Alugando casa em Orlando - Condomínio Lucaya Village Resort

Em todas as minhas viagens para Orlando, que começaram no ano de 1998, fiquei hospedada em hotéis. Já me hospedei dentro do Complexo da Disney, dentro da Universal, em Kissimmee (que fica pertinho da Disney), em Orlando, hotéis de categorias econômica e de luxo. Só não havia tido a experiência de me hospedar em uma casa, e foi exatamente isso que eu fiz na minha última visita, semana passada.

Foram 4 dias numa casa para 10 pessoas, no condomínio Lucaya Village Resort, em Kissimmee. Confesso que gostei tanto que acho difícil me hospedar novamente em hotel na cidade. Mas antes de contar o porquê, vou contar como é a casa que fiquei e o condomínio.

A casa tem 4 quartos, 3 banheiros e comporta 10 pessoas. No térreo tem uma suíte, com cama king size, a cozinha (totalmente equipada, com máquina de lavar louça, microondas, cafeteira, torradeira, louças, faqueiros, copos, talheres), mesa de jantar, TV e sala de estar. No segundo andar tem outra suíte com cama king size, um quarto com duas camas de solteiro e outro com 2 camas de casal, além de um banheiro. Todos os quartos têm TV , e a casa já possui TV a cabo e internet wi-fi e máquina de lavar roupa e secar. O ar condicionado também é aquecedor, e acabei usando os dois.. isso porque eu só sei dormir com frio e só sei sair da cama com calor.

Tudo super bem decorado e limpo. Aliás, É só chegar que começa a boa impressão: mesa posta, panos de pratos e toalhas dispostos como se fosse em um hotel. A qualidade da roupa de cama também impressiona. Dá pra notar que foi tudo escolhido com capricho, bom gosto e sem economias, é realmente tudo de qualidade. Notei outras delicadezas como um tablete de sabão da máquina de lavar louça embrulhado, dando a sensação que entendem que quando a gente chega de viagem pode precisar de alguns itens e não ter tido tempo ainda de ir ao mercado. O mesmo ocorreu com sabonetes e papel higiênico. Aqueles detalhes que conquistam.

O acesso à casa é feito sem chave, com Fechadura Schalge, isto é, eles enviam no contrato um código e com ele a porta abre. A porta tranca sozinha ao fechar . Achei seguro e moderno.

O Lucaya Village Resort é um condomínio de casas, todas nesse mesmo padrão. Todo arborizado, tem um lago simpático e as ruas são super bonitinhas. A recepção do condomínio fica logo perto da entrada, cujo portão também só é aberto com código. Na casa que comporta a recepção, tem vending machines ( onde é possível comprar água, biscoitos e refrigerantes), academia, clubinho infantil, além de uma sala de estar , onde a TV estava sempre ligada na Globo Internacional. Ao lado da recepção, a área da piscina, que além da mesma possui uma jacuzzi.

Localização do resort

A localização do resort é ótima. Até porque sempre falei aqui que ficar em Kissimmee é sempre uma boa pedida, pois foge do trânsito da International Drive e fica acessível a todos os parques do mesmo jeito.
Distâncias do Resort para os parques
- Magic Kingdom: 9 milhas
- Epcot: 8.3 milhas
- Animal Kingdom: 6.8 milhas
- Hollywood Studios: 6.2 milhas
- Universal Studios e Island of Adventures: 10.6 milhas
- Sea World: 7.4 milhas
Distância do resort para lojas/farmácias, mercados e serviços
- Farmácia CVS (24h): 0.8 mllhas, cerca de 10 minutos andando
- Publix (supermercado que eu vou sempre): 2,2 milhas
- Walmart (outro supermercado que eu frequento): 1,2 milhas
- Premium Outlet Vineland : 4.6 milhas
- Lake Buena Vista Factory Stores: 1.1 milhas
- Posto de Gasolina: 1 milha
Distância do resort para alguns restaurantes que eu conheço e recomendo
- Romano's Macaroni Grill : 0.8 milhas - 10 minutos andando
- Olive Garden : 1 milha
- Red Lobster (frutos do mar): 1,5 milhas
Como alugar
Essa casa pode ser alugada pelo Booking. E por tudo que li de reviews e comentários, o capricho, a limpeza e qualidade das roupas de cama e banho, e até da manutenção da casa, é mérito deles. O bacana, para nós brasileiros, é que podemos negociar em português (até o site é em português), e inclusive tirar dúvidas como eu fiz no primeiro dia, na nossa língua e com alguém que está na cidade. Na verdade o meu GPS criou uma rota que passava dentro de outro condomínio e óbvio que eu não consegui chegar lá. Liguei para o Márcio da Fidelity e ele foi super atencioso e prestativo. Só em saber que tem como "pedir socorro" na nossa língua já dá um certo alívio e tranquilidade.
O aluguel pode ser contratado diretamente no site deles e não achei caro, de verdade. 5 dias nessa casa que eu fiquei custam $1114.18 (lembrando, valores de agora início de dezembro), isso já com limpeza e as taxas incluídas. Isso significa que a diária fica em $ 223, e se for dividir por ocupantes, dá $22 por pessoa (lembrando que a capacidade é de 10 pessoas).
O pagamento é feito com depósito de $400, no cartão de crédito, e o restante do valor pode ser parcelado até a data da viagem, por boleto bancário, o que significa que reduz o valor do IOF, além é claro de não comprometer o cartão com esse valor. Isso nenhum hotel permite e achei muito bom.
Feita a negociação, o cliente recebe um contrato com as responsabilidades do locatário (nada de complexo, coisas como horários do condomínio, check in e check out, dia para colocar o lixo fora, funcionamento de máquinas, e coisas como não levar nada da casa e etc) e o voucher vem com os dados para entrar na casa e no condomínio.
Ainda é possível contratar outros serviços agregados, como limpeza, aluguel de carro e compra de ingressos.
Conclusão
Como falei no começo do post, acho que dificilmente ficarei novamente em hotel em Orlando. Claro que nem sempre vou poder ficar nessa casa ou no condomínio, apesar de ter amado, só que é muito espaço para nós 3. Mas acho que depois dessa experiência eu vou arriscar a ficar mais em casas, e vou listar as razões:
- Nada como ter espaço para abrir mala, circular e ter privacidade, principalmente quando se viaja com crianças, pois em hotéis na maioria das vezes elas ficam no mesmo ambiente que eu e sequer dá pra assistir TV sem incomodar elas dormindo;
- Infraestrutura para fazer uma comida, guardar lanches, lavar e secar roupas;
- Segurança. Esse ano foi o ano com mais notícias sobre furtos em hotéis em Orlando, e saber que você pode deixar todas as suas compras, computador, coisas de valor dentro de casa e ir sossegada aos parques definitivamente não tem preço. Além do condomínio ser super seguro.
- Preço. Como falei acima, se montar um grupo o preço da casa fica mais barato do que o hotel mais barato que existir em Orlando. E isso com conforto, qualidade e segurança.
- Condomínios têm tudo que um hotel pode oferecer: piscina, academia, área para crianças brincarem, recepção, vending machines, telefone. O que podem argumentar é que não tem café da manha, mas vamos combinar que os cafés da manhã de Orlando, quando existem, são muito, muito fracos. Muito melhor ir no Publix e comprar tudo e fazer na casa.
- Limpeza. Essas casas para locação com público -alvo brasileiro são as mais limpas. Isso porque nós somos exigentes quanto à limpeza, pra não dizer chatos. Eu mesma fiquei na paranóia desde que soube do caso de bedbugs em Orlando no início do ano, e fico checando tudo no quarto de hotel, mantenho mala fechada o tempo todo e confesso que muitas vezes fico com certo 'nojo' dos carpetes. E me vi livre dessa paranóia toda na estadia na casa, primeiro porque vi que estava tudo limpo mesmo, lembrando, sou virginiana.. daquelas que passa o dedo nos móveis, na escada, para ver se está limpo, e estava. Segundo porque nota-se a manutenção da casa, o cuidado de trocar roupas de cama, o capricho de manter tudo novo.
Não fique desconectado em sua viagem para Orlando, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Mais fotos
Sobre a estadia
Fui para Orlando fazer um trabalho com um cliente, e este me proporcionou essa estadia maravilhosa.
Vizcaya Museum & Gardens - Miami

Sabe aquele lugar que te faz esquecer que você está em Miami? Assim é o Vizcaya Museum & Gardens. Um lugar que já valeria a visita apenas pelos jardins, que de tão bonitos são usados por moradores para fazer ensaios fotográficos de gestantes e crianças. Localizado em Coral Gables (meu lugar favorito em Miami), e às margens da Biscayne Bay, além dos belos jardins, o lugar tem o museu que um dia foi residência de inverno de Charles Deering, um industrial rico que decidiu construir sua casa em 1914 no estilo de mansões européias que ele havia visitado.

A casa principal, com mais de 70 quartos e no estilo renascentista, demorou 2 anos para ser concluída, e a idéia era fazer com que se parecesse uma residência antiga, como se tivesse sido habitada por séculos pela mesma família. E é essa a sensação que temos ao entrar na casa. A decoração foi feita com obras e antiguidades adquiridas por Deering na Europa e Estados Unidos. É possível notar tetos afrescos, que foram importados da Toscana e da França, além de molduras, obras de arte, esculturas. É muito difícil chegar na casa e acertar a data que ela foi construída, pois tudo parece bem mais antigo do que é. Uma pena que não pode fotografar, o que me faz recomendar mais ainda a visita. Para terem noção, a cozinha é um contraste de modernidade, com pias, e panelas de cobre no estilo das do Castelo de Chenonceau no Vale do Loire.
Meninas curtiram a casa principal mais do que eu imaginava, mas também não dá pra não curtir, são quartos que parecem de princesas, além é claro de toda grandiosidade. No final do passeio, Letícia falou que seria ótimo morar ali com toda a família, que caberia todo mundo! E é verdade.. inclusive ficaríamos sem nos ver se quiséssemos.
Mas eu vou confessar que me apaixonei mesmo pelos jardins. São 4 hectares de jardins, que de certa forma lembram o de Versailles. Labirintos, colunas, estátuas, influências européias são vistos por toda parte. Mas é possível ver palmeiras, orquídeas e o calcário cubano, fazendo uma combinação que só Vizcaya tem.

No Museu tem uma lojinha que vende souvenirs e um café, com vista para a piscina.
Informações
Preço: adulto $18, crianças de 6 a 12 anos : $6. Menores de 5 anos não pagam.
Horário: 9:30h às 16:30h
É possível fazer a visita com Audio tour Discover Vizcaya, com duração de 90 minutos.
Estacionamento gratuito
Site oficial: http://vizcaya.org/home.asp
Não fique desconectado em sua viagem para Miami, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Veja também outros posts de Miami

Mais fotos do passeio
Já tem onde se hospedar em Miami? Reserve pelo nosso link de afiliado do Booking, você pode cancelar a qualquer momento, consegue ver a opinião dos outros hóspedes e encontra o menor preço.
I-Drive NASCAR Indoor Kart Racing em Orlando

Uma inauguração mais que aguardada vai acontecer em Orlando no dia 19 de dezembro de 2014. O I-Drive NASCAR Indoor Kart Racing é um projeto que vem sendo desenvolvido há 3 anos, de um grupo empresarial brasileiro, o AMP Group, e que conta com a parceria de nada menos do que da NASCAR . Você pode não conhecer o grupo de nome, mas se já foi à Orlando com certeza já entrou em alguma loja deles, como a Perfumeland ou a Athletic Planet. Eles já estão na cidade há quase 20 anos, no comércio que foca no público brasileiro, que eles conhecem super bem, e resolveram entrar no ramo de entretenimento.
Tive a oportunidade única de conhecer todo o empreendimento do I-Drive NASCAR Indoor Kart Racing, antes da apresentação para a imprensa, que será amanhã, e sendo guiada pelo Alejandro Peccini, diretor de operações do grupo. Durante o tour fui apresentada ao presidente do grupo, Pablo Rosemberg, que ajudou como guia em alguns momentos, mostrando inclusive os servidores e cozinha do lugar.

Eu só digo o seguinte... a atração vai ser um super programa para a família toda e que foge do tema parque temáticos. Tudo foi feito com muito bom gosto e com alta tecnologia. Para começar os carros são elétricos, importados da França, portanto, não poluem, afinal, é um ambiente fechado. Enquanto 16 carros rodam na pista, outros 16 estão carregando. A velocidade deles pode atingir 70km/h. A pista tem o tamanho de um campo de futebol americano, onde ainda existe um túnel com luzes de LED piscantes e sensores no chão que vão mostrar para os corredores ao longo da corrida seu tempo, melhor volta e sua performance. A pista pode ser vista de praticamente todos os lugares do empreendimento, que conta ainda com pista de boliche, jogos eletrônicos e restaurante, que pode receber festas privadas e ainda outra área, mais reservada, que pode ser usada como centro de convenções de empresas ou outros tipos de reuniões e festas, tudo com alta tecnologia de iluminação e de som e uma capacidade de mais de 900 pessoas.

O que eu mais gostei foi a preocupação com os detalhes, como por exemplo o lugar onde os capacetes ficam tem uma saída de ar condicionado direcionada para que eles não fiquem úmidos do suor. Além de toda a decoração com peças enviadas pela NASCAR, inclusive nos banheiros, de maneira que nem lá você sai do clima do lugar.
Mais detalhes
- 450 m2
- Sodi RTX
- Até 70 km/h
- 16 karts
- Boliche, Jogos eletrônicos e Sinuca.
- café da manhã, almoço e jantar.
- Serviço exclusivo com Buffet, Bar e Restaurante.
- Estrutura completa de áudio e vídeo.

Informações
Endereço: 5228 Vanguard Street, Orlando, FL 32819
Site Oficial http://idrivenascar.com/
Não haverá taxa de entrada, mas um ingresso para participar de uma corrida vai custar cerca de US$20,00.
Não fique desconectado em sua viagem para Orlando, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Mais fotos
Eataly em Nova York, uma mistura de restaurantes e mercadinhos, com o melhor da Itália

Isso que dá ficar tanto tempo sem ir pra Nova York. Só agora que fui conhecer o Eataly!!! Já estava na lista para ir lá, quando me toquei, estava hospedada super pertinho, também no “Flatiron Disctrict” , no hotel The MAve. Preciso dizer que não prestou? ou aliás.. prestou até demais.. :)

Mas o que é o Eataly? Taí, um lugar difícil de descrever de tão complexo, literalmente falando... mas seria um lugar para tomar um delicioso café da manhã, fazer um brunch, almoçar, fazer um lanchinho no meio da tarde, ter um jantar delicioso, degustar ótimos vinhos, cervejas e ainda comprar produtos italianos frescos, queijos, vinhos, azeites, vinagres, trufas, pães, massas, livros de receitas, utensílios de cozinha.. enfim.. tudo que você possa imaginar relacionado à comida/culinária italiana. Resumindo... uma "orgia gastronômica a moda da Nonna" que significa minha perdição.. porque se tem algo que eu amo de paixão, é comida italiana.. até os vinhos italianos são meu xodós.. com destaque para o Amarone (mas isso a gente conversa depois quando eu conseguir fazer minha enotrip para a Itália). E apesar da filial de Nova Iorque ser super conhecida, o primeiro Eataly aberto foi na própria Itália, em Turim, em 2007. Já o Eataly de NYC, empreendimento de alguns chefs famosos de cozinha, como o Mario Batali, foi inaugurado em 2010, e virou por um tempo a sensação da cidade, ficando famoso não apenas pelas delícias, mas também por suas filas. Nesse ponto dei sorte, o burburinho diminuiu (além de agora mais restaurantes aceitarem reservas) e não enfrentei multidões nas minhas 3 idas lá. (já falei que sou sortuda em viagens rs) .
São mais de 700 rótulos de vinhos e bebidas, mais de 400 tipos de queijos e embutidos, além das massas frescas, chocolates, chás, cafés, azeites (separados por regiões da Itália), vinagres, vegetais, frutos do mar, deixando qualquer pessoa que não more na cidade altamente frustrada por não poder fazer compras e levar pra casa. Ok, não pode levar tudo, mas dá pra comer.. isso que importa. São vários restaurantes/bares/cafés, separados por tipo de ingredientes (carne, pescados, comida vegetariana, pizza e massa, pães e aperitivos).

No primeiro dia eu passei por lá como quem não quer nada.. estava com medo de ter filas e não queria passar o dia todo em uma delas. Como era perto do hotel, foi a primeira coisa que fiz, depois de deixar as malas. Eu tinha tomado café da manhã e já eram quase 11:30h , levando em consideração que tinha acordado ás 4h, me dei ao direito de tomar um vinho, afinal estava friozinho.. enfim.. merecia. Mas não estava com muita fome, então sentei na La Piazza, que não tinha fila e logo vagou lugar no balcão. Pedi uns frios e uma taça de vinho (um Valpolicella Ripasso Superiore). O bacana da La Piazza é que dá pra ver tudo que está acontecendo e sentir o clima , a movimentação do lugar.
No segundo dia fui de noite, e parei no La Pizza e La Pasta, onde comi o ravioli, tudo de bom. E por fim, no terceiro dia, abdiquei do café da manhã do hotel e fiz essa refeição do jeito que eu queria: com um expresso diferente de lá, que eu esqueci o nome, um croissant e um brioche de Nutella do Nutella Bar ( Não seria paraíso sem Nutella!) . Enfim, como falei na definição, é aquele point que você pode parar a qualquer hora do dia para comer, e vai comer sempre bem. E na verdade, uma ida só não basta, eu já digo que 3 não bastaram.. preciso voltar pra experimentar os outros restaurantes. Falando nisso, fiz uma listinha do que tem por lá, para você já escolher onde ir (tarefa mais difícil) e reservar, se for o caso.
Restaurantes, Cafés e Bares
A idéia do lugar é ter todos os restaurantes perto da área do mercado que corresponde aos seus ingredientes principais, de maneira que todos os produtos e comidas sejam frescos. E isso ajuda também a localizar cada restaurante/bar dentro do complexo. . Cada restaurante/bar tem um horário de funcionamento, por isso recomendo que ou reserve ou entre no site do Eataly NYC para checar)

Nutella Bar
A última novidade do Eataly NYC, inaugurado em maio de 2014. O menu nem tem tantas opções, mas é o suficiente pra quem é apaixonado por Nutella, como eu, que por sinal não ligo pra doce..só pra Nutella mesmo.

Caffè Vergnano e Caffe Lavazza
Variedade de Expressos, machiatti , suco de laranja feito na hora, fora a perdição de doces italianos.
La Piazza

Para tomar um vinho e comer aperitivos, como frios, queijos, ou até mesmo saladas e alguns sanduíches. As pessoas sentam nos balcões, e não diria que nem é por ordem de chegada, basta ficar por ali até vagar um lugar e sentar.
Manzo Ristoranti
A especialidade dele é a carne, e é o restaurante mais sofisticado do lugar. Servido da forma tradicional italiana: Antipasti, Pasta e Main Course. É bom fazer reserva ( no próprio site tem a opção de reservar , entre nesse link).
Birreria
Localizada no último piso, no terraço com teto retrátil, é uma cervejaria/restaurante com vista. Não fui porque estava sozinha.. mas já está na lista para ir quando voltar à cidade. Aceita reservas no link
Il Pesce
O lugar conta com cardápio fixo, porém apresenta itens diários, com o que há de mais fresco na casa . Aceita reservas no link
La Pizza & La Pasta
Também aceita reservas e é onde você pode comer a autêntica pizza napolitana ou saborear uma massa. Reservas nesse link.
Pranzo
Restaurante-escola do complexo, ele só abre para almoço e tem o menu variando com a época. Aceita reservas no link.
La verdure
Para os vegetarianos de plantão. São 13 pratos diferentes por dia, com produtos de acordo com o que eles têm de mais fresco e na estação. Aceita reserva no link
Panini
No menu tem Paninis quentes ou frios
Rotisserie
Menu varia diariamente com um tipo de carne diferente. Veja no link

Tour , aulas e degustações
É possível fazer um tour guiado pelo complexo, conhecendo como funciona e fazendo degustações. O valor é de $35. Veja mais no link
Também é possível participar de degustações de vinhos italianos (cerca de $90) , o que é claro que entrou pra minha lista na próxima ida, além de aulas de culinária, variadas. Para saber a agenda, entre no link.
Para quem visitou e curtiu o Eataly NYC, fica a dica pois existem outros da rede na Itália (Roma, Turim, Gênova, Milão, Bolonha, entre outros), assim como em Tóquio, Istambul, Chicago e Dubai.
Informações
Horários - Aberto diariamente das 10h às 23h; Cada restaurante tem seu horário de funcionamento. O ideal é checar no site.
Site oficial - www.eataly.com/nyc
Endereço: 200 5th Avenue – New York
Entrada na 23rd Street entre a 5ª e 6ª avenida.
Não fique desconectado em sua viagem para os Estados Unidos, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Leia também
Central Park: o que não deixar de ver
Roteiro de 3 dias em Nova York
High Line Park: uma das novidades de Nova York
Bate-volta saindo de Nova York que com as crianças: Thunder Ridge Ski
NY com crianças: lojas que fazem a galerinha (e a gente, pirar!)
Review East Houston Hotel - NYC
Mais fotos na galeria
Tem onde se hospedar em Nova Iorque? Reserve pelo nosso link no Booking:
5 momentos marcantes da viagem para Israel
Cheguei a comentar nas redes sociais, no perfil pessoal, de que a viagem para Israel foi um marco, quebrou paradigmas, me ensinou muita coisa e não falo de história, apesar de também aprender muito mais detalhes, falo sobre o ser humano, sobre pessoas, sobre fé. É o tipo de viagem que faz a gente rever conceitos, eliminar preconceitos, abrir a mente no sentido de se abrir mesmo à todas as versões dos fatos, que faz a gente repensar tudo que julgamos, na verdade, faz repensar se vale julgar. E não vale. Enfim, o que posso dizer é que a viagem foi maravilhosa, principalmente por ter mexido comigo. E que apesar de tudo que falam, tudo que vemos pela TV, tudo que lemos nos jornais, só dá para saber como o país é, como tudo acontece de verdade, indo para lá, sem esquecer de se despir de tudo que você imagina que seja Israel. Resolvi começar a série de posts sobre a viagem com uma lista de 5 momentos marcantes, alguns eu já imaginava que seriam, outros me surpreenderam. (notem.. não é uma lista do que fazer e nem do que mais gostei. e sim de momentos marcantes que eu vivi durante a viagem... e antes que perguntem.. não, eu não vi nada demais em termos de violência, conflitos, ou algo parecido).
Via Dolorosa

Sou católica mas não muito praticante. Já participei de encontro de jovens, quando era adolescente, fiz encontro de casal, casei na Igreja e batizei minhas filhas. Em viagens eu costumo sempre visitar Igrejas, seja pela beleza, história, e sempre rezo, agradeço o momento, peço pelas minhas filhas, mas não sou de ir à missa todos os domingos. Já tive momentos marcantes, como ir no Santuário de Fátima em Portugal. Mas nada se compara à fazer a Via Dolorosa em Jerusalém. Pensei em toda minha família, na oportunidade de estar ali, onde muita gente gostaria de passar um dia, na importância do lugar para os cristãos, na importância do lugar na história, pois a Igreja tem sua importância histórica. Pensei no fato em si de Jesus carregar sua cruz, em direção à morte. E principalmente, senti (apesar de todo comércio em volta, e mais interessante, incluindo de judeus e árabes), uma vibração grande, em função da fé de todos os peregrinos que passavam no lugar.
Muro das Lamentações no Shabat

Um dos momentos que me surpreendeu foi visitar o Muro das Lamentações no começo da celebração do Shabat. O Shabat é o dia do descanso semanal para os judeus, que vai do pôr do sol de sexta-feira ao pôr do sol de sábado. Para marcar o início desse dia sagrado, os judeus costumam ir à sinagoga e praticar as rezas que marcam essa passagem. E como o Muro das Lamentações é o lugar mais sagrado do judaísmo, ele se transforma em uma sinagoga a céu aberto, onde os judeus de Jerusalém se reúnem para rezar. Ao chegar no Muro, já de noite, e ver uma multidão rezando, cantando, celebrando com uma alegria que passou uma energia absurdamente forte. Eram crianças, homens, mulheres, e assim como na Via Dolorosa, uma grande demonstração de fé, coisa que eu cheguei à conclusão que só Jerusalém pode proporcionar.
Mergulhar no Mar Morto

Da série.. itens tickados da bucket list de viagens... Mesmo sendo clichê rs Depois de ir nos fervedouros do Jalapão, onde também não é possível afundar em função da densidade da água, só que no caso do Jalapão, por conta da quantidade de areia, imaginei que seria muito parecido no Mar Morto. E descobri que é bem diferente! A água do Mar Morto é mais densa por conta da quantidade de sal, o que faz não ter nenhuma vida marinha e portanto, ter esse nome. Mas fora o sal, a sensação que se tem é que a água é mais oleosa. E ao contrário do que li, é gostoso ficar boiando, só não pode ficar muito tempo sem beber água.
Yad Vashem

Depois de já ter visitado outros museus do Holocausto, a gente acha que será tudo muito parecido, chocante como sempre, mas acaba pensando que não será surpreendido. Mas fui. Talvez por termos tido uma visita guiada em português, onde a emoção do guia era passada em sua voz, mas também por estar ali, em um lugar onde os judeus se reergueram, e claro, principalmente por ver tantas imagens e objetos verídicos do que foi a maior vergonha/absurdo/crueldade da história recente.
Nazaré, a terra da infância de Jesus e de árabes muçulmanos

Passamos rapidamente por Nazaré, mas esse pouco tempo na cidade me fez ver um pouco do que é uma região que é importante para várias religiões ao mesmo tempo. Nazaré é a maior cidade árabe em Israel, onde quase 70% deles são muçulmanos. Mas também é o local onde Jesus passou sua infância, onde pela tradição católica, a Virgem Maria recebeu a notícia, por um anjo, que estava esperando o filho de Deus. E por esse motivo, é lá que fica a Basílica da Anunciação, e sua gruta seria o lugar onde Maria morou com José. Ao visitarmos a Basílica, onde haviam muitos fiéis cristãos, ouvíamos a todo momento, por auto-falantes, os muçulmanos chamando para a reza. Ao meio-dia, quando a Igreja tocou o sino, ouvimos novamente o som pelo auto-falante, mais alto ainda, numa disputa por quem fazia mais "barulho", numa nada silenciosa "guerra" religiosa. Na frente da Basílica, uma faixa de protesto em árabe, mostrando claramente que não desejam aquele templo de outra religião no espaço deles. Foi o único lugar que vi uma certa intolerância religiosa, e o que me surpreendeu é que não foi com os judeus, e sim com os católicos.
Claro que tiveram outros momentos marcantes... por isso aguardem os próximos posts sobre a viagem.
Leia também
O que ver e fazer em Jerusalém
Sobre a viagem
Viajei a convite do Ministério de Turismo de Israel, e tivemos como Guia durante toda a viagem o Samuel, Guia Brasileiro em Israel, que virou um amigo, além de explicar tudo com detalhes e imparcialidade. Estavam também no grupo outros meios de comunicação online:o Márcio do Catraca Livre, a Monique do Melhores Destinos , o Guilherme do Adoro Viagem e o Marcel do UOL.