Descubra Portugal - Roteiro do dia 5 - Minho: Peneda-Gerês e Diverlanhoso

O quinto dia começou com uma visita super rápida ao Parque Nacional da Peneda- Gerês, a pouco mais de 40km de Braga. É a mais antiga e única área protegida com estatuto de Parque Nacional em Portugal. É considerado pela UNESCO Reserva Mundial da Biosfera. Ele estende-se das montanhas Gerês ao sul à cadeia de Peneda fronteira espanhola ao norte. São 700 quilômetros quadrados de paisagens silvestres e uma rica fauna .

Ficamos basicamente nas Terras do Bouro com belas paisagens e histórias como a da Barragem de Vilarinho das Furnas, que para ser feita em 1970, foi preciso inundar uma aldeia, que dizem que teria origens da era romana. Quando as águas baixam, no período da seca, é possível ver algumas construções da aldeia inundada.

E o parque ainda tem inúmeras aldeias, abrange regiões que tiveram ocupação Romana, Sueva, Visigótica e Mourisca e que pouco mudaram com o tempo. Mas definitivamente uma manhã não é o suficiente para conhecer o parque, é preciso ficar pelo menos uns 3 dias, e existe infraestrutura para todos os gostos e bolsos dentro do parque. Fiquei arrasada que sabia que o parque possui uma cachoeira lindíssima e não consegui ver..

O almoço foi no Acquafalls, um spa hotel rural, com uma linda vista para o Parque Peneda-Gerês e para o rio Cávado, situado em Vieira do Minho. Realmente a vista é deslumbrante, tanto da piscina, como do restaurante.

Do outro lado do rio, bem em frente ao hotel, está a casa do jogador português Cristiano Ronaldo (casa que dá pra ver ao fundo da foto da piscina). É uma boa opção para se hospedar perto do parque.

A tarde foi dedicada à aventura no Diverlanhoso, que fica perto de Vieira do Minho, em Póvoa de Lanhoso. O parque, um dos maiores de aventura da Europa, tem 170 hectares com 50 atrações esportivas e de aventura, além de possuir alojamentos próprios e restaurante.

Fizemos (na verdade eu, o Maurício Oliveira e a Ana Portugal, porque o resto do grupo não topou) o slide, ou tirolesa, de 350 metros e um pequeno trecho de pontes suspensas, 10 pontes, e eu confesso que fiquei mais com medo dele do que da tirolesa rs.

O jantar foi na Pousada Santa Maria do Bouro, um antigo convento cisterciense do século XII, localizada entre o Gerês e Braga, e que recebe a classificação histórica design.


Por causa do horário de verão, chegamos lá quando o sol estava se pondo e a construção que já é bonita, ficou mais ainda com a iluminação.
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Esta é uma ação de divulgação turística promovida pela Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal, Agência Regional de Promoção Turística Porto & Norte de Portugal, a TAP – Tranposrtes Aéreos Portugueses e co-organizada pelo Portal de Turismo Embarque na Viagem.
Participam da ação #DescubraPortugal:Ana Catarina Portugal do Turista Profissional, Flávia Peixoto do Viajar é Tudo de Bom, Flavia Mariano do Viagem para Mulheres, Mauricio Oliveira do Trilhas e Aventuras, Naira Amorelli do Embarque na Viagem e Renata Araújo do You Must Go.
Descubra Portugal: Roteiro do dia 4 - Guimarães e Braga

Nos despedimos do Porto logo cedo e pegamos a estrada rumo à Guimarães e a Braga, que são as principais cidades do Minho. Guimarães, nossa primeira parada, fica situada entre colinas e é considerada o Berço da Nação portuguesa. Em 2001 foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Conhecemos Guimarães à pé, começando pelo alto da cidade e pela sua construção mais imponente: o Castelo de Guimarães com sua grande torre quadrada. O Castelo de Guimarães, construído em formato de escudo no século X, para proteger a cidade dos invasores, foi ampliado no século XII, passando a ser usado como palácio e onde teria nascido o primeiro rei de Portugal. A construção é belíssima e impressiona pela grandeza.

Um pouco à frente, já descendo, fica a Capela de São Miguel do Castelo, onde D. Afonso Henrique, o primeiro rei de Portugal, foi batizado, inclusive a pia batismal está dentro da capela.


Em seguida, pertinho também, vem o Paço dos Duques de Bragança, uma construção do século XV, com estilo borgonhês, e que hoje possui em seu interior um pequeno museu onde estão expostas luxuosas tapeçarias persas e flamencas, quadros e mobiliários da época dos descobrimentos. O Paço dos Duques é também a residência oficial do governo português no Norte do país.
Infelizmente não deu tempo de entrarmos no museu nem no castelo... fica como motivo para voltar. Para subir na Torre de Menagem do Castelo de Guimarães tem que pagar 1,50€ , e a entrada do Paço dos Duques custa 5,00€. Descobri durante a viagem que nos domingos e feriados, os Museus Nacionais de Portugal, têm entrada gratuita até às 14:00h .

Continuamos a descida passando pelo belo bairro medieval, e passamos pela Igreja Nossa Senhora da Oliveira, antigo mosteiro que foi fundado por D. Afonso Henrique, e o Padrão do Salado, santuário gótico do século XIV. Eu fiquei encantada com essa parte da cidade!


O almoço foi no antigo mosteiro de Santa Marinha da Costa, fundado em 1154, e que hoje é uma das principais Pousadas de Portugal. Os jardins e a capela são abertos ao público.

Após o almoço nos dirigimos para Braga, a 25km de Guimarães. Marise, nossa guia, nos falou sobre um ditado português que se refere à vocação das cidades: "Lisboa diverte-se, Coimbra estuda, Braga reza e o Porto trabalha! E pelo menos em relação à Braga , isso me pareceu verdadeiro.
Ao chegar à cidade fomos direto ao Santuário de Bom Jesus do Monte, também conhecido como Santuário de Bom Jesus de Braga. Os escadórios, em estilo barroco, vencem um desnível de 116 metros e totalizam 526 degraus. Nós subimos todos eles, até chegar ao nível da Igreja! Deu uma cansadinha básica, até porque tinha feito um dia de verão em plena primavera!

É possível subir e descer pelo interessante Elevador do Bom Jesus (funicular), que funciona através de um mecanismo hidráulico. Nós descemos por ele, até porque é uma atração à parte, já que foi o primeiro funicular construído na península ibérica e o mais antigo em serviço no mundo!

De lá partimos para uma caminhada pelo centro histórico da cidade, e destaco o lindíssimo Jardim de Santa Bárbara, ao redor do antigo Paço Episcopal, e a Sé de Braga, catedral mais antiga de Portugal. A construção da Sé começou em 1070, mas sofreu muitas alterações, tendo hoje vários estilos : gótico, barroco e renascentista. Entramos na Sé e tivemos uma aula de história com a Marise, sobre todas as transformações da Sé. Uma pena é não ter podido fotografar!


Após o tour pelo centro, fomos fazer o check in no super moderno Meliá Braga , e depois jantar no Restaurante Brac.

Com especialidade em comida portuguesa, urbano e moderno , ele nos dá um "brinde" : acesso à ruínas romanas encontradas soterradas bem ao lado do restaurante! Super interessante!

E não posso deixar de elogiar o Caril de Gambas que pedi e que não só eu gostei como todos da mesa pediram pra experimentar!
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Descubra Portugal – Roteiro do dia 3: Vale do Douro

Passamos o dia pelo Vale do Do Douro, que foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 2001, e confesso que só o visual da estrada compensa.... vinhedos espalhados pelas encostas e o sinuoso rio Douro cortando as montanhas até onde a vista alcança.. Lindo de viver! Fotografias não dão conta da beleza do lugar.

A primeira parada foi em Peso da Régua (que eu entendi ser mais conhecido por lá como Régua) para visitarmos o Museu do Douro. Régua, que fica a 97km do Porto, foi escolhida por Marques de Pombal como centro da região demarcada para a produção do vinho do Porto, e lugar mais que apropriado para ser a sede do museu de uma região vinícula super importante historicamente. O Museu do Douro é dividido em 2 edifícios, um com uma exposição permanente e outro com exposições temporárias.

Vimos só a exposição permanente, que mostra a vitivinicultura no Douro desde os seus primórdios e mostra toda a história do vinho do Porto.

Do museu fomos para a lindíssima Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo , que foi o primeiro hotel do vinho em Portugal, onde tivemos uma almoço mais que especial no jardim com vista para os vinhedos. Confesso que me senti no filme O bom ano (só faltou o Russell Crowe rs). São diversas as quintas que estão preparadas para receber os turistas no Douro, e acredito que se hospedar na região por alguns dias, conhecendo as quintas e a região ou até mesmo participando da vindima.. deve ser tudo de bom!

De tarde fizemos o passeio em um barco rabelo, antigas embarcações que transportavam as pipas de vinho do Porto do alto Douro até a Vila Nova de Gaia. Pegamos o rabelo em Pinhão, que junto com a Régua são as maiores povoações do Douro e que ficam 20km uma da outra. Fizemos o passeio que dura algo como uma hora, sem paradas, e mesmo sendo curto, foi uma delícia, em alguns momentos só existem vinhedos e o majestoso Douro.. como o rabelo era silencioso, na maior parte do trajeto era possível ouvir os passarinhos cantando.

Fato que saí do passeio com gostinho de quero mais... e existem vários tipos de cruzeiros pelo Douro, tanto de curta duração,como de longa, saindo do Porto inclusive. Para os cruzeiros com mais de um dia de duração, são utilizados navios e não rabelos e é possível fazer um cruzeiro de até 7 dias pelo Douro. E é possível ir de navio e voltar de comboio e vice-versa... o que também deve ser especial, pois a linha do trem segue o percurso do rio bem na beirinha.

Ainda em Pinhão passamos pela estação de trem (comboios) da cidade onde são expostos 24 azulejos que retratam cenas da região do Douro principalmente relacionadas ao vinho, seu transporte, vindimas, cultura e foram encomendados no ano de 1937.

Terminamos o dia no Douro passando na Quinta do Panascal, onde conhecemos a bela propriedade, que fica no vale do rio Távora. A quinta é aberta a visitas pondendo o visitante usar um aparelho de áudio que passa todas as informações a respeito da propriedade, da uvas, região e vinhos.

O ultimo jantar no Porto foi no restaurante Fish Fixe, especializado em peixes e frutos do mar, situado em um casario da Ribeira e com uma vista maravilhosa do Douro. Na escada dá pra ver a adega e vi vários rótulos que são verdadeiros tesouros! Por causa do horário de verão tivemos o prazer de ver o anoitecer no Douro pela mesa do restaurante.

E vamos combinar que foi O anoitecer... realmente lindo e perfeito pra uma noite de despedida.
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Santuário de Fátima – Portugal

Lembro que quando criança passava na televisão o filme sobre as aparições de Nossa Senhora para as três crianças. Era tudo muito impressionante, e isso gerou curiosidade e uma mega vontade de conhecer esse lugar tão especial, afinal não existem histórias semelhantes espalhadas pelo mundo.

Acho que todos já conhecem, mas vou dar uma repassada. A história diz que no dia 13 de maio de 1917, três crianças (Lúcia de Jesus, de 10 anos, Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos respectivamente) viram uma luz brilhante em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol" que pedia que eles rezassem muito. Depois da primeira aparição, ela retornou durante 5 meses consecutivos. Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a "Senhora do Rosário" e que fizessem ali uma capela em sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças.
E assim, realizando o pedido de Nossa Senhora, foi construída a Capelinha das Aparições no lugar em que ela apareceu. Ao redor dela o santuário, onde são realizadas missas, onde fiéis pagam promessas. A Basília da Nossa Senhora do Rosário foi erguida no local onde as crianças brincavam, no momento da aparição. É nela que estão enterrados os restos mortais das três crianças.Em 2007 foi inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade, uma catedral moderníssima feita para acolher milhares de fiéis que chegam em peregrinação. É o quarto maior templo católico do mundo em capacidade. E a grandiosidade faz sentido, são cinco milhões de peregrinos por ano, sendo que grande parte das visitas acontecem nos períodos de aniversário das aparições.

Independente de crenças e fé, o Santuário tem uma energia muito forte e não sou eu quem acha isso, é algo que escuto de todos que passam por lá. Acredito muito nas vibrações das pessoas e a fé que leva uma multidão ao Santuário com certeza contagia o ambiente. Taí uma sensação difícil de se descrever, mas o fato é que não dá pra passar por lá sem ser ao menos contagiado por um sentimento bom.
Como chegar: O Santuário fica a 130km ao norte de Lisboa, 200km ao sul do Porto e 85km ao sul de Coimbra.
Eu fui de carro, saindo de Lisboa. Foi rápido, cerca de uma hora de viagem e muito fácil de achar, tudo muito bem sinalizado.O estacionamento é gratuito e enorme!
Como Fátima fica no meio do caminho, perto da estrada que liga Lisboa ao Porto, vale a pena se programar para passar uma tarde no santuário, antes de seguir para Coimbra.
Para quem não está de carro, a melhor opção é ir ônibus, já que a estação do comboio fica muito longe do Santuário. E em contrapartida o ponto de ônibus é super perto.
Descubra Portugal - Roteiro do dia 2 no Porto

Nosso segundo dia no Porto começou na Casa da Música, único edifício em Portugal projetado exclusivamente para a música. O moderno projeto arquitetônico de Rem Koolhaas, que já ganhou prêmios, faz um enorme contraste com a arquitetura da cidade. A visita durou cerca de uma hora e pudemos ver todas as salas, e destaco a Sala Vip, com cópias de azulejos portugueses e espanhóis.

De lá fomos para a Fundação Serralves, onde primeiro passeamos pelos parque, que foi projetado pelo arquiteto Jacques Gréber nos anos 30, e possui 18 hectares. Depois fomos à Casa de Serralves, no estilo Art Déco. Fiquei encantada com os jardins que levam até a casa.

Por fim, fomos ao Museu de Serralves, dedicado à arte contemporânea, onde vimos a exposição Arte Vida/Vida Arte de Alberto Carneiro. O almoço foi no buffet da Fundação Serralves, que fica em um terraço , dividido em 2 ambientes, um fechado e outro aberto, com vista para o parque.

Após o almoço demos uma voltinha nas orlas do Porto, a do Atlântico e a do Douro . Eu confesso que ficaria bem mais tempo ali naquela região.. principalmente onde o Douro, depois de percorrer mais de 900km encontra o Oceano Atlântico.

É possível ver os molhes construídos para melhorar as condições de navegabilidade, e o Farol Molhe do Douro, onde é possível subir e ter uma vista privilegiada desse encontro de águas. Taí algo pra anotar pra fazer um dia: assistir ao pôr do sol lá de cima.

À tarde batemos perna na "Rua das Galerias" , Rua Miguel Bombarda, e suas redondezas. É nela que se reunem algumas dezenas de galerias de arte que inauguram suas exposições no primeiro sábado do mês agitando a região. Além das galerias de artes, a rua tem várias lojinhas alternativas de moda, restaurantes, livrarias.

Eu me encantei com a Rota do Chá! São vários ambientes com estilo oriental, sendo que o jardim é daqueles lugares que dá vontade de passar horas.

Pertinho do hotel onde ficamos está o famoso Café Majestic , um edifício de 1921 em Art Déco , reduto da elite de Portugal quando se chamava Elite e considerado hoje um dos 6 mais bonitos Cafés do mundo. E foi lá que demos uma paradinha para tomar um café antes de ir para o hotel nos arrumarmos para o jantar.

O jantar foi no Quarenta e 4 , um antigo armazém que foi transformado em restaurante em Matosinhos.

O ambiente é sofisticado e acolhedor, e serve comida variada, incluindo comida japonesa. Eu fui de bacalhau, e experimentei de tudo um pouco do menu degustação das entradas.
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A visita à Cave Ferreira fez parte da ação #DescubraPortugal.
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