Descubra Portugal - Roteiro do dia 10: Marialva, Belmonte e Serra da Estrela

Após o café da manhã nas Casas do Côro, fomos conhecer as ruínas de Marialva e de seu Castelo, na Aldeia Histórica de Marialva e bem ao lado do hotel.

A região foi fronteira entre Portugal e Castela, no século XII, e para protegê-la e demarcar o território, ergueu-se no seu ponto alto, a mais de 600 metros de altitude, o Castelo de Marialva. Além de história, o castelo guarda uma lenda, da Dama Pés de Cabra , que conto com detalhes na matéria sobre o Castelo e as ruínas.

Passamos cerca de 1:30h explorando as ruínas... confesso que fiquei encantada, na verdade fico fascinada por construções medievais, afinal, moramos em um país que não possui esse tipo de história.

Saímos de Marialva e fomos conhecer outra Aldeia Histórica, Belmonte. Essa é uma vila muito ligada ao Brasil, pois foi lá que nasceuo local de nascimento de Pedro Álvares Cabral. Na verdade, durante várias gerações, Belmonte foi um feudo da família de Cabral. Como de costume, o castelo, iniciado em 1266, fica situado no alto de um monte, com torres e onde hoje se vêem juntas as bandeiras de Portugal e do Brasil. Aliás, a aldeia é também uma reverência ao Descobrimento do Brasil. à era dos descobrimentos em geral.

Fomos ao Museu dos Descobrimentos, À descoberta do novo mundo , que conta a história da Era dos Descobrimentos, com todas as buscas em encontrar o caminho para o Oriente, fala da viagem de Cabral, detalhes do "Achamento"do Brasil, o que eles viram quando chegaram aqui, os índios, a nossa terra, passando pela colonização, escravatura e chegando aos dias de hoje com nossa língua (com muitas palavras e expressões diferentes), música e nossos produtos. Tudo isso de uma maneira moderna e super interativa.


Almoçamos no restaurante do Convento de Belmonte, uma Pousada de Portugal, onde o chef Valdir, brasileiro, nos brindou com um menu delicioso e com sua companhia. A vista da Pousada dá para a Serra da Estrela, nossa próxima parada, e nesse dia pudemos ver um pouco de neve lá.. isso na primavera!

A Serra da Estrela, hoje uma reserva natural, é o único lugar que neva em Portugal e claro, o único lugar para praticar ski no país. De Belmonte para Penhas Douradas, na Serra da Estrela, onde iríamos jantar e dormir, é cerca de 300km, sendo que 12km são subindo a serra e onde se tem um visual incrível.

A Serra atrai esportistas, apreciadores da natureza no verão e no inverno, por nevar, atrai esquiadores. Muitos trechos da Serra da Estrela ficam acima de 1500m de altitude, e o ponto mais alto , a 1993m, está demarcado com uma pequena torre de pedra que a eleva a 2000m, o que faz da região a parte mais alta de Portugal continental. Como o solo não é bom para a agricultura, e a região ficou conhecida pela criação de ovelhas e carneiros. E daí que vem o queijo da Serra da Estrela que comentei no post sobre a Casa da Ínsua, assim como a produção de lã pra a indústria textil.
Ainda era dia ao terminarmos de subir a serra e logo fizemos o check in na Casa das Penhas Douradas , um design hotel e spa que foi a primeira estância de montanha de Portugal. Como ainda estava claro (viva o horário de verão!) fomos dar uma caminhada pela região e o que não falta por lá são trilhas super bem demarcadas.

Fizemos uma pequena, passando por bosques de pinheiros e blocos graníticos, até o Miradouro do Fragão do Corvo, de onde se pode ver a Vila de Manteigas, o Vale Glaciar do Zêzere .

Depois desse espetáculo de vista, voltamos ao hotel.. eu ainda fui curtir com o Maurício e com a Renata a piscina aquecida do spa. E só depois fomos jantar no próprio hotel.
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Descubra Portugal - Serra da Estrela e a despedida
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Esta é uma ação de divulgação turística promovida pela Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal, Agência Regional de Promoção Turística Porto & Norte de Portugal, a TAP – Tranposrtes Aéreos Portugueses e co-organizada pelo Portal de Turismo Embarque na Viagem. Participam da ação #DescubraPortugal:Ana Catarina Portugal do Turista Profissional, Flávia Peixoto do Viajar é Tudo de Bom, Flavia Mariano do Viagem para Mulheres, Mauricio Oliveira do Trilhas e Aventuras, Naira Amorelli do Embarque na Viagem e Renata Araújo do You Must Go.
Visita à Casa de Santar, uma viagem por seus vinhos e pela Idade Média

O solar é do Século XVII, foi doado por D. Sancho II como prêmio a um dos cavalheiros que participaram da vitoriosa Batalha de Navas de Tolosa, em 1212. Está na família há 13 gerações, e nele ainda vive D. Maria Tereza de Lencastre de Mello, Condessa de Santar, Condessa de Santar. Por esse motivo a visita não é feita em toda a propriedade.

Entramos na Casa de Santar e já passamos pelos lindos jardins franceses, com topiárias formando verdadeiros labirintos verdes, emoldurando o solar.
Para nos acompanhar, a guia e o Mondego, um idoso cão da Serra da Estrela. Fiquei apaixonada pelo olhar dele...

Entramos na propriedade pela cozinha, com suas panelas e utensílios de cobre e forno à lenha, datada de 1690. E ela ainda é usada, todos os anos, durante a Páscoa, onde se reúne a família! Do lado oposto ao fogão, fica uma fonte de água potável, dedicada à Santo Antônio, e onde diz a lenda que quem bebe essa água tem bom casamento.

Fantástica também é a Sala de Coches, com carruagens antigas que deixariam a Cinderela com inveja, além de uma liteira (tipo de carruagem para uma pessoa e carregada por 2 homens), do século XVII, pintada à ouro.

Roupas de montaria antigas ficam no armário com porta de vidro, nos fazendo viajar no tempo.

Continuamos o passeio, admirando as camélias de várias cores. Passamos pela piscina. Seguindo as topiárias, vamos de encontro a uma pequena mostra dos vinhedos da quinta, onde a touriga nacional brilha sozinha!
Seguimos pelo lago e pela Fonte dos Cavalos (datada de 1790), que possui a imagem do primeiro Conde de Santar.


E logo após passar pelo portão depois da Fonte dos Cavalos é que começa o enoturismo. A Casa de Santar é uma das responsáveis pela projeção dos vinhos do Dão. Passamos pelas salas de fermentação, pelas cubas de inox e pelos barris de carvalho francês. Cheguei a experimentar um pouco do vinho direto do barril... que aroma!

Impressionante é a garrafeira da família, com vinhos, que são mais relíquias, e que estão ali há algumas décadas.

Dali fomos ver um pouco dos vinhedos, até porque são mais de 100 hectares de videiras, sendo que 90% delas são de castas tintas. É videira até perder de vista!
Informações:
Visitas guiadas às 11:00h e às 15:00h, exceto domingos e feriados
Valor: 5€
Descubra Portugal - Roteiro do dia 9: Casa da Ínsua, Casa de Santar e Viseu

Acordamos cedo, tomamos o delicioso café da manhã da Casa da Ínsua e fomos conhecer toda a propriedade. É linda e imensa!

Uma propriedade com vinhedos (lembrando que ali é a região do Dão, de vinhos maravilhosos), criação de ovelhas bordaleiras (sim, as que produzem o famoso e delicioso queijo da Serra da Estrela), plantação de frutos vermelhos, piscinas, jardins maravilhosos, um museu, capela, a própria mansão e espaços para eventos. Eu tive a sorte de ficar no quarto chamado de Suíte do Milagre, onde uma de suas ocupantes se curou de uma doença após passar vários dias ali olhando a vista... e que vista! Vou contar mais detalhes em um post específico!

No meio da manhã fomos à queijaria para nada menos que fazer o famoso Queijo da Serra da Estrela. que é feito artesanalmente, e é uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal. Apenas eu, Ana e Maurício topamos meter literalmente a mão na "massa" ou melhor, no queijo! Tirei foto do código do meu queijo (feito por mim ) e se algúem for para a região perto da época dele ficar pronto eu vou pedir pra trazer! :) Ainda antes do almoço partimos para a Casa de Santar ,mas claro que fizemos comprinhas na lojinha da Casa da Ínsua.. trouxe vinho, mel e claro, compota de frutos vermelhos.

A Casa de Santar é uma das mais emblemáticas vinícolas do Dão, não apenas pela sua história, pela dimensão, mas pelo prestígio do seus vinhos. Seus vinhedos ocupam mais de 100 hectares das melhores castas da região. Sua história remonta à Idade Média e às disputas pelo território português. A propriedade ainda é residência oficial da família Santar e onde vive hoje a Condessa de Santar, ou D. Maria Teresa Lancastre de Melo com 84 anos.

A visita à propriedade é uma viagem no tempo, começando pela cozinha de 1690, passando pela sala de carruagens que deixaria a Cinderela e todas as princesas babando, passando pelos lindos jardins, camélias, o belo lago e chegando à adega.


Nosso almoço foi no Paço dos Cunhas de Santar, pertinho da Casa de Santar, uma propriedade datada do início do século XVII, e que foi restaurada pela Global Wines - Dão Sul, que hoje vende os vinhos da Casa de Santar, e que é um espaço dedicado ao vinho, com lojas (que vendem produtos da Dão Sul, até mesmo vinhos produzidos no Vale do São Francisco no Brasil) , um restaurante e lugares para a realização de eventos, como degustações.

De lá partimos para Viseu, centro da região vinícola do Dão e considerada a 17ª melhor cidade europeia, de acordo com o estudo feito em 2007, como a cidade com mais qualidade de vida entre as 76 que foram analisadas. Andamos pelo seu centro comercial e centro histórico, passando pela linda Sé e pelo Portal do Soar de Cima, datado do século XV. O centro comercial é moderno, com várias boutiques de marcas conhecidas.

Depois do pequeno tour, nos dirigimos às Casas do Côro, em Marialva, uma das 12 Aldeias Históricas , a 91km de Viseu, onde jantamos e nos hospedamos. O jantar foi com lareira acesa, estava 3 °C ... friozinho delicioso! No menu, a entrada feita com queijo da Serra da Estrela, prato principal com o melhor bacalhau que comi na minha vida e vinhos da propriedade, que apesar de ser no Centro de Portugal, estão na região do Vale do Douro.
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Serenata, vinho, histórias e músicas de amor... somente em Coimbra

Que tal uma serenata , realizada em um palácio com jardim romântico incluindo uma Fonte dos Amores, onde lá viveram reis, rainhas, príncipes e princesas, que foi palco de história de amor verídica entre um príncipe e uma plebéia? E some isso a um jantar nesse mesmo palácio, cujo restaurante é estrelado e com ótimos vinhos para acompanhar?

O cenário...

A Quinta das Lágrimas, antigo palácio por onde passaram muitos reis, nobreza, príncipes, se tornou hotel de luxo no ano de 1995. Foi lá que o Príncipe Pedro (D. Pedro) viveu seu romance proibido com Inês de Castro, dama de companhia de sua esposa, no século XIV. Conta a lenda que foi lá que Inês chorou pela última vez, antes de morrer assassinada a mando do pai de Pedro, o Rei Afonso IV.

O sangue derramado daria a cor das pedras da Fonte das Lágrimas, denominada assim por Camões em Os Lusíadas. (as pedras têm uma coloração realmente diferente e só ali... )

A outra fonte da propriedade, foi chamada de Fonte dos Amores pela avó de Pedro em homenagem ao amor do neto pela Inês.
A trilha sonora

O Fado de Coimbra é muito diferente do de Lisboa, apesar de ser originário de lá. A vida acadêmica, as tradições, a ligação com a Universidade, a jovialidade dos estudantes e toda sua criatividade, as emoções próprias da idade, fizeram o fado de Coimbra ter outra temática, muito mais romântica e erudita. Por isso o tema Amor é uma constante, sejam os amores que levam os estudantes a fazerem serenatas, ou o amor pela cidade. Cantado apenas por homens, estudantes, que vestem seus trajes acadêmicos, incluindo a tradicional capa, é acompanhado pela guitarra portuguesa e pela viola.
Para dar o gostinho e colocar mais romantismo no seu dia, segue um vídeo de um trecho da apresentação e Feliz Dia dos Namorados!!!
Fado ao Centro João Farinha (Voz), Luis Barroso (Guitarra de Coimbra) e João Martins (Viola)
http://www.youtube.com/watch?v=4A78RTLv01c
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Acordamos cedo e após o café da manhã e o check out da lindíssima Quinta das Lágrimas, fomos para a Universidade de Coimbra, a mais antiga de Portugal. Ela fica be no alto, acima do rio Mondego, no centro histórico da cidade, junto às catedrais e o museu.
A Universidade de Coimbra foi fundada à pedido do clero, em 1290, por Dom Dinis. Em 1537 ela foi transferida para Coimbra, no lugar onde costumava ser o palácio do Rei Afonso. Nessa época os estudos se restringiam à teologia, medicina e direito, até que em 1790 Marques de Pombal ampliou o currículo.

O que mais me impressionou na Universidade de Coimbra foi a coleção de tradições estudantis. A começar com todos os simbolismos em relação à capa dos estudantes, passando pelas festas de queima das fitas e o fado de Coimbra. E é muito bacana o orgulho que os alunos e ex alunos têm de terem estudado lá. Confesso que fiquei imaginando as minhas filhas estudando e se formando lá...

Mas claro que a ida à universidade não é apenas para ver de perto as tradições estudantis. A Biblioteca Joanina, construída no século XVIII, é simplesmente maravilhosa, fora o acervo precioso de livros antigos.

Tivemos o privilégio de sermos recebidas por um diretor da biblioteca em uma sala da nova biblioteca, e ele nos presenteou nos mostrando livros e relíquias que fazem parte do acervo e que estão relacionadas ao Brasil. Incluindo aí o primeiro livro publicado no Rio de Janeiro e um manuscristo de José Bonifácio. Visitamos várias salas, lindas e cheias de história, recomendo o passeio! Também não se pode deixar de admirar e fotografar a cidade vista da Universidade.

Ela é um mirante perfeito!

Depois descemos pelas ruelas onde vimos várias repúblicas estudantis, passamos pela Sé Nova e pela Sé Velha até chegar na parte comercial da cidade. Não fomos no Portugal dos Pequeninitos, e o bom é que fica na lista pra quando voltar lá, e com as meninas!

De carro, por causa da chuva fina, fomos até uma área nova da cidade, à beira do rio Mondego, chamada Parque Verde de Mondego. Um enorme urso de relva é visto de longe, sinalizando que crianças são bem vindas! A área é ótima, boa para as crianças brincarem, ou simplesmente passar uma tarde admirando a vista do rio. Vários cafés e restaurantes ficam no deque do parque, e foi no A Portuguesa que almoçamos.

Comemos 2 pratos principais, um de peixe outro de carne. Mas confesso que fiquei apaixonada pela sobremesa.. um crepe de frutos vermelhos com sorvete e calda de chocolate.

À tarde voltamos à Ílhavo para conhecer a fábrica de porcelanas Vista Alegre.

Pudemos vê-la funcionando e com isso ver a riqueza de detalhes e o trabalho que dá para fazer cada peça. São verdadeiros artistas que trabalham lá.

Visitamos o museu da fábrica e as lojinhas. Sorte que minha mala já não tinha espaço pois a vontade é de comprar tudo! E tem uma lojinha outlet, com peças em promoção!
Da fábrica partimos para Penalva do Castelo, a cerca de 25km de Viseu, com destino à Casa da Ínsua, um hotel de charme 5 estrelas, super romântico,

que merece um post contando todos os detalhes.
O jantar foi na própria Casa da Ínsua, que além de hotel, é produtora de vinhos, azeite, doces e de Queijo da Serra da Estrela, e claro, tudo maravilhoso e presente no menu da noite.

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