tivesse alguém. E sempre deixe as cortinas fechadas.
10) Já tiveram casos em que a mala inteira foi levada. Mas não é tão comum. Por isso deixe sua mala fechada e trancada, como se tivesse indo embarcar no avião, cadeado e lacre.


Agora, eu dou as dicas porque acho que vale a pena. Apenas lembrando que Orlando tem mais de 500 hotéis, que uma quantidade enorme de turistas frequentando e que esse número de casos é até baixo proporcionalmente. Não é motivo pra pânico, isso acontece no mundo inteiro, basta olhar no nosso amigo TripAdvisor. Não é pra deixar de visitar a cidade por causa disso. Serve apenas como alerta, pois nós brasileiros achamos que o lugar mais inseguro do mundo é o Brasil, e que o resto do mundo é super seguro. E não é, isso tem em todos os lugares, até no mundo mágico.
Em caso de furto:
- Contatar a polícia local a fim de registrar queixa ("file a report").
- Contatar o Consulado-Geral em Miami a fim de comunicar o ocorrido, em especial em caso de perda de documentos.
- Tão logo regresse ao Brasil, comunique o fato também às autoridades policiais brasileiras e aos órgãos emissores dos documentos furtados.
Contatos:
Consulado-Geral do Brasil em Miami - Setor de Assistência a Brasileiros
Tel. ++ 1 305-285-6251 / 305-285-6208 / 305-801-6202 e 305-801-6201
E-mail: assistencia.miami@itamaraty.gov.br
Site: miami.itamaraty.gov.br
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Museu da República (Palácio do Catete)

Sabe aqueles lugares que a gente frequenta desde que se entende por gente? E que mesmo assim nunca tinha escrito sobre ele no blog? Então, chegou a hora de me redimir e falar sobre o Museu da República, que fica no Rio de Janeiro, e conhecido pelos moradores da região como Palácio do Catete.

Já morei por ali, no Flamengo, e inclusive voto na rua do Museu, na Silveira Martins. E não apenas fazia dos seus lindos jardins como um quintal da minha casa, como estudava lá, fazia trabalho de grupo, e sempre usei as 2 entradas do Palácio, Rua do Catete e Praia do Flamengo, para chegar no Aterro.

O Palácio do Catete, que como o nome diz fica no Catete, foi a sede do poder executivo brasileiro de 1897 a 1960, quando houve a mudança do poder executivo para a recém inaugurada Brasília. O Palácio então se tornou o Museu da República no mesmo ano da mudança e inauguração de Brasília, e foi inaugurado pelo presidente Juscelino Kubitschek.
O edifício, de arquitetura neoclássica, teve ao longo de sua história 18 presidentes, e cada um influenciou do seu jeito na decoração do palácio.O Museu abriga o acervo original da época em que o Palácio do Catete era sede da Presidência da República, o que inclui doações pessoais, como a Coleção Pereira Passos, a Coleção Igreja Positivista do Brasil, a Coleção Getúlio Vargas e a coleção Memória da Constituinte. Ainda em seu acervo, estão obras de pintores importantes para a história do Brasil, como João Batista Castagneto (1862-1900) e Armando Viana (1897–1991).
Os salões estão intactos, com louças utilizadas na época e o ponto alto do museu é o quarto do Presidente Getúlio Vargas, o qual ele se suicidou, com a arma, a bala, a camisa, sua mobília, pijama e a sua carta de despedida.


Nas dependências do palácio, funcionam, ainda, uma livraria e um cinema. O jardim, com palmeiras imperiais e outras árvores, é um lugar bacana de passear, com direito a estátuas, lagos, coreto e gruta. Já perto da saída para a Praia do Flamengo, foi instalado um parquinho para as crianças brincarem, tornando o programa super bacana: museu + parque.
Ah.. não tem fotos de dentro do museu pois não é permitido.

Informações
Museu da República
Rua do Catete, 153, Catete
Rio de Janeiro /RJ – CEP 22220-000
Fone/Fax: (21) 3235 3693
Horário de funcionamento:
EXPOSIÇÃO
Terça a sexta, de 10h às 17h
Sábados, domingos e feriados, de 14h às 18h
INGRESSOS
R$ 6 (entrada franca às quartas-feiras e aos domingos)
Maiores de 65 anos e crianças até 10 anos não pagam
Estudantes têm 50% de desconto
PARQUE
Diariamente, de 8h às 20h
O Portão da Praia do Flamengo funciona de segunda a sexta, de 8h às 18h.
Sábados, domingos e feriados, o portão permanece fechado.
ENTRADA GRATUITA

Miami, quando ir?

Depois de morar um ano em Miami, eu posso dar a minha opinião de qual a melhor época para se visitar a cidade. E vou falar isso baseada em vários aspectos.
Clima
Não, Miami não é sol o ano todo. Na verdade a alta temporada da cidade é justamente de outubro a abril, isto é, fora do verão. Isso porque o verão daqui é muito quente, tipo Rio de Janeiro, chegando a quase 40ºC , e úmido. Chove muito.. e não é uma chuvinha não.. são tempestades com raios e trovões, e tem que semana que é quase todos os dias. E de quebra o verão se encontra na temporada de furacões, que vai de junho a outubro.
Já a alta temporada fica no inverno, algo como começo de dezembro até a Páscoa. É quando a cidade fica mais cheia, de americanos e canadenses que fogem dos seus invernos rigorosos. Até porque Miami parece com o Rio também no inverno, com a temperatura mínima em torno de 15ºC, podendo ter um dia mais frio, como esse ano, que em um dia bateu 8ºC. O engraçado é que os estacionamentos enchem de carros com placas do Canadá, porque eles vêem de carro mesmo.

Compras
OK, muita gente vem Miami pensando em compras e como no país todo, as melhores épocas das promoções são os feriados, e como alguns variam de data, dá uma conferida nesse link. Mas em termos de preços e promoções o Black Friday é imbatível! Como o nome diz, é uma sexta-feira, um dia depois do Thanksgiving, que é a quarta quinta do mês de novembro. Algumas lojas abrem de madrugada, e fato que você vai pegar filas imensas e a cidade enche bastante, incluindo hotéis. Aliás, até pra estacionar é difícil.
Preços
Como falei acima, a alta temporada vai mais ou menos da segunda quinzena de novembro até abril. É quando os hotéis ficam mais caros. A partir de Maio começa a esvaziar, mesmo assim, nos feriados, a cidade sempre enche de novo. Como em junho começam as férias de verão nos EUA, a cidade também volta a receber turistas, diminuindo esse fluxo em agosto.

Eventos
Feriados em geral, Black Friday, revéillon, deixam a cidade mais cheia e mais cara.
Na minha opinião é mais bacana curtir a cidade mais vazia.. e outubro, abril, maio são meses ótimos. E entendo quem curte a badalação, então dezembro, novembro, são meses bons pra isso.
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Hotéis em Miami Beach
Hotéis em Miami