Compras nos Estados Unidos: produtos de beleza - post 3
Vem chegando o verão (aqui nos Estados Unidos)... e eu que já fico apavorada com o sol daqui da Flórida fui eu correr atrás de filtro solar. Na verdade não apenas filtro solar pra ir à praia ou piscina, mas para o dia a dia, e também busquei produtinhos pra cuidar do cabelo e da pele do rosto. O cabelo foi porque tomei uma bronca do meu cabelereiro no Brasil, o Leo, que falou que detonei o meu cabelo aqui, fora que ficou um loiro amarelado. Pra que ele não deixe de me atender quando voltar ao Brasil, eu estou cuidado direitinho e fazendo o que ele pediu.
Entre alguns produtos que experimentei, essa lista abaixo me conquistou, e resolvi compartilhar com vocês (lembrando.. não existe a menor pretensão de ser blogueira de moda ou beleza.. a idéia é realmente dar dicas pra quem vem aos Estados Unidos, pois a oferta é tão grande que uma dica de quem já testou pode ajudar).
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Neutrogena Rapid Tone Repair Moisturizer Broad Spectrum SPF 30
Embora minha dermatologista tenha me dito que creminho nenhum vai resolver minhas manchas no rosto, geradas por tanto sol que peguei a vida toda e principalmente na gravidez, eu continuo tentando, sem ir à falência, reduzir essas manchas, ou clareá-las. Como eu queria um filtro solar para o dia a dia com bom fator de proteção, eu vi nesse creme a solução dos meus problemas. Isso porque ele tem vitamina C e Accelerated Retinol SA, resumidamente, ele promete reduzir a aparência de manchas escuras, atuar sobre linhas finas e rugas, clarear a pele , hidratar e proteger do sol. Confesso que estou curtindo e vejo que ele está mesmo dando uma clareada na pele, mas.. isso porque comprei também outro com o mesmo objetido pra de noite e conto como ele é logo abaixo.
Preço: $15.73 no Walmart
Neutrogena Rapid Tone Repair Dark Spot Corrector
Também com vitamina C e Accelerated Retinol SA, tem o objetivo de diminuir as manchas da pele, deixar mais brilhante e dar uma clareada.
Preço: $14.83 no Walmart
Shampoo e Condicionador Resurrection da Bed Head - TIGI
Shampoo Paul Mitchel Platinum Blonde
Esse também foi mais uma indicação de outra amiga. Serve apenas para as loiras e para tirar o amarelado, e o meu cabelo estava precisando muito disso. Na descrição do produto está "Shampoo para loiros e grisalhos, essencial para manter os tons frios. Acentua a cor destacando o loiro e prateado, destacando as mechas e acabando com o tom amarelado" . Ele não é igual ao Silver, que dá efeito de imediato mas eu acho que me acinzenta demais o resto. Ele é pra ser usado mais vezes por semana, pra manter o tom do loiro. Tenho intercalado ele com o shampoo acima e tenho gostado do resultado.
Preço: $ 13.50 na Ulta
Máscara Senscience Reparadora Inner Restore Intensif
Ainda na linha de salvar meu cabelo.. comprei a famosa máscara feita pelo laboratório Shiseido, e que já vi resenha em alguns blogs de beleza. Na descrição diz que é uma máscara reparadora profunda, enriquecida com emulsões de silicone e aminoácidos que recuperam a saúde dos cabelos. Ela é uma máscara pra cabelos danificados, com química, isto é, perfeita pro meu cabelo. Tenho usado uma vez por semana e junto com todo o resto que já contei acima, tem dado resultado.
Preço: $11.99 na Target
Neutrogena Age Shield face oil-free lotion Sunscreen SPF 110
Já arrumei uma arma poderosa contra o verão daqui. Esse bloqueador tem a vantagem de ainda tratar a pele com ação anti-idade. Uso eles nos dias que vou realmente ficar exposta ao sol, com ir aos parques da Disney, ou em shoppings abertos. Ainda tem resistência à água, na embalagem diz 80 minutos e é sem óleo.
Preço: $10.32 no Walmart
Supermud Clearing Treatment da Glam Glow
Eu brinco com as meninas que não me cuidei desde cedo e agora apelo pra tudo! Comprei uma das famosas máscaras da Glam Glow, famosas porque dizem que são usadas pelas estrelas de Hollywood. Essa Supermud é uma máscara de argila para limpeza suuuper profunda da pele do rosto. Promete clarear a pele (deu pra ver que meu foco é esse né?), diminuir e controlar a oleosidade, diminuir as rugas finas e melhorar a textura. A minha sorte que isso não é blog de beleza e não preciso postar fotos do momento que uso.. aliás comecei o post com ela no rosto.. e como é argila, fica aquela coisa linda que ninguém merece ver. Tenho usado uma vez por semana mas acho que vou aumentar para potencializar os efeitos.
Preço: $69 na Sephora
Microdermabrasion System da Neutrogena
Sou fã da marca e resolvi testar o sistema de microdermoabrasão semi-profissional, e estou curtindo o resultado. O sistema consiste em uma esfoliação semi-profissional com o aparelhinho, e promete clarear manchas (olha eu de novo com a preocupação), suavizar e alisar linhas finas e diminuir outras imperfeições da pele. Tenho feito 2 vezes por semana e digo que o único problema é ter que repor a espuminha que é descartável e usada pra esfoliar. Mas sinto que essa esfoliação está sendo bem eficaz no meu projeto de clarear a pele.
Preço : $15.99 no Walmart
Espero ter ajudado... e assim que descobrir novos produtinhos de beleza bacana aqui nos Estados Unidos eu conto em outro post.
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Nova York : Como ir do aeroporto JFK a Manhattan

Nova York não é uma cidade para se conhecer de carro, o trânsito é bem complicado e os estacionamentos são caríssimos, portanto, alugar um carro no aeroporto JFK é uma opção não recomendada. Mas existem várias opções de se chegar à Manhattan, eu já testei algumas delas, como o metrô, o shuttle e o taxi, mas ainda existem outras e vou descrever todas elas no post para que cada um encontre a sua melhor forma de chegar e sair da cidade.
Taxi

Como em praticamente todo aeroporto do mundo, é fácil encontrar o ponto de taxi no JFK, com os famosos taxis amarelos: normalmente é onde se vê uma fila enorme! Mas não desanime, a organização deles é ótima e a fila anda rapidamente. O valor da tarifa do aeroporto JFK para qualquer ponto de Manhattan é tabelado, fixo ( flat rate) que hoje está em $52 , e ainda é preciso incluir o valor do pedágio, dependendo do caminho que ele fizer (podendo ser de $5 ou nada, se for pela Queensboro Bridge), e a gorjeta, que deve ser 15% do valor da corrida, isto é, $8.50. O valor total gasto será em torno de $65.50 com pedágio e $60.50 sem pedágio. Essa é com certeza a opção mais confortável e portanto, mais cara. A notícia boa é que eles não cobram sobretaxa por malas.
Em relação ao tempo gasto, isso depende do trânsito de NYC e da hora que você chegar na cidade, podendo ser um trajeto de 50 minutos ou mais de uma hora e meia.
Para voltar ao aeroporto, o ideal é pedir no hotel que chamem um taxi, pois tem horas que por mais que tenha taxi na rua, não se consegue um desocupado, tipo aquelas cenas de filmes que as pessoas só faltam disputar um taxi no tapa.
Shuttle
Usei o serviço de shuttle (van compartilhada) na penúltima visita à cidade, há poucos meses. Estava sozinha e resolvi testar, justamente por ser uma boa opção em termos de valor para uma pessoa: $20 . (esse preço é por pessoa em viagem compartilhada, onde a capacidade da van é de 10 pessoas). Na ocasião reservei tudo pela internet, com o Super Shuttle. No site eles perguntam se vai querer round trip (isto é, se vai querer que busque no aeroporto e depois na hora de ir embora leve para o aeroporto), perguntam os horários do voo, companhia aérea e número do voo. O pagamento pode ser feito direto no site e ainda pode pagar a gorjeta no cartão, embora isso não deixe os motoristas felizes, mas eu fiz cara de paisagem para a reclamação dele. Tudo pago, eles te enviam um email com o código da reserva. Já usei o serviço deles em outras cidades, mas o JFK é enorme, e precisei de um pouco mais de paciência para esperar eles me acharem no meu terminal. Confesso que cheguei a dar um telefonema (tem um número de contato na reserva e é bom levar ela impressa), até porque sou ansiosa, mas no final deu tudo certo. O valor total com gorjeta e a taxa, ficou em $25.78 .
Em relação ao tempo gasto, além de depender do trânsito, como no caso dos taxis, vai também depender do trajeto que o motorista da van vai bolar para deixar os outros passageiros. Mas confesso que curti o passeio, até porque os turistas ficam muito concentrados em Manhattan, a distância entre as paradas é pequena, e motorista de van é igual em todo mundo.. andam super rápido.
Para voltar ao aeroporto de shuttle o processo é o mesmo, na verdade eu já programei a ida e a volta na internet e o código era o mesmo . O bacana é que a preocupação com o horário do voo é praticamente deles e é feita diretamente no sistema na hora da reserva, o que significa que eles podem marcar de te buscar com uma antecedência enorme.
Além do Super Shuttle que testei há 5 meses, tem também o Go Airport, com serviço e preço super parecidos, quando testar conto aqui.

AirTrain com METRÔ
Embora o shuttle seja confortável quando se está sozinha, eu prefiro essa opção, por ser mais rápida e não ter que esperar nada nem ninguém, mesmo que isso signifique que eu tenha que subir as escadas da estação de metrô com a minha mala, afinal nem sempre o hotel fica perto de uma estação com elevadores. Mas calma, não se assustem, pois é uma opção bacana mesmo, rápida e com menor custo.
Para explicar como sair do aeroporto JFK de metrô é preciso explicar primeiro como usar o AirTrain, espécie de monorail. Já mencionei acima que o JFK é imenso! São 8 terminais, e o AirTrain interliga tudo isso, terminais, estacionamentos, enfim, é possível chegar em qualquer área do aeroporto JFK por ele, de graça, 24 horas por dia e 365 dias por ano. Ele é de graça mas é preciso pagar um valor para sair dele e pegar o Metrô ou Trem, e custa $5, que podem ser pagos na hora, até mesmo com cartão de crédito, nas maquininhas, e já comprando o Metrocard, no valor que você achar melhor, além de não esquecer de deixar os $5 da saída do AirTrain. Se a idéia é ficar conhecendo a cidade de Metrô, pode colocar um pouco mais de dinheiro e debitar conforme for usando durante a viagem (cada trecho custa $2.75), se não, coloque o valor apenas da saída com a passagem de metrô será de $7.75 .
Para pegar a conexão com o Metrô é preciso sair na estação Jamaica do AirTrain. Feito isso, é preciso então se localizar e descobrir qual das 4 linhas do Metrô (E, F, J e Z) que melhor te atendem, isto é, que vai te deixar mais perto do seu hotel. Sei que o metrô de NYC parece um bicho de sete cabeça para a maioria das pessoas, mas a dica é fazer isso de casa, antes da viagem, e já saber exatamente que linha pegar e estação descer ou até mesmo ver em que momento fazer uma baldeação e trocar de linhas. Para facilitar, vou linkar o mapa do metrô. A linha E é a que normalmente é mais usada pelos turistas, pois é a que vai para Midtown, onde muitos se hospedam, mas de novo, vale a pena olhar e planejar antes, o último hotel que me hospedei eu peguei a linha J e fiz uma pequena baldeação de uma estação, na linha F, para chegar ao hotel.
Em relação ao tempo gasto, varia de 55 minutos até 1:15h , dependendo do número de baldeações que você precisará ou não fazer para chegar a uma estação mais próxima ao hotel.
Para voltar ao aeroporto de metrô, o caminho é o mesmo que usou para chegar, usando a mesma linha porém no sentido contrário em direção à Jamaica.
AirTrain com LIRR (trem)

De acordo com o próprio site da AirTrain, essa é a maneira mais rápida para se chegar a Manhattan saindo do aeroporto JFK. Uma das poucas que não testei mas já estou ansiosa pra testar e só não fiz isso porque como o destino é um só, a Penn Station , que fica na altura da 33 st e 7a avenida, logo. necessariamente é preciso usar outro meio de transporte, seja um taxi ou o Metrô. A não ser que o hotel seja ali do lado da estação... e é pensando em um hotel que fique por ali que eu pretendo um dia usar o LIRR.
O processo de saída do aeroporto é o mesmo, pegar o AirTrain, sair na estação Jamaica (lembrando que pra sair do AirTrain é preciso pagar $5, e máquinas estão espalhadas na estação ) e seguir em direção às placas LIRR. Máquinas para compra dos tickets estão no caminho e basta comprar a passagem com destino à Penn Station, lembrando de reparar no horário que vai embarcar para poder comprar o ticket certo (para os horários de pico os valores são diferentes).
O valor do trajeto do LIRR, com os $5 do AirTrain, sai a $15 . Caso precise de baldeação, considerar mais $2.75 do Metrô ou considerar o valor do Taxi até o hotel, que vai depender da distância. Como a estação não fica distante das atrações turísticas e dos hotéis mais turísticos, o preço não será alto, algo entre $12, $15.
Em relação ao tempo gasto, o site diz que o trajeto do aeroporto até Manhattan leva 35 minutos.
Para voltar o caminho é o inverso, ir para a Penn Station, comprar o ticket para Jamaica e depois ir de AirTrain para o seu terminal (não esquecendo que vai ter que pagar os $5).
NYC Airporter
Outra opção para sair do JFK em direção a Manhattan é o ônibus, e a NYC Airporter é quem presta esse serviço no aeroporto. O ônibus sai de 30 em 30 minutos para Manhattan e tem as seguintes paradas: Gran Central Terminal (42 st e Park Avenue) ; Port Authority Bus Terminal (altura da 42 st entre 8a e 9a avenida); Penn Station (altura da 33 st entre a 6a e 7a avenida); e, Bryant Park (entre 40 e 42 st e 5a e 6a avenida). No site eles dizem que fazem gratuitamente serviço de shuttle (van) para quem ficar em hotéis em Midtown, entre as 23rd e 63rd streets, desde que tenham comprado o serviço de ida e volta, saindo do ponto do Bryant Park. Eles inclusive colocam um link com a lista de hotéis que esse serviço é prestado. Falando em site, é possível comprar as passagens por ele, ficando para o dia da chegada apenas a tarefa de encontrar o guichê da empresa nos terminais.
O valor de uma ida ou volta é de $16 e a roundtrip (ida E volta) custa $30.
Em relação ao tempo gasto, deve se considerar mais uma vez o trânsito, podendo ser algo de 1:15h ou chegando ao dobro disso.
A volta é feita fazendo o caminho inverso, lembrando que o shuttle de cortesia levará ao ponto do Bryant Park e de lá que partirá para o aeroporto.
Conclusão
Como falei no começo do post, uma hora pode ser bom pra mim ir de Metrô e AirTrain e em outro momento, com meninas, eu possa preferir um taxi. O fato é que taxi com um passageiro só sai proporcionalmente caro em relação aos outros meios de transporte. Já com 4 pessoas, vale super a pena ir de taxi. O Shuttle tem certo conforto e o preço é justo para uma pessoa. Enfim, espero ter ajudado e se alguém tiver mais dicas, não esquece de deixar nos comentários.
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Onde Patinar no gelo em Nova York
A partir de Outubro já é possível patinar no gelo em Nova York, e , ao contrário do que muita gente pensa, existem vários lugares para deslizar sobre os patins na Big Apple, e eu fiz uma listinha.
Bryant Park

Eu adoro o Bryant Park. Fica perto da Times Square, e tem uma pista maior que a do Rockefeller Center. Além da pista de patinação, tem uma feirinha montada no local, com lojas de presentes natalinos, restaurantes, cafés e deixa o clima bem agradável.
Nele só é cobrada a taxa de aluguel de patins. ($14)
Informações:
Site Oficial: http://www.bryantpark.org/
Endereço: 41 W 40th St. (6thAvenue entre 40th e 42nd Streets)
Horários: Aberta de 21 de Outubro 2014 – 1 de Março de 2015
Domingo a Quinta-feira: 8:00h às 22:00h
Sexta e Sábado: 8:00h – meia-noite

Trunfo Rink Central Park (antigo Wollman)
Com certeza uma das mais fotogênicas, a pista mais famosa do Central Park, que antes se chamava Wollman e agora se chama Trunfo Rink, é uma das melhores do mundo.
Informações
Horários:
Segunda e Terça de 10h às 14:30h
Quarta e Quinta: 10h às 22h
Sexta e sábado: 10h às 23h
Domingo: 10h às 21h
Preços:
Adultos: $11.25 Segunda à quinta; $18.00 sexta à domingo
Crianças (menores de 11) : $6 Segunda à domingo
Aluguel de patins: $8 (taxa incluída)
Para assistir: $5
(não aceita cartão)
Site oficial: http://www.centralpark.com/guide/sports/central-park-ice-skating.html
Localização : entrada do Park pela 59th e 6th Avenue ou 59th e 5th Avenue.
Lasker Rink
Uma opção não tão conhecida de pista de patinação mas que também está localizada no Central Park é o Lasker Rink. Ele fica lozalizado entre a 106th e a 108th st e o interessante é que durante o verão é uma piscina pública.
Informações:
Horários:
Segunda à quinta: de 10h às 15:45h
Sexta: 10h às 23h
Sábado 13h às 23h
Domingo: 12:30h às 16:30h
Preços:
Adulto: $7.50
Crianças (menores que 11)): $4.00
Aluguel de patins: $6.50 (com taxas)
Também é possível fazer aula de patinação.
Site oficial: http://www.wollmanskatingrink.com/main_lasker.htm
Localização: Também no Central Park, perto da entrada da 110th st com Lenox Avenue.
Rockefeller Center

Bora falar da mais famosa, e nada barata, pista do Rockefeller Center. Inaugurada no inverno de 1936 com o objetivo de atrair mais visitantes para as lojas de luxo e restaurantes do complexo, a pista de quase 700m² virou um dos pontos turísticos mais importantes da cidade na época de Natal, junto com a famosa árvore no mesmo local. São permitidos apenas 150 patinadores são permitidos por vez, e com sua fama, significa que fatalmente terá que pegar fila para patinar.
Informações
Horários: das 8h à meia noite, todos os dias.
Preço (por 1:30h)
Adulto: $ 27 (o valor aumenta para $30 nos dias 6, 7, 13 e 14 de Dezembro e de 19 de Dezembro até 4 de Janeiro)
Criança (até 11 anos): $ 15
Aluguel do patins: $ 12
Endereço: 30 Rockefeller Plaza (entre a 49th e 50th Streets)
Site oficial : http://www.rockefellercenter.com/attractions/the-rink-at-rockefeller-center/
Chelsea Piers ice-skating
Você vai para Nova York e não é inverno? Isso não quer dizer que não possa patinar no gelo... Não há necessidade de esperar até o inverno para deslizar nas duas pistas com padrão NHL (National Hockey League). O megacomplexo está aberto durante todo o ano para patinação geral, bem como hóquei e patinação artística. Diferente da maioria das arenas de gelo cobertas, aqui você não se sente como em uma caverna: amplas janelas oferecem vistas deslumbrantes do o Rio Hudson e lado oeste de Manhattan.
Informações
Preços:
Todas as idades – US$ 10
Aluguel do patins – US$ 5
Endereço: 6 Pier 61 - 23rd St. & Hudson River Park
O horário de funcionamento varia conforme a época do ano.
Site oficial: http://www.chelseapiers.com/
E você tem alguma dica de patinação no gelo em Nova York? Conta pra gente!
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Post índice com todos as matérias do blog sobre Nova York
Eataly em Nova York, uma mistura de restaurantes e mercadinhos, com o melhor da Itália

Isso que dá ficar tanto tempo sem ir pra Nova York. Só agora que fui conhecer o Eataly!!! Já estava na lista para ir lá, quando me toquei, estava hospedada super pertinho, também no “Flatiron Disctrict” , no hotel The MAve. Preciso dizer que não prestou? ou aliás.. prestou até demais.. :)

Mas o que é o Eataly? Taí, um lugar difícil de descrever de tão complexo, literalmente falando... mas seria um lugar para tomar um delicioso café da manhã, fazer um brunch, almoçar, fazer um lanchinho no meio da tarde, ter um jantar delicioso, degustar ótimos vinhos, cervejas e ainda comprar produtos italianos frescos, queijos, vinhos, azeites, vinagres, trufas, pães, massas, livros de receitas, utensílios de cozinha.. enfim.. tudo que você possa imaginar relacionado à comida/culinária italiana. Resumindo... uma "orgia gastronômica a moda da Nonna" que significa minha perdição.. porque se tem algo que eu amo de paixão, é comida italiana.. até os vinhos italianos são meu xodós.. com destaque para o Amarone (mas isso a gente conversa depois quando eu conseguir fazer minha enotrip para a Itália). E apesar da filial de Nova Iorque ser super conhecida, o primeiro Eataly aberto foi na própria Itália, em Turim, em 2007. Já o Eataly de NYC, empreendimento de alguns chefs famosos de cozinha, como o Mario Batali, foi inaugurado em 2010, e virou por um tempo a sensação da cidade, ficando famoso não apenas pelas delícias, mas também por suas filas. Nesse ponto dei sorte, o burburinho diminuiu (além de agora mais restaurantes aceitarem reservas) e não enfrentei multidões nas minhas 3 idas lá. (já falei que sou sortuda em viagens rs) .
São mais de 700 rótulos de vinhos e bebidas, mais de 400 tipos de queijos e embutidos, além das massas frescas, chocolates, chás, cafés, azeites (separados por regiões da Itália), vinagres, vegetais, frutos do mar, deixando qualquer pessoa que não more na cidade altamente frustrada por não poder fazer compras e levar pra casa. Ok, não pode levar tudo, mas dá pra comer.. isso que importa. São vários restaurantes/bares/cafés, separados por tipo de ingredientes (carne, pescados, comida vegetariana, pizza e massa, pães e aperitivos).

No primeiro dia eu passei por lá como quem não quer nada.. estava com medo de ter filas e não queria passar o dia todo em uma delas. Como era perto do hotel, foi a primeira coisa que fiz, depois de deixar as malas. Eu tinha tomado café da manhã e já eram quase 11:30h , levando em consideração que tinha acordado ás 4h, me dei ao direito de tomar um vinho, afinal estava friozinho.. enfim.. merecia. Mas não estava com muita fome, então sentei na La Piazza, que não tinha fila e logo vagou lugar no balcão. Pedi uns frios e uma taça de vinho (um Valpolicella Ripasso Superiore). O bacana da La Piazza é que dá pra ver tudo que está acontecendo e sentir o clima , a movimentação do lugar.
No segundo dia fui de noite, e parei no La Pizza e La Pasta, onde comi o ravioli, tudo de bom. E por fim, no terceiro dia, abdiquei do café da manhã do hotel e fiz essa refeição do jeito que eu queria: com um expresso diferente de lá, que eu esqueci o nome, um croissant e um brioche de Nutella do Nutella Bar ( Não seria paraíso sem Nutella!) . Enfim, como falei na definição, é aquele point que você pode parar a qualquer hora do dia para comer, e vai comer sempre bem. E na verdade, uma ida só não basta, eu já digo que 3 não bastaram.. preciso voltar pra experimentar os outros restaurantes. Falando nisso, fiz uma listinha do que tem por lá, para você já escolher onde ir (tarefa mais difícil) e reservar, se for o caso.
Restaurantes, Cafés e Bares
A idéia do lugar é ter todos os restaurantes perto da área do mercado que corresponde aos seus ingredientes principais, de maneira que todos os produtos e comidas sejam frescos. E isso ajuda também a localizar cada restaurante/bar dentro do complexo. . Cada restaurante/bar tem um horário de funcionamento, por isso recomendo que ou reserve ou entre no site do Eataly NYC para checar)

Nutella Bar
A última novidade do Eataly NYC, inaugurado em maio de 2014. O menu nem tem tantas opções, mas é o suficiente pra quem é apaixonado por Nutella, como eu, que por sinal não ligo pra doce..só pra Nutella mesmo.

Caffè Vergnano e Caffe Lavazza
Variedade de Expressos, machiatti , suco de laranja feito na hora, fora a perdição de doces italianos.
La Piazza

Para tomar um vinho e comer aperitivos, como frios, queijos, ou até mesmo saladas e alguns sanduíches. As pessoas sentam nos balcões, e não diria que nem é por ordem de chegada, basta ficar por ali até vagar um lugar e sentar.
Manzo Ristoranti
A especialidade dele é a carne, e é o restaurante mais sofisticado do lugar. Servido da forma tradicional italiana: Antipasti, Pasta e Main Course. É bom fazer reserva ( no próprio site tem a opção de reservar , entre nesse link).
Birreria
Localizada no último piso, no terraço com teto retrátil, é uma cervejaria/restaurante com vista. Não fui porque estava sozinha.. mas já está na lista para ir quando voltar à cidade. Aceita reservas no link
Il Pesce
O lugar conta com cardápio fixo, porém apresenta itens diários, com o que há de mais fresco na casa . Aceita reservas no link
La Pizza & La Pasta
Também aceita reservas e é onde você pode comer a autêntica pizza napolitana ou saborear uma massa. Reservas nesse link.
Pranzo
Restaurante-escola do complexo, ele só abre para almoço e tem o menu variando com a época. Aceita reservas no link.
La verdure
Para os vegetarianos de plantão. São 13 pratos diferentes por dia, com produtos de acordo com o que eles têm de mais fresco e na estação. Aceita reserva no link
Panini
No menu tem Paninis quentes ou frios
Rotisserie
Menu varia diariamente com um tipo de carne diferente. Veja no link

Tour , aulas e degustações
É possível fazer um tour guiado pelo complexo, conhecendo como funciona e fazendo degustações. O valor é de $35. Veja mais no link
Também é possível participar de degustações de vinhos italianos (cerca de $90) , o que é claro que entrou pra minha lista na próxima ida, além de aulas de culinária, variadas. Para saber a agenda, entre no link.
Para quem visitou e curtiu o Eataly NYC, fica a dica pois existem outros da rede na Itália (Roma, Turim, Gênova, Milão, Bolonha, entre outros), assim como em Tóquio, Istambul, Chicago e Dubai.
Informações
Horários - Aberto diariamente das 10h às 23h; Cada restaurante tem seu horário de funcionamento. O ideal é checar no site.
Site oficial - www.eataly.com/nyc
Endereço: 200 5th Avenue – New York
Entrada na 23rd Street entre a 5ª e 6ª avenida.
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Venho acompanhando a história da construção do High Line em Nova Iorque há um tempinho, e claro, sempre curiosa, como sempre fico com qualquer novidade em NYC. O bom é que tinha o blog da Marcie, pra ajudar nas informações, e foi por lá que descobri que o último trecho do parque suspenso havia sido inaugurado, e que eu poderia conhecer tudo na minha visita em novembro, e foi o que eu fiz!
E sim, é a grande novidade de Nova Iorque, portanto visita obrigatória para quem não conhece a cidade e também para quem conhece.
Um pouquinho da história do High LIne

No início do séc XX a área oeste era a maior área industrial de Manhattan. E por isso viadutos ferroviários foram construídos para aliviar o trânsito das ruas. Com o tempo a região mudou, e o que ficou foi uma linha férrea abandonada e sem uso desde 1980. Em 1991, o trecho mais ao sul foi demolido para a construção de apartamentos, restando então um trecho que atravessava 22 quarteirões, do Meatpacking District a Chelsea. A idéia da prefeitura era fazer o mesmo com esse trecho, demolir, aliás, muita gente queria que a antiga linha férrea tivesse esse fim. Foi quando em 1999, em uma reunião do conselho comunitário para decidir o futuro da linha férrea, que dois homens, Robert Hammond e Joshua David, se uniram para criar a ONG Friends of High Line, e transformá-la em um parque. Mas não foi tão simples assim.. teve muita batalha na justiça, até porque em um determinado momento a ordem de demolição já havia sido dada pelo prefeito. Com o apoio e dinheiro de artistas, amigos, empresas, e posteriormente com o apoio de uma nova prefeitura. o projeto prosseguiu e sua última parte foi finalizada em setembro de 2014.


Conhecendo o High Line Park
Foram 5 anos entre a inauguração do primeiro trecho até o término do projeto. São cerca de 2,5km de parque, suspensos a 8 metros de altura, e que atravessam 3 bairros de Manhattan: Meatpacking, West Chelsea e Hell's Kicthen/Clinton. Bairros que eram pouco conhecidos pelos turistas e que estão se reinventando depois da construção do parque. Paisagistas e artistas transformaram o parque em uma verdadeira obra de arte. O passeio é tão gostoso que quando você vê, já caminhou quase tudo, e eis que no novo trecho a gente fica pertinho do Rio Hudson, e se tiver sorte, na hora do pôr do sol. Bancos, cadeiras, mirantes, lojinhas, tudo isso você vai encontrar ao longo do parque, pois é um calçadão para ser curtido, com calma.


Para acessar o parque, existem vários pontos. O ideal é começar em uma das pontas, ou na 34ht Street ou na Gansevoort Street. Alguns pontos têm elevadores (14th , 16th, 23th e 30th st).

Informações:
Site: http://www.thehighline.org
Diariamente, das 7h às 23h.
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