22º Epcot International Food & Wine Festival - 2017

E já está rolando desde 31 de agosto o 22º Epcot International Food & Wine Festival , um dos meus festivais prediletos na cidade. Esse ano, ano de comemoração de aniversário de 35 anos do Epcot, o festival terá 75 dias e terminará dia 13 de novembro.
O festival também apresenta recorde de mercados/quiosques, totalizando 35. Eu estive esse ano duas vezes.. uma no evento para a imprensa e outra com as meninas... e me deliciei com as comidinhas e bebidas de lá!
22º Epcot International Food & Wine Festival - 2017


Claro que não comi tudo que o festival oferece, até vou voltar no parque pra experimentar outras coisas, mas posso mostrar pra vocês o que mais gostei.
Como é o meu terceiro ano, e como tem comidinhas repetidas no evento, eu apostei esse ano nas novidades, e como falei antes, não são poucas... Ok, não tive como evitar o repeteco de Brasil, não sou de ferro, e também repeti a sobremesa de Marrocos e da França, mas posso dizer que experimentei bastante coisa, e ainda faltam tantas outras, o que me obriga a voltar lá rs. Meus destaques foram para a polenta com carne na Itália (Spezzatino con Polenta) , Black Pepper Shrimp na China, Tequila Chipottle Shrimp no México e o Crispy Pork Belly no Brasil (carne de porco com feijão e um molho tudo de bom). De sobremesa eu recomendo o Crème Brûlée à la confiture de Framboises, na França e o Warm Chocolate Pudding em Ireland (meninas amaram).

Uma das novidades desse ano é o "Disney Food and Wine Festivals Coast to Coast Cookbook", e eu fiquei "devendo" passar lá pra comer...
Fora as comidinhas em cada "barraca" de países, regiões ou especialidades (como queijos, vinhos e chocolates), o festival se caracteriza por ter cerca de 379 seminários interativos. Para quem curte culinária e gastronomia é uma perdição!
Outra coisa que todo mundo curte é juntar música à comida... e o Food & Wine Festival tem o Eat to the Beat , os concertos que rolam no America Gardens Theatre contam com 11 novidades nesse ano, além de sucessos que já marcaram presença no evento.

Na vez que levei as meninas aproveitamos pra brincar de Remy’s Ratatouille Hide & Squeak , uma brincadeira parecida com pique esconde de estatuetas do ratinho. Ao entrarmos no parque compramos o mapa e dali fomos ao redor do World Showcase caçar os ratinhos escondidos nos países. Ao achá-los, meninas colocavam o adesivo correspondente ao ratinho no mapa. Ao terminar a brincadeira, com todos os 15 ratos (tinha ratinho fora do WorldShowcase), meninas levaram na loja e ganharam um chaveirinho do tema Ratatouille. É uma ótima maneira de incentivar as crianças a curtirem o festival, que acaba sendo bem adulto, e terem pique de ir em todos os pavilhões.

E você esteve por lá? Recomenda algo?
Quer dicas de Orlando dadas por quem mora na cidade? Acesse esse link
Não fique desconectado em sua viagem para os Estados Unidos, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Mais fotos do Epcot do do Food & Wine Festival de 2017
Halloween Horror Nights 2017 no Universal Orlando Resort

Dia 15 de setembro começou, eu diria, o melhor Halloween da Florida, indiscutivelmente um dos melhores dos Estados Unidos, o Halloween Horror Nights (HHN para os íntimos rs) do Universal Orlando Resort. É o meu terceiro ano no evento (quem quiser ver como foi 2016 e 2015, entre no link do ano) e eu diria que é algo que quem está em Orlando nessa época e curte Halloween, precisa ir, e ir todos os anos, porque mesmo sendo uma super produção, o Universal Orlando Resort faz a cada ano uma festa bem diferente, com casas diferentes, com sustos diferentes!
Halloween Horror Nights 2017

A festa desse ano começou dia 15 de setembro e vai até 4 de novembro, em noites selecionadas. Como falei, cada ano tem uma festa diferente. A fórmula é igual, casas aterrorizantes, áreas externas de "medo" (scary zones), shows, comidas típicas e muitos sustos! Mas o que impressiona no HHN é a qualidade da cenografia, a perfeição das coreografias dos atores que fazem monstros, seja nas casas ou nas zonas de medo, e isso tudo é um trabalho de uma equipe fera que cuida da festa por 14 meses!! Sim, a festa desse ano está rolando e eles já estão cuidando da festa do ano que vem. O entusiasmo da equipe é proporcional aos detalhes da festa. Mas vamos ao que interessa.. detalhes do HHN2017, a vigésima sétima edição do Halloween do Universal Orlando Resort.
9 casas mal assombradas
Ando meio medrosa.. confesso.. mas fui em algumas casas para conferir a festa desse ano! Vou escrever sobre as que gostei mais
-
Ameircan Horror Story Volume 2 American Horror Story: Volume 2 : Ano passado a casa com o tema da famosa série americana também entrou na minha lista de preferidas. A casa é enorme e com uma cenografia perfeita! O impressionante é que até os cheiros vão mudando de um ambiente para outro.
- The Shinning : Inspirada no filme O Iluminado e também é muito bem feita!
- Scarecrow – The Reaping : A casa tem cenografia de uma fazenda abandonada e a gente passa até por um milharal!
As outras casas do evento desse ano são: Saw: The games of Jigsaw, Horrors of Blumhouse, Dead waters, The Fallen e The Hive . Com direito a vampiros, monstros, zumbis e etc!
5 zonas de medo

Eu particularmente acho fantástico eles transformarem aqueles cantinhos do parque tão inofensivos em zonas de medo (scare zones). E esse ano eu fiquei verdadeiramente encantada com uma, a Trick'r Treat que fica na região chamada de Central Park. Fiz vídeo ao vivo de lá no Instagram. Cada zona de medo tem um tema, assim como as casas, e de novo os detalhes impressionam.
Shows

A festa tem 2 shows e esse é o último ano do Bill & Ted’s Excellent Halloween Adventure, que é um show cômico com muita sátira ao que tem rolado no mundo e principalmente nos EUA. E além dele, tem o show (que não vi) Academy of Villains Afterlife.
Dicas para curtir melhor o Halloween Horror Nights 2017
- As filas das casas mal assombradas são enormes, afinal todo mundo está ali para isso! E por isso eu acho que mesmo sendo caro, vale a pena comprar o Express Pass do Halloween Horror Nights. Não comprando é como se estivesse desperdiçando dinheiro pois não conseguirá dar conta de ver tudo da festa;
- Apesar de ser uma festa do outono, o outono da Florida é ainda quente, com raríssimos dias fresquinhos, isso só acontece mesmo em outubro. Só a noite que dá uma refrescada e confesso que nem de noite, com a tensão do HHN, é preciso de casaco;
- Não é permitido ir fantasiado no HHN, o pessoal vai com camisetas do tema, ou roupas pretas e escuras;
- Também não é permitido fotografar as casas assombradas, nem filmar. Mas dá pra fazer registros super bacanas nas áreas externas do parque, principalmente nas scare zones .
- Perto do horário do começo da festa as filas ficam grandes, desde as filas para checar bolsas até as filas para entrar no parque. Sugiro que chegue cedo e aproveite para fotografar.
Conclusão
Acho quee vale super a pena ir no Halloween Horror Nights do Universal Orlando. A festa se supera em efeitos, cenografia, maquiagem, e no Brasil não existe absolutamente nada parecido. Diria até que é algo que não se vê tanto nem aqui nos Estados Unidos. É o tipo de experiência que se deve ter ao menos uma vez (embora a cada ano eles se superam e trazem mais novidades).
Embora seja realmente imperdível, o próprio Universal Orlando Resort recomenda o HHN apenas para maiores de 13 anos. Tanto no ano passado como nesse ao eu vi crianças, mas sempre com idade em torno disso, 13, 14 anos. Esse ano a amiga das meninas, de 12 anos, foi e adorou, depende também do perfil da criança.
Preços do Halloween Horror Nights 2017
Você pode comprar o ingresso avulso ou em forma de "pacotes" . Muitos deles valem super a pena!
Os preços desse ano (vi no site que é uma promo da Coca com Burger King) variam de $53.99 até $83.99. Quanto mais perto do dia do Halloween , isto é, 31/10, mais caro fica. Por isso fica a dica para ir o quanto antes!
Para quem quer ir 2 noites ou até 29 noites, tem o Frequent Pass, que custa $102.99!
O Express Pass, que eu super recomendo para quem vai só uma noite, custa a partir de $79.99.
Extras:
- R.I.P. Tours : Eu fiz esse tour ano passado e é BEM LEGAL! Primeiro que você fura todas as filas, e ainda tem o guia explicando cada casa. É uma garantia de ver a festa TODA e sem pegar fila. Preço a partir de $159.99.
- Unmasking the Horror Tour : Também fiz ano passado e fiquei mais fã ainda da festa. Simplesmente você entra nas casas durante o dia, com as luzes acesas. Preço 3 casas a partir de $79.99 e 6 casas a partir de $ 129.99 .
- Scareactor Dining Experience : Fiz essa experiência esse ano e adorei! Vou linkar quando postar aqui. É um jantar com os monstros nas noites de HHN. Preço $50 o buffet e ainda ganha uma foto.
*mais taxas nos preços
Mais informações:
Site do Universal Orlando Resort: https://www.universalorlando.com/
Site do Halloween Horror Nights 2017 : https://www.universalorlando.com/Events/Halloween-Horror-Nights.aspx
Não fique desconectado em sua viagem para Orlando, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Já tem onde se hospedar em Orlando? Reserve pelo nosso parceiro Booking
Quer mais dicas de Orlando dadas por quem mora na cidade? Acesse Orlando é tudo de bom
Mais fotos
Halloween na Disney: Mickey's Not So Scary Halloween Party 2017

E esse foi meu terceiro ano indo no Halloween da Disney, a Mickey's Not So Scary Halloween Party, e foi o ano que menos aproveitei.. simplesmente caiu uma tempestade de mais de 2 horas... :(

Eu poderia dizer que é uma festa de Halloween voltada para as crianças, mas o fato é que todos se divertem! Esse ano a festa começou mais cedo, dia 25 de agosto, e portanto terá mais festa de Halloween da Disney no Magic Kingdom!
Como é a festa de Halloween da Disney no Magic Kingdom
A Mickey's Not So Scary Halloween Party é uma festa família, já contei sobre o evento de 2015 e 2016 aqui no blog. No site da Disney eles informam que encorajam os menores de 13 anos a se fantasiarem, mas acaba que quase todo mundo se fantasia (eu não fui porque não achei fantasia de aeromoça do meu tamanho.. :( ) E o bacana, para quem não leu os posts dos outros anos, é que se fantasiar para o Halloween aqui é como se fantasiar no Carnaval no Brasil, vale qualquer fantasia, não ficam restritos à bruxas, vilões e etc.
Uma das diferenças desse ano para o ano passado é que esse ano serão mais noites. A festa começou no dia 25 de agosto e irá até o dia 1 de novembro, sendo que ela acontece em 32 noites selecionadas . Para entrar na festa é preciso comprar um ingresso específico para ela, que dá direito a entrar no parque apenas às 16h.
Nesse período do ano, do final de agosto até 1o de novembro, o parque fica todo enfeitado com decoração temática, sendo que nos dias das festas (durante a festa) as luzes do parque ficam nos tons de laranja, roxo, além de algumas projeções com imagens, nuvens de fumaça e uma trilha sonora temática também. Como é uma festa voltada para a família, nada é assustador de verdade, nem a presença dos vilões da Disney assusta!
A festa dura 5 horas, vai das 19h até à meia-noite, e definitivamente é pouco tempo para tudo que tem para fazer, afinal a festa de Halloween da Disney tem shows, paradas, personagens que não se encontram em um dia normal de Magic Kingdom.
Atrações da Mickey’s not so scary Halloween Party
A festa de Halloween da Disney tem atrações específicas:
-
"Hocus Pocus Villain Spelltacular" Hocus Pocus Villain Spelltacular: Esse show é é apresentado pelas três irmãs Sanderson, que protagonizaram o clássico filme de Halloween, Hocus Pocus (1993). Nele elas convocam os vilões da Disney para o Halloween, e aí entram Cruela Cruel, Capitão Gancho, Jafar, Malévola, entre outros. Tudo isso com muita música, coreografia e efeitos. O show acontece 3 vezes na noite e tem a duração de 20 minutos. Infelizmente eu não consegui assistir esse ano, pois caiu uma tempestade que durou horas e o show que tentei assistir, embora já tivesse parado de chover, foi reduzido por conta do palco não ter condições de fazer o show completo.. saí arrasada;
- Mickey’s “Boo-to-you”Halloween Parade : Apesar de ter acabado as
parada de Halloween da Disney paradas noturnas no Magic Kingdom, no Halloween e no Natal elas aparecem em versão especial. Os destaques da parada são: o carro que abre, com Mickey e sua turma com roupas de Halloween; e o último carro, com vilões. A musiquinha é bem legal e gruda na cabeça (você canta ela por 3 dias rs) A parada acontece 2 vezes na noite;
-
Happy Hallowishes Happy Hallowishes Fireworks Show: É o show de fogos do Halloween. É bonito, abusa dos tons laranjas e roxo, tem musiquinha de Halloween e bastante fogos!
- Treat locations: Doces ou travessuras??? Claro que não podia faltar essa brincadeira no Halloween da Disney. E nem precisa levar a bolsa de abóbora (que se quiser comprar custa $1 no Walmart), pois ao chegar no Magic Kingdom para a festa os cast members já distribuem sacolinhas para que todo mundo pegue seus doces no parque. Os locais são sinalizados com um totem laranja. Eu diria que hoje em dia é a parte que meninas mais gostam, e são doces bons rs
- Special Disney Character Appearances: Essa é a época boa para tirar fotos com personagens diferentes e muitos vilões da Disney. Sem contar que é possível tirar fotos com Mickey e sua turma em trajes de Halloween! Jafar, Jack Esqueleto e a Sally, Malévola, Cruela, os 7 anões, estão entre os personagens que você só encontra na festa de Halloween da Disney. O problema é ter que enfrentar as filas.
Como ir/ quanto custa a festa de Halloween da Disney – Mickey’s not-so-scary Halloween Party

Se a idéia é ir na festa de Halloween da Disney (seja esse ano ou qualquer ano), saiba que é preciso comprar um ingresso diferente para a ocasião, e que aqueles ingressos normais não valem para o evento. Pra variar vi famílias fantasiadas que não sabiam dessa informação e ou foram embora ou foram comprar na hora os ingressos (isso pode ser arriscado pois é bem provável que não tenha). O valor dos ingressos varia de $74 a $115 (sendo que o valor mais caro é para a noite de Halloween, dia 31/10) . Quanto mais próximo do Halloween, mais caro o ingresso. Para comprar e ver os preços, entre no link da Disney.
A festa só começa no final do dia, por volta das 19h e a entrada para ela pode ser feita antes. A partir das 16h é possível pegar a pulseira de identificação de que você tem o ingresso da festa, ali mesmo na entrada, onde também pegará a sacola para os doces. Depois das 19h só permanecem no parque quem comprou o ingresso da festa e também é quando a festa acontece, não adianta chegar cedo achando que vai ter acesso aos vilões ou shows da festa..
Conclusão

Já falei algumas vezes aqui no blog que a Disney é expert em magia... e a festa de Halloween dela não poderia ser diferente. Mesmo com um tema "pesado" ela faz tudo ficar encantador e dá um tom bem menos assustador e diria que até fofo ao Halloween. Apesar das filas para tirar fotos serem enormes, eu super recomendo, diria que se está na cidade nessa época do ano, tem obrigação de ir, é imperdível! Só não recomendo que faça o Magic Kingdom no mesmo dia da festa, primeiro porque fica cansativo, segundo porque você não vai dar conta do parque todo e ainda perde o show de fogos Happily Ever After.
Dicas
- se está na festa, o foco é ela! Se der tempo brinque, mas por experiência própria não vai dar! Isso porque as filas dos doces e para tirar fotos com personagens são imensas e são atrações e personagens que não estão todos os dias no parque, por isso mesmo, aproveite! Tente assistir aos shows do tema de Halloween, tirar foto com quem quer tirar, pegue doces e se der, brinque.
- No começo da festa ela fica lotada! Faça então o que não depende de fila nas primeiras horas, como o show Hocus Pocus Villain Spelltacular e a Halloween Parade, para depois entrar nas filas, que tendem a diminuir, principalmente depois do show de fogos Happy Hallowishes. Até porque não existe Fastpass de nada na festa.
- Por mais que a festa comece às 19h, chegue o quanto antes, por volta das 16h mesmo. Assim dá tempo de brincar em alguns brinquedos.
- leve lanches pra evitar parar pra comer... o tempo é precioso e caro rs.
- Se tem a intenção de tirar fotos com a Minnie, vá logo para a região do parque onde ela fica, ali perto do circo e da montanha-russa do Pateta.
Não fique desconectado em sua viagem para Orlando, compre aqui um chip pré pago com internet ilimitada
Já tem onde se hospedar em Orlando? Reserve pelo nosso link de afiliado no Booking
Quer mais dicas de Orlando dadas por quem mora na cidade? Acesse o link Orlando é tudo de bom
Mais fotos
Orlando promove o Magical Dining Month e oferece alta gastronomia por U$ 35

Quem visitar Orlando até 1º de outubro vai poder apreciar as delícias do Magical Dining Month, evento desenvolvido pelo Visit Orlando, órgão oficial de turismo da cidade. O festival, que reúne renomados restaurantes, oferece pratos especiais pelo preço fixo de U$ 35 por pessoa é a prova que não é só de hambúrguer e batata frita que vive a capital mundial dos parques. (mas isso quem acompanha as dicas de onde comer em Orlando aqui no blog já sabe :) ) . Patrocinado pela American Express, o Magical Dining celebra este ano a sua 12ª edição e reúne um número recorde de mais de cem estabelecimentos participantes incluindo, pela primeira vez, seis points gastronômicos do complexo de hotéis do Walt Disney World.
A seleção do menu inclui opções para todas as ocasiões, sendo que U$ 1 de cada prato vendido será destinado a projetos de organizações sem fins lucrativos, como a Freedom Ride Inc., que oferece programas de equitação para crianças e adultos com dificuldades de aprendizado, e a BASE Camp Children’s Foundation, que oferece suporte a crianças em tratamento de câncer e outras enfermidades, bem como a seus familiares. No ano passado, o evento arrecadou mais de U$ 195 mil para a Russell Home, que reformou os dormitórios das crianças que assiste.
Novidades: Os destaques do momento que participam são Bulla Gastrobar, Chroma Modern Bar + Kitchen, DoveCote Brasserie, Earls kitchen + bar, Luke’s Kitchen, Reel Fish Coastal Kitchen + Bar. Já entre os do Walt Disney World Resort estão: Jiko (no Disney’s Animal Kingdom Lodge), The Wave (no Disney’s Contemporary Resort), Boatwright’s Dining Hall (no Disney’s Port Orleans Resort), The Turf Club (no Disney’s Saratoga Springs Resort), The Grand Floridian Café (no Disney’s Grand Floridian Resort) e Olivia’s Café (no Disney’s Old Key West Resort).
Para jantar e curtir à noite: Del Frisco’s Double Eagle Steak House, Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar (Orlando, Winter Park), Morton’s The Steakhouse, Ocean Prime, Prato (foto abaixo), Ruth’s Chris Steakhouse (Lake Mary, Orlando & Winter Park), Slate, Spencer’s for Steaks and Chops, STK, The Capital Grille (I-Drive, Mall at Millenia).
Os românticos: Boheme Restaurant (Grand Bohemian Hotel), Chez Vincent, Christinis Ristorante Italiano, Le Coq au Vin Restaurant, Luma on Park, The Melting Pot (Orlando, Longwood).
Para famílias: Amatista Cookhouse (no Loews Sapphire Falls Resort - Universal Orlando), Benihana (Orlando, Lake Buena Vista), Brio (Winter Park Village, Mall at Millenia), Copper Canyon Grill, Kobe Ichiban Japanese Steakhouse, Mitchell’s Fish Market, Paddlefish, Seasons 52, Shogun Japanese Steak House, The Kitchen (no Hard Rock Hotel - Universal Orlando).
Jantar com uma vista bonita: Canvas Restaurant & Market, Eddie V’s Prime Seafood (foto acima), Eleven at Reunion Resort, Lakeside Bar + Grill, Ravello, SeaWorld Orlando Sharks Underwater Grill.
Para ir com os amigos: Cooper’s Hawk Winery & Restaurant, KASA Restaurant & Bar, RusTeak at College Park, The Stubborn Mule e Vines Grille & Wine Bar.
Para experiementar a gastronomia de chefes renomados: Luma on Park (Brandon McGlamery), The Rusty Spoon (Kathleen Blake), The Ravenous Pig (James and Julie Petrakis) e Todd English’s bluezoo (Todd English).
Nas redondezas de Orlando: A Land Remembered (no Rosen Shingle Creek), American Kitchen Bar & Grill (no B Resort & Spa, David’s Club - Omni Orlando Resort) e Forte at Reunion Resort.
Os Exóticos: Cuba Libre Restaurant & Rum Bar, Dragonfly – Robata Grill & Sushi, Fogo de Chão Brazilian Steakhouse, Kabooki Sushi, Mango’s Tropical Cafe*, Morimoto Asia e Tapa Toro.
A lista completa de participantes pode ser conferida em OrlandoMagicalDining.com.
Quer mais dicas de Orlando dadas por quem mora na cidade? Acesse esse link
Por que eu resolvi voltar para o Brasil?

Tenho escutado essa pergunta umas 10 vezes todos os dias: Por que você resolveu voltar para o Brasil? Claro que escuto de diversas maneiras como "todo mundo querendo ir e você voltando" e por aí vai. Sou chamada de maluca por 9 entre 10 pessoas que conversam comigo sobre o tema.. até porque não é só voltar ao Brasil... é voltar para o Rio de Janeiro, a cidade que está todos os dias no Jornal Nacional com notícias sobre violência. Inclusive tem quem me mande assistir aos jornais, que abra os olhos e etc. Até o cardiologista me recomendou que eu desistisse. Mas não vou mudar de ideia, e nunca quis tanto algo como isso. E confesso.. estou muito feliz!
Eu poderia fazer um texto rebatendo àquele texto do americano que odiou morar no Brasil e fez uma lista onde fala mal desde a comida, passando pelo mercado que não tem congelados, até ao fato de sermos família. Ele tem até uns pontos verdadeiros, mas errou na mão na maioria. Mas depois me contaram que ele fez o texto porque tinha sido traído pela tal esposa brasileira... e definitivamente eu não vou rebater um texto passional... :)
Mas vamos ao que interessa.. os porquês de voltar ao Brasil. Nem diria "porquês" e sim motivos que somados me fizeram tomar a decisão. Como o povo gosta de lista, vou contar nesse esquema, embora não esteja na ordem de importância na decisão. Cada motivo tem seu peso, uns pesam toneladas, outros são a tal gota d'água. Só quero que entendam que é uma lista PESSOAL, com motivos pessoais... o que me incomodou não vai necessariamente incomodar outras pessoas, e vice versa.
- Eu sou família total e senti muita saudade do convívio com mãe, pai, irmã, sobrinhas, tia, primos e etc. Senti saudade até das manias e chatices da minha mãe (espero que ela não leia rs) . E o fato de ter perdido minha avó e meu primo enquanto morava nos Estados Unidos fez tudo se agravar, pois vivi com um medo constante de estar longe e ter outra perda. Porque o sofrimento é grande tanto perto como longe, mas estando longe a dor é solitária;
- Eu nem sabia, mas eu adoro gente. E nós brasileiros somos diferentes na forma de nos relacionarmos, a gente conversa na fila do mercado, vibra junto com quem não conhece no estádio de futebol, a gente bate papo com vizinho, motorista de taxi, recepcionista do consultório... e eu morri de saudade disso tudo. E não adianta falar que dá pra conversar pelo skype, Facetime , Whatsapp... o legal daqui do Brasil é que a gente passa o dia todo conversando, conhecendo pessoas que não iremos ver nunca mais, e nem se dá conta. E isso fez muita falta, porque o povo lá não é disso, eles são, eu diria, até frios;
- Fazer amizade com americano também não é fácil. E isso vale também para as crianças. Até fazem amizade, mas é algo mais distante. Isso é fácil de notar quando comparo as amigas do Brasil e as dos EUA, as crianças brasileiras são mais calorosas, amorosas, fazem mais questão da companhia das amiguinhas. Até a vida social das meninas no Brasil é bem mais agitada do que nos EUA.. são festas de aniversário, convite pra brincar, sair, cinema.. enfim, existe uma convivência muito maior;
- Fiquei um ano em Miami e depois fui pra Orlando. Sem dúvida a tal "qualidade de vida" é "melhor" em Orlando. Não tem trânsito como em Miami ou Rio, é sem dúvida uma cidade mais segura que as outras duas justamente por ser pacata, diria até que é uma cidade do interior (até porque tem fazendas, animais e etc), que vive em função dos parques. E eu diria que pra quem viveu 40 anos numa cidade grande como eu, que morei a vida toda no Rio, é uma mudança radical e não me habituei. É legal no começo, pela novidade, mas tem hora que a vida fica parada demais, pacata demais, e não tem nem onde procurar um agito. Veja bem, não sou de sair de noite, night e etc.. mas é ter opções diferentes, shows, teatros, e isso Orlando não tem. E por isso as aspas na "melhor" qualidade de vida... porque na minha opinião qualidade de vida boa é ter uma mistura entre sossego, família e vida social, tudo na medida certa.
- E, sem querer rebater o tal americano mas rebatendo, a comida americana é bem monótona e para eles tempero é pimenta. Legume e verdura na rua é basicamente brócolis e batata. Tanto que nos últimos meses eu basicamente só comi em casa. Sem contar que na rua é difícil achar algo saudável e gostoso, esses dois adjetivos não harmonizam na culinária americana.
- Se tem algo que reclamei em todo o tempo que morei nos EUA foi das escolas. Já contei a saga da escola pública nesse link aqui. Mas até na escola particular o ensino é fraco, e vi isso comparando com o material das amiguinhas do Brasil. Inclusive o maior "medo" da volta era justamente a mudança da escola, ensino e obviamente a diferença do nível das aulas e cobrança. Acho que o ensino só vai melhorando no High School e fica realmente bom apenas nas universidades;
- Eu fiquei devendo (e vou tentar me inspirar pra terminar o post) escrever sobre saúde nos EUA e vou linkar aqui depois. Acho que todos sabem que não tem saúde pública. Passou mal tem que pagar e eu não só passei mal como tive uma crise de ansiedade e parei no hospital de ambulância. Pra começar não me socorreram em uma clínica porque eu estava sem carteira (a crise foi na rua enquanto eu estava correndo só com o iphone) e não podia passar o cartão de crédito para ser atendida. Parei no hospital e lá tudo funcionou, até porque a conta vem depois. Mas depois desse dia fui a vários médicos, e não consegui gostar de nenhum. Eles muitas vezes sequer te tocam pra examinar. Tenho certeza, mas não tenho como provar, que fui enrolada por um dos médicos que me passou mil exames na clínica dele, onde eu gastei um bom dinheiro. Sem contar que você nem pode cogitar ter o telefone do médico. O contato é sempre via secretária. Você pode ter um médico da família, como se chama lá, e se passar mal não vai ter acesso a ele, coisa que no Brasil é super comum. Enfim, tudo é pago, mesmo que você tenha o seguro saúde, e eu resumiria que a saúde lá não é nada humana e altamente capitalista. Para amenizar o drama, eu achei uma homeopata acupunturista, brasileira claro, que gostei muito, porém particular e nada barata;
- Orlando, assim como muitas cidades nos EUA, não tem transporte público decente, tudo é longe, muito longe. Pra levar uma filha para a aula de canto eram 40 km para ir e mais 40km pra voltar. Para a escola 60km ida e volta. Resumindo? Com um ano e 3 meses o carro tinha 60 mil km rodados. Chega uma hora que não se tem mais paciência para dirigir.. ok, sem trânsito, estradas boas, mas é muito tempo sentada em um carro;
- A diferença enorme que é você estar em um lugar onde você é um imigrante ou estar em um lugar onde você nasceu. Parece bobeira, mas faz muita diferença. Por mais que você se adapte ao país, por mais que tenha domínio do idioma, você não vai deixar nunca de ser um imigrante, está la o (X) em Hispanas. Lá no tal post da escola eu falei do bullying (vale ressaltar que isso é prática comum nos EUA, diria que é cultural) que meninas sofreram em Miami, e esse preconceito não irá se restringir à escola enquanto estiver morando em outro país, no caso os EUA. Muitas vezes é um preconceito velado, mas vai ter que aprender a conviver com isso, e na minha opinião, com a entrada do Trump isso só tende a piorar. E sinceramente, eu jamais vou me adaptar à preconceitos, sejam eles quais forem;
- Eu senti uma falta do mar que vocês não têm ideia. Sou carioca, sempre morei perto do mar, o que não quer dizer que eu ia à praia toda hora. Mas ele estava ali, podia ver. E não adianta argumentar que Cocoa Beach é a uma hora de Orlando... até porque eu não tenho coragem de levar meninas lá depois que um menino da idade delas foi atacado por um tubarão uma semana depois que nós fomos e no mesmo lugar da praia, detalhe, no raso. Na costa do golfo tem umas praias bonitas, como Clearwater e Siesta Beach, mas ficam a mais de 1:30h de distância. Aliás, não só o mar fazia falta, sentia falta de montanhas, a Flórida é altamente monótona visualmente, basta pegar qualquer estrada lá para saber disso.
- Eu não tenho estrutura psicológica pra aturar os "lockdown" (fechamento da escola e entrada da polícia por conta de perigo) das escolas daqui. Dei sorte porque meninas nunca passaram por isso, mas a High School daqui teve 2 vezes em 2 meses, sendo que ela tem apenas 4 meses de vida! Se elas fossem adolescentes, estariam nessa escola! O pior é que passa pelos jornais, ao vivo, a escola fechada, a Swat entrando com armas na mão, sério, isso não é, definitivamente, o sinônimo de "qualidade de vida" de uma mãe. Porque na minha cabeça, escola é o único lugar que deixamos os filhos com a certeza de estarem seguros, mas aqui isso não é verdade. Ok, nos 2 casos era ameaça, boato, mas todo mundo sabe que existem malucos atirando em escolas nos EUA de tempos em tempos;
- Também não tenho estrutura psicológica pra enfrentar furacão, para fugir de furacão. Porque tem o terror pré furacão que talvez seja pior do que o próprio furacão (ao menos em Orlando) . Passei um perrengue esse ano e contei nesse post aqui.
Acho que é isso.. com certeza vou lembrar de mais coisas depois. Mas não quer dizer que não tenha tido pontos positivos, tiveram muitos e foi um bom aprendizado, posso até fazer um post focado nisso. Como falei no início, os motivos são pessoais, e cada um se adapta, ou não, de maneira diferente. Eu digo que me adaptei por um prazo determinado, que o prazo expirou e o tempo a mais que fiquei foi bem difícil.
Veja também outros posts da categoria Morando na Flórida para saber como foi esse período