Jalapão: a terra do capim dourado

E quem disse que no Jalapão não teria comprinhas? E digo mais.. comprinhas fashion, daquelas que são momento mulherzinha mesmo! Isso porque é nas veredas do Jalapão que brota o capim dourado (syngonanthus nitens) , uma flor da espécie sempre-viva com haste de raro brilho metálico e resistente. É na flor que se encontram as sementes que garantem a perpetuação da planta, nativa do Jalapão.

O artesanato de capim dourado resulta em verdadeiras jóias, que vão desde bolsas, passando por brincos, pulseiras, colares e até peças de decoração para casa.

A arte de trabalhar com o capim dourado foi ensinada às mulheres do povoado Mumbuca, remanescente de quilombo e município de Mateiros, por Dona Miúda, que ainda recebe visitas pra contar as histórias de quando aprendeu a costurar o capim dourado com a mãe e a avó, que aprenderam com os índios que habitavam a região anteriormente.
Hoje, as técnicas do artesanato em capim dourado continuam sendo ensinadas, de geração a geração, no povoado de Mumbuca e também nas cidades de Mateiros, Ponte Alta, Novo Acordo, Santa Tereza, Lagoa do Tocantins e no Prata, um vilarejo do município de São Felix do Jalapão.
O bacana é que já se vê a preocupação com a extinção do capim dourado, e por isso ele só pode ser colhido entre 20 de Setembro e 20 de Novembro. Existem regulamentações no estado do Tocantins que proíbem a saída do material "in natura" da região, somente em peças já produzidas pela comunidade local, visando assim a sustentabilidade ambiental, social e econômica do local.

As peças são de uma beleza e brilho único, parecendo ouro, e ultrapassaram os limites do Tocantins chegando inclusive às passarelas, como no Fashion Rio de 2012 , no desfile da Acquastudio com as tendências para o inverno 2013.

Claro que se pode comprar as peças em vários lugares, hoje em dia tem até sites, mas até em Palmas o preço é bem maior do que em Mateiros, onde passei uma tarde ou até mesmo no Safari Camp da Korubo. Tem brincos por R$5,00, bolsas a R$ 150, e as lojinhas são espécie de cooperativa de artesãs, e são elas mesmas que nos atendem e vendem o seu trabalho. Confesso que dá vontade de trazer tudo!!!
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Antes de ir para o Jalapão eu li muito sobre como ir, quem levava, e o que mais me deixava curiosa era o fato de que em todos os lugares (sites de jornais, Guia 4 Rodas, blogs ) diziam que a maneira mais confortável de se conhecer o Jalapão era pela Korubo, isto é, ficando no Safari Camp. A curiosidade ficava por conta de como um "acampamento" poderia ser mais confortável que uma pousada por exemplo. Mas, bastou chegar no Safari Camp da Korubo, à beira do Rio Novo, para entender o porquê e é isso que vou explicar.
Barracas ou tendas

Pra começar quando penso em acampamento me vem a idéia de que vamos dormir em sacos de dormir ou colchonetes. E aí já começa o diferencial, todas as tendas têm camas, as menores possuem duas camas de solteiro e as maiores (para famílias) possuem quatro camas, sendo que 2 se encaixam se transformando em cama de casal. E isso inclui roupa de cama, cobertor e travesseiro.

Todas são arejadas e o bacana é que existe uma tela de proteção contra insetos e bichinhos indesejáveis em todas as janelas das barracas, permitindo que se aproveite o friozinho que chega à noite com as janelas abertas. Pra ter noção, nem senti falta de ar condicionado, e quem me conhece sabe que isso é raro e importante. E digo mais... senti frio em uma noite!


Cada tenda é uma espécie de suíte, com seu banheiro ,que ainda é separado por zíper do quarto, com pia, vaso sanitário e prateleiras para guardar os objetos. A iluminação nas tendas (sim, tem luz!) é feita com leds que são abastecidas pela energia solar, mas que iluminam mesmo, dando até para ler um livro!

Para tomar banho é preciso ir aos vestiários, um para homens e outro para mulheres, que não deixam em nada a desejar aos de muitas academias que conheço. Super limpinhos, ducha boa e água quente!
Restaurante

O restaurante é o grande ponto de encontro dos hóspedes no acampamento. É lá que ficam as tomadas para carregar os equipamentos, máquinas, celulares (mesmo não pegando sinal nenhum, todo mundo carrega para fotos rs) , onde também se pode comprar artesanato feito de capim dourado a um preço bom (comparamos com Palmas e até mesmo com Mateiros), mas principalmente um lugar onde se come MUITO bem.

Acho que se a estrutura toda do acampamento impressiona, os pratos, sobremesas, impressionam muito mais. Foram quatro dias sem repetir nenhum prato, tivemos pratos com carne, carne seca, frango, peixe, massa, saladas, tudo muito bem temperado, saboroso mesmo. Além de todo capricho e gosto que o Nelson, o cozinheiro, se dedica na cozinha, o fato do acampamento ter uma horta e muito do que comemos ser fresquinho, também faz uma enorme diferença.

Os sucos estão incluídos na refeição, mas se pode comprar refrigerante e até mesmo caipirinha e cerveja.
Exterior e outras áreas

Todo o exterior é iluminado à noite com mini tochas ou mini lâmpadas de led, apenas para que não ande no escuro, mas o suficiente para ver onde estamos pisando. A praia no Rio Novo tem uma barraca e bancos à sua sombra, e a água é limpíssima, sendo o point refrescante no auge do calor.
Outro cantinho que adorei do acampamento foi o redário: uma super tenda com várias redes dentro para dar aquela cochilada depois do almoço sem ser incomodados pelos insetos. Tudo de bom!

Atendimento
O bacana no Safari Camp é que os 12 funcionários da Korubo mantém tudo organizado se revezando em várias tarefas, como guia, cozinheiro, motorista, mecânico, e por aí vai. Sempre solícitos, dispostos a ajudar e tirar dúvidas, fizeram com que a estadia lá fosse mais tranquila e agradável ainda.
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A primeira vez que ouvi falar do Jalapão foi no livro 1000 lugares para se conhecer antes de morrer, de Patricia Schultz. Na verdade o livro não fala apenas em conhecer o Jalapão, fala justamente de acampar no Jalapão. Desde então o Jalapão e essa experiência de acampar em um lugar quase inexplorado ficaram na minha listinha de desejos.
Nesse post vou contar como é o destino Jalapão, para que tipo de viajante, o que esperar da viagem, o que levar. E para quem não aguenta de ansiedade, veja os links de como foi a minha viagem dia a dia ( 1o dia, 2o dia, 3o dia, 4o dia e 5o dia).
O destino Jalapão

O Jalapão é um conjunto de cinco áreas de conservação, incluindo o parque estadual do Jalapão, e tem cerca de 34 mil km², sendo maior que os estados de Alagoas e Sergipe. À primeira vista o cenário pode parecer um lugar árido, quente, mas entre as paisagens secas do cerrado se encontram oásis, verdadeiros paraísos como cachoeiras de águas cristalinas, praias de águas transparentes de rios de água potável, veredas com nascentes de água, fervedouros com águas cristalinas onde não é possível afundar e dunas alanrajadas como não se vê em nenhum lugar do Brasil. Apesar da imagem mais famosa do Jalapão ser a das dunas alaranjadas, o Jalapão não é como os Lençóis Maranhenses. Elas ficam situadas perto da Serra do Espirito Santo, de onde vêem as areias que a formam há milhares de anos e que está sempre se movimentando.
Mesmo com toda essa exuberância e beleza, o Jalapão é pouquíssimo visitado: cerca de 15 mil turistas estiveram por lá desde 2001, ano de criação do Parque Estadual. Mas é super fácil entender isso ao chegar lá: a dificuldade de trafegar pelas estradas. Na verdade quando li sobre isso imaginei apenas que seriam estradas de terra ruins, com buracos, como qualquer lugar pouco visitado ou explorado. Só que se fosse assim, com certeza teria mais visitantes, o problema das estradas de lá é que vários trechos são de areia fofa, permitindo apenas que veículos 4 x 4 e com um bom motorista consigam trafegar por lá.
A maioria dos atrativos do Jalapão está a cerca de 50km um do outro, na verdade a impressão que se tem é que tudo é muito mais distante do que realmente é, por conta do tempo que se fica nas estradas.
Para que tipo de viajante
O Jalapão é para amantes de ecoturismo e turismo de aventura. Um paraíso quase intocado e que para ser desbravado precisa de disposição, não apenas para caminhar, fazer trilha, mas também para passar horas sentado em um veículo 4x4 para se locomover entre uma atração e outra. Uma das frases que o guia da Korubo falou assim que saímos de Ponte Alta do Tocantins foi "pratique o desapego". E cai como uma luva, é preciso praticar o desapego de celular, internet, banheiro, entre outras coisinhas.
É preciso encarar o fato de que estamos no meio da natureza, no cerrado, e que poderemos (e queremos!!!) encontrar com animais como arara-azul, periquitos, emas, raposa, (esses 4 eu cheguei a ver) , mas também poderemos encontrar com onças (eu até queria ver, apesar do medo) e outros não tão bonitinhos como cobras e escorpiões. Cobra eu apenas ouvi e confesso que morri de medo, pois estava na trilha da Serra do Espirito Santo, no meio de muito mato e a falta de visibilidade do chão e de onde ela estava assustava mais ainda. E escorpião é figurinha fácil na região, o encontro com um é certo!
Clima e quando ir:

Existem duas estações definidas: uma de seca, de maio a setembro, e a chuvosa, de outubro a abril. Além de não curtir viajar com chuva (alguém curte? :P) o período chuvoso implica também em maior dificuldade de trafegar nas estradas, já que a areia vira lama.
A temperatura média anual é de 25,8°C , só que isso não diz muito. Na seca, quando fui, o dia é muito quente, chegando facilmente perto dos 40°C , e de noite a temperatura cai bastante e embora eu ache que tenha descido um dia até uns 18°C , o Mauro (guia da Korubo) disse que ficou em torno de 22°C . E essa queda de temperatura é uma delícia para dormir!
Já no período chuvoso não existe essa diferença grande de temperatura entre a manhã e a noite.
Dizem que no período de setembro seria fácil encontrar o capim dourado bem dourado, até encontrei, mas achei que seria em maior quantidade.
Como chegar e circular

Ponte Alta do Tocantins é o portal do Jalapão e fica a cerca de 200km de Palmas, trajeto que é feito em estrada asfaltada. De Ponte Alta do Tocantins até as atrações, que ficam próximas a Mateiros (cerca de 162km de distância entre as cidades) é tudo estrada de terra e areia. Apenas veículos 4x4 conseguem andar por lá, e mesmo assim eu cheguei a ver uma S10 atolada que foi ajudada 2 vezes e ainda furou o pneu em seguida. Não recomendo ir sem guias, dirigindo, pois a densidade demográfica ali não chega a 1 habitante por quilômetro quadrado, e foi muita sorte que esse homem que dirigia a S10 teve de encontrar com o caminhão da Korubo enquanto estava com problemas, simplesmente passávamos horas sem ver nenhum carro. Lembrando que celular não pega nas estradas, apenas a Vivo funciona em Mateiros e em Ponte Alta do Tocantins.
A maneira mais segura, na minha opinião, para conhecer o Jalapão é comprando um pacote específico com tour, guia e tudo que tem direito. Fiz o roteiro de 4 dias com a Korubo (vou entrar em detalhes nos próximos posts mas já adianto que AMEI!) mas também existem outras empresas que prestam esse serviço por lá como a Norte Tur (que também ajudaram aquela S10 atolada na areia da estrada).
O que levar?

Repelente, repelente, repelente (mesmo com muitos eu fui picada até dentro do rio), filtro solar, boné, óculos de sol, protetor labial (além de quente lá é muito seco), tênis, chinelos, biquini/sunga, canga, short, camiseta, casaco leve, dinheiro em espécie, squeeze (nunca usei tanto o meu), calça para trilha, papete para andar de caiaque (caso caia não se machuque nas pedras) lanternas com pilhas extra, remédios para tudo que você já costuma sentir e se tiver alergia a picadas de mosquito um bom anti-alérgico. Se não aguenta ficar muito tempo sem telefone, compre um chip da Vivo para usar em Mateiros.
E você já foi ao Jalapão? Tem alguma sugestão ou dúvida?
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Cliques por aí: Trancoso - Bahia
Mesmo tendo ido duas vezes para Trancoso, eu acho que não fiz fotos que fizessem jus à beleza do lugar. Esse vilarejo no sul da Bahia, super badalado, tem um colorido que o faz ser mais fotogênico ainda. O Quadrado com suas lojinhas e restaurantes coloridos, suas praias com coqueiros e as falésias com diversos tons que vão do rosa ao alaranjado, enfim.. Trancoso é um charme e encanta! E a coluna Cliques por aí de hoje é sobre esse lugar encantador!
As fotos mais acinzentadas foram feitas em um mês de agosto, e com mais sol em um mês de maio, embora digam que em maio chove mais, não foi essa experiência que eu tive lá.
E você? Conhece Trancoso? Curtiu as fotos? Aguarde na próxima segunda-feira mais uma coluna Cliques por aí
Desbravando o Jalapão com os #adventurebloggers
Quem acompanha a minha coluna Bucket List sabe o quanto eu curto ecoturismo e que o Jalapão está no Top 5 da lista nacional. E vou ter o prazer de ter a experiência de conhecer esse paraíso quase intocado com mais 9 blogueiros, com o projeto Adventure Bloggers, de 20 a 26 de setembro. O Adventure Bloggers é uma ação de marketing feita com blogueiros para divulgar destinos de aventura pouco conhecidos no Brasil ou pouco explorados. O primeiro destino do projeto foi a Rota dos Canyons, entre Praia Grande (SC) e Cambará do Sul (RS). Já na primeira edição babei nas fotos dos blogueiros que foram e matei saudades do canyons de Cambará, um dos lugares mais bonitos que já fui no Brasil.
Agora é a vez do Jalapão, que muita gente veio me perguntar onde era, como é.. pois realmente é um destino quase nada conhecido. Para se ter noção, de 2001 (ano da criação do parque) até 2012 , cerca de 15 mil turistas estiveram lá, muito pouco!

Bom, o Jalapão é um conjunto de cinco áreas de conservação, que inclui um parque estadual e tem 34.000 km2. O cenário é um dos mais exuberantes do país, cachoeiras, piscinas naturais verde-esmeralda, chapadões e as dunas alaranjadas de até 40m de altura. Isso tudo eu li.. e espero ver de pertinho a partir de amanhã.
E como falei, é um lugar super deserto (nos dois sentidos) e quem estará levando o grupo e guiando é a Korubo que possui um Safari Camp com tendas e nos leva em veiculos 4x4.
Segue nosso roteiro para vocês nos acompanharem, até porque vai ser difícil compartilhar o tempo todo nas redes sociais, ficaremos sem internet e provavelmente sem sinal no celular.
1º dia - Sexta-Feira : Chegada em Palmas, recepção. Transfer para acomodação no Hotel
2º dia - Sábado: Após café da manhã em Palmas, saída em direção ao Jalapão.
São 300 Km de Palmas até o Jalapão, (incluindo a parada para almoço na cidade de Ponte Alta) - subindo em direção a misteriosa Serra Geral, vamos nos afastando da civilização. Parada no Canyon de Suçuapara, local refrescante em meio a aridez do cerrado, com suas águas que escorrem por uma fenda entre as rochas.
Pernoite no Safari Camp, situado a beira do Rio Novo.
3º dia - Domingo:Pela manhã, após o café, instruções sobre o uso e prática da Canoagem.
Saída da prainha do Safari Camp, onde desceremos o Rio Novo, apreciando sua natureza selvagem. O Rio Novo é um dos últimos Rios de água potável no mundo. Seu fundo de areia forma belíssimas praias nas margens deste rio de águas puras e cristalinas. Retorno para almoço. À tarde, faremos um passeio até as Dunas. Formadas por areia de quartzo de coloração dourada, as Dunas são cercadas por imensos Chapadões. O pôr do sol e as estrelas são inesquecíveis.
Jantar e pernoite no Safari Camp.
4º dia - Segunda-Feira: Saída em veículo em direção ao Poço do Fervedouro, uma nascente de água cercada por bananeiras e com fundo de areia branca. Devido a pressão da água que nasce, é impossível afundar e teremos a sensação de realmente flutuarmos nas suas águas: é pura diversão (só serão permitidos 6 pessoas por vez no fervedouro). Saída em direção a Cachoeira da Formiga, uma pequena queda com sua piscina natural de águas cristalinas e de cor verde esmeralda. Super refrescante. Após o almoço, saída para Mateiros para compras de artesanato, bebidas, etc...
Jantar e Pernoite no Safari Camp.
5º dia - Terça-Feira: Saída em veículo para a Trilha do Mirante da Serra.
Este local selvagem e misterioso possui vista panoramica da região do Jalapão de onde poderemos também, ter uma noção de como se formam as famosas Dunas do Jalapão atraves das forças hídricas e eólicas (trilha de aprox 6km). Retorno ao Safari Camp para almoço. a parte da tarde será livre para curtir o acampamento ou quem quiser poderá realizar uma caminhada leve nas proximidades.
Jantar e pernoite no Safari Camp.
6º dia - Quarta-Feira: Após café da manhã, retorno a Palmas. Visita à Cachoeira da Velha com sua imponente queda de 20 metros , a maior do Jalapão. Por uma trilha leve chegaremos a prainha da cachoeira. Local extremamente agradável e sombreado com águas rasas e cristalinas. Após o almoço retorno a Palmas. Parada em Ponte Alta.
7º dia - Quinta-Feira: Volta pra casa
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Adventure Bloggers Jalapão
Quando: 20 a 26 de setembro de 2013
Onde: Palmas e Jalapão (TO)
Informações: www.adventurebloggers.com.br
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