Salgueiro Experience: um algo a mais no ensaio da escola de samba

Recebi um convite super bacana do Fábio Lima, do Intrip , para participar do BLOGTour Experience na Escola de samba Acadêmicos do Salgueiro. Nesse evento do Fábio foi mostrado aos blogueiros um novo programa da Escola de samba para atrair mais turistas à sua quadra, dando um atendimento especial e preferencial: o Salgueiro Experience. O Salgueiro é uma das escolas de samba mais visitadas por turistas , sua quadra tem uma boa localização, segurança e ar condicionado, além de uma ótima receptividade por conta de seus integrantes.
A Experiência

O programa oferece o serviço de transfer, o que é uma mão na roda, primeiro porque não é tão fácil estacionar ali no Andaraí, segundo porque dá ao turista a comodidade de não se preocupar com taxi, segurança e ainda pode tomar tranquilamente sua caipirinha pois não terá problema com a Lei Seca RJ rs. O serviço é feito buscando os turistas nos hotéis, por volta das 20h /20:30h, dependendo da localização. Como moro na Barra da Tijuca, fui de carro até o Sheraton Barra, onde o transfer já ia pegar turistas, e saímos de lá às 20h.

Já na van, com ar condicionado e novinha, entramos no clima de carnaval, com o guia Lucas nos contando a história do Salgueiro. Na televisão passou o DVD do desfile das Escolas de Samba do Grupo A de 2013 durante todo o percurso, que ainda teve uma parada no Hotel Marina no Leblon para pegar mais turistas.
Chegamos na quadra por volta das 21:45h pois o trânsito não estava nada bom, mesmo sendo um sábado. Na entrada, fomos recepcionados por duas passistas da escola que sorridentes tiravam fotos com os turistas e claro, com a gente :) Subimos a escadinha para o andar dos camarotes e no espaço onde funciona um bar, o Welcome Drink nos esperava com caipirinhas de limão e de caju (adoro e tomei 2!) .

Ali mesmo, um bonito show particular de passistas da escola que se apresentaram fantasiados de Orixás, que fazem parte do enredo da escola de 2014. A equipe do Departamento Cultural aproveita e conta um pouco da história do samba e da escola nesse momento.



Do bar fomos para o Camarote Sangue Bom, enorme e onde já foi o Camarote da Caras, onde aconteceram as outras atrações do Experience Salgueiro: oficina do samba e de percussão. Começamos pela aula de samba para as mulheres, com ritmistas, passistas da escola e e professor o coreógrafo Carlinhos. Nem todas foram, mas eu fui, claro! Mesmo sabendo sambar, um pouquinho, afinal sou carioca! :)

Depois foi a vez dos homens, aí sim, diria que isso foi quase missão impossível, mas é um barato ver os turistas estrangeiros se empenhando em aprender. Em seguida nos convidaram para aprender a tocar os instrumentos, na verdade convidaram os homens mas eu e algumas mulheres pedimos e tentamos também! Consegui tocar com ritmo por um minuto, depois foi uma negação só... rs

Todo mundo já sabendo sambar #sqn, era hora de colocar em prática. Para tornar o ensaio mais real, foram distribuídos adereços e chapéus.

Um pouco mais de ensaio no camarote e pudemos partir para o desfile pela quadra, passando inclusive pela sala de troféus, pela pista (que a essa altura já estava com bastante gente) , por camarotes, incluindo o da Presidente da Escola, e terminou na sala de instrumentos. Confesso que me diverti muito!

Voltamos ao Camarote, onde sentamos um pouco, e esperamos o começo do ensaio e a entrada da Bateria Furiosa! Não resisti e desci para a pista para assistir de pertinho o Quinho, que começou o ensaio com seu tradicional grito de guerra : "Arrepiiiiaaaaa Salgueiro! Pimba, pimba! Ai, que lindo! Que lindo!" Viviane Araújo chegou logo depois para ficar à frente da sua bateria e ainda arriscou no tamborim!
Às 2:00h , como combinado, o transfer saiu da quadra em direção aos hotéis. Antes ainda comi um crepe de chocolate tudo de bom em uma lanchonete perto da saída.

Em relação à experiência, achei super bacana a idéia e curti mesmo participar. E se já foi bacana para mim, carioca, imagino para um turista estrangeiro. Até o preço, que pode parecer salgado, nem é, pois se formos pensar no valor do taxi (se for da Barra então.. pelo menos uns R$ 140 ida e volta), caipirinha, entrada no camarote, já é um bom negócio, ainda mais com as oficinas que são oferecidas durante a noite. Até acho que o público alvo seja turistas que não são brasileiros, mas acho que é o tipo de passeio que agrada a todos.

Informações sobre o Salgueiro Experience:
- todos os sábados de 21:30h às 22:30h. Sendo que o transfer sai da quadra por volta das 2:00h da manhã e portanto de 22:30h às 02:00h é possível curtir o ensaio da escola.
- Endereço da Quadra do Salgueiro: Rua Silva Teles, 104, Andaraí.
- Valor: R$220,00 (transfer de ida e volta incluso, guia credenciado, welcome drink com caipirinhas e ingresso para o Camarote Sangue Bom) . A experiência só é vendida pela Inside Rio Tours, e pode ser comprada com o Intrip, parceiro da operadora.
- O bar do Camarote Sangue Bom só aceita cartão de débito e valor acima de R$ 45. A quadra tem vários bares espalhados e vale a pena dar uma olhada para escolher onde fazer o lanche.

Hotel Alpenhaus em Gramado

Em outubro fiquei 3 dias hospedada com as meninas no Hotel Alpenhaus em Gramado, e achei que é uma boa opção para ir com as crianças. O quarto é amplo e possui algo que cai super bem em uma viagem com os pequenos: uma cozinha americana com microondas, pia, frigobar e uma bancada com bancos para fazer refeições.

Isso quebra o maior galho, principalmente quando viajamos com os bem pequenininhos . Os quartos possuem calefação, ventiladores de teto mas não têm ar condicionado, que acabei não sentindo falta por ter ido em outubro, não sei como seria se fosse no verão.

Como éramos 3, nosso quarto veio com 3 camas de solteiro, mas acabei juntando tudo porque meninas amam dormir assim em viagens rs
O hotel não é um resort, portanto não tem recreação, o que acaba não fazendo falta pela quantidade de atração na cidade e nas redondezas.

Mas possui um kids club com alguns brinquedos e uma TV com DVD, portanto se for pra lá vale a pena levar uns filmes que a criança curta pois tem onde passar. Porém o que cativou mesmo as meninas foi a piscina aquecida, a maior de Gramado, e com uma vista incrível! Batíamos ponto todos as noites lá, e era difícil tirar as meninas da água! Como não tem um salva-vida, é preciso que algum responsável fique lá, tomando conta. Ao lado da piscina térmica tem uma jacuzzi, que para usá-la é preciso agendar um horário.

Vi vários feedbacks (foursquare, trip advisor) de que era melhor ficar no prédio principal do hotel, porém fiquei no anexo, que é onde fica a piscina aquecida, academia, spa e ainda é super perto do estacionamento (que tem partes cobertas e outras não), e achei bem melhor! Só precisávamos ir no prédio principal para o café da manhã, que é no Restaurante Las Olivas.

O café da manhã é bem variado e tem alguns quitutes coloniais de fazer qualquer um fugir da dieta (mas dieta em Gramado pra quê né? rs). Acabou que nem tive tempo fazer outra refeição no hotel, no restaurante Les Olivas, que serve a la carte. Em frente ao restaurante tem uma lojinha de souvenirs que também nem entrei, até porque entrar em loja com as meninas é prejuízo na certa!

O lobby tem uma bonita lareira que deve fazer sucesso no inverno. Eu aproveitei bastante o o wi-fi gratuito que bombou em todas as dependências, até na piscina térmica, e pude compartilhar tudo nas redes sociais!
Apesar de ficar a cerca de 1,5 km do centro de Gramado, acabei indo sempre de carro, por causa das meninas. Mas para quem viaja sem carro e não tem muita disposição, o hotel oferece o serviço de transfer, que também leva ao Serrano Resort, outro hotel da rede GJP. Em relação ainda à localização, o hotel é perfeito para quem vai à algum evento na Expogramado, dando para ir à pé!
Informações:
Endereço: Av. Borges de Medeiros 4206 Gramado
Telefone: 54-3295-9000
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Dica de hotel em Gramado com crianças: Serrano Resort
* A hospedagem foi cortesia da rede GJP de Hotéis.
Galpão das Paneleiras de Goiabeiras - Vitória

Visitei o Galpão das Paneleiras de Goiabeiras durante a blog trip #descubraoes e pude ver de perto uma das maiores expressões culturais capixaba. A produção artesanal de panela de barro, um ofício passado de mães para as filhas por mais de 4 séculos, foi reconhecida pelo IPHAN como um Bem Cultural de Natureza Imaterial e titulada como Patrimônio Cultural Brasileiro.

A Associação já se tornou um dos pontos turísticos da cidade, atraindo turistas interessados em comprar as peças (panelas, portes, travessas, bules e caldeirões) e ver como as mesmas são confeccionadas. E em 1815 as panelas de barro já estavam na lista de atrativos do Espírito Santo, descritas por Saint Hilaire como: "caldeira de terracota, de orla muito baixa e fundo muito raso... num lugar chamado Goiabeiras, próximo da capital do Espírito Santo" .


Durante a visita é possível ver todos as etapas do processo de produção. A modelagem das peças é feita manualmente, com auxílio de pedras lisas, cascas de coco ou objetos similares, e impressiona a rapidez que elas são feitas. As panelas, depois de modeladas, ficam em lugar ventilado e protegido do sol até secarem completamente. Só depois então é efetuada a queima, não em forno, mas em fogueiras a céu aberto, seguindo as tradições indígenas. Depois recebem uma tintura de tanino num ritual conhecido como "sova" ou "açoite", feito na peça ainda quente, logo após a saída do fogo. Assim o tanino penetra nos poros da cerâmica, cobrindo fissuras e tornando ela impermeável. Além disso, o tanino facilita o cozimento, por concentrar mais o calor e ajuda a conservar os alimentos.

O barro é extraído na própria região, assim como o tanino, que dá a coloração escura, também é extraído de uma árvore do mangue localizado bem em frente ao galpão.

O bacana é que em todo o processo existe a preocupação em não prejudicar o meio ambiente, e foi disseminada a consciência da preservação. A casca do mangue vermelho, usada para retirar a tintura de tanino, só é retirada em um dos lados da árvore, não prejudicando o manguezal. A queima também não é feita com madeira de desmatamento de árvores da região, são usados restos de madeira, o que faz da prática milenar e artesanal mais encantadora.

O galpão tem 32 cabines, todas com armário, bancada e prateleiras individuais, onde cada paneleira confecciona seus produtos. No segundo piso do galpão existe uma lanchonete e uma área que permite aos visitantes visualizarem todo o espaço e ainda com vista pro mangue. As Paneleiras pretendem no futuro expandir as instalações montando um restaurante de pratos típicos capixabas.

Informações:
Endereço: Rua Leopoldo G. Salles 55 (Galpão das Paneleiras) Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 8 às 18 horasNo caso de grupos, a visita deve ser agendada pelo telefone (27) 3327-0519.
Sobre a viagem
Conheci o Galpão das Paneleiras de Goiabeiras na blog trip realizada pela Secretaria de Turismo do Espírito Santo, chamada #descubraoespiritosanto
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Ilha das Caieiras, lindo visual, pesca, siri e moqueca capixaba!

A Ilha das Caieiras é um dos bairros mais antigos de Vitória, no Espírito Santo, e é uma região famosa pela pesca, pela gastronomia e pela cultura das desfiadeiras de siri. E muitas delas estão à frente dos restaurantes da região, um verdadeiro pólo gastronômico dentro da comunidade de São Pedro, com especialidades capixabas como a moqueca de peixe, de siri, mariscada, casquinhas de siri e a famosa torta capixaba, que infelizmente não tive o prazer de experimentar.

Os restaurantes são simples, montados nas casas dos moradores da comunidade , que pescam por ali mesmo para servir no restaurante. A maioria fica na beira da baía, e por isso contam com a beleza natural da região para criar um ambiente descontraído e prazeroso para degustar uma das melhores culinárias brasileiras, na minha opnião. Lembro direitinho da primeira vez que comi a famosa moqueca capixaba em Meaípe em 1999, na verdade experimentei a de peixe e a de camarão... uma delícia e inesquecível.

Almoçamos no Mirante da Ilha, (que pelo nome dá pra ver que tem uma vista linda da baía) e de entrada comemos a casquinha de siri e como prato principal a famosa moqueca capixaba! De acompanhamento da moqueca, um pirão maravilhoso, arroz branco, salada e uma moquequinha de banana da terra que não tem como descrever de tão gostosa e diferente que é!

Para completar o passeio, vale a pena dar uma caminhada no píer, depois do almoço (sugiro ir no almoço pois de dia o visual é bem bacana), e se encantar com o cenário da baía, seus barquinhos de pesca, as montanhas capixabas ao fundo e garças, muitas, p
arecendo estar ali apenas para serem fotogradadas, voando de um barquinho à outro. Ótima oportunidade para fotografar a cidade, em um dos seus melhores ângulos!
Dicas:
- como se trata de uma comunidade, fique atento aos pertences no píer, e não vá com objetos (relógios, jóias, câmeras enormes) que chamem a atenção;
- ligue com antecedência para os restaurantes se quiser experimentar a torta capixaba, o prato demora a ser feito e é preciso saber se será servido no dia;
- escolha, se puder, um dia bonito para ir, o lugar é realmente bem fotogênico e sua vista deve ser apreciada.

Como chegar:
A partir do centro de Vitória, pelo bairro Santo Antônio, chegando na Grande São Pedro ou por Maruípe, pela Rodovia Serafim Derenzi, que circunda toda a Costa Oeste da capital. Também é possível chegar por pela baía, e de passeio turístico mesmo, e eu acredito que o passeio deva ser incrível, pena que eu não fiz.
Curiosidade... Você sabe a diferença entre a moqueca capixaba e a baiana?
Para o baiano a moqueca tem que ter dendê e leite de coco, pois se não é ensopado, já para o capixaba, moqueca só a do estado, se não é peixada. Como não sou de nenhum dos dois estados, posso dizer isenta que as duas são maravilhosas, cada uma com seu tempero, aroma, cor e toque especial. E sim! Elas são diferentes! Mesmo não parecendo isso nas fotos e eu vou me intrometer numa área que não é minha especialidade, mas que como já tive essa curiosidade um dia, resolvi compartilhar aqui.
O prato sofisticado é de origem indígena, e as duas receitas são feitas em panelas de barro (em breve post sobre as paneleiras goiabeiras) e usam alguns ingredientes em comum: tomate, cebola, coentro e peixe (claro!). A receita baiana é mais codimentada, até porque toda culinária baiana é assim, e usa além disso, o azeite de dendê e o leite de coco. Já a capixaba só usa o azeite de oliva e o coloral. De fato, apenas a conclusão de que a moqueca capixaba, por ser menos codimentada, é mais leve que a baiana. E fato também que não dá para visitar a Bahia sem experimentar a receita baiana assim como não dá para visitar o Espírito Santo sem experimentar a receita capixaba!
Sobre a viagem
Conheci a Ilha das Caieiras e o Restaurante Mirante da Ilha na blog trip realizada pela Secretaria de Turismo do Espírito Santo, chamada #descubraoespiritosanto
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Gramado e Canela com crianças: Le Jardin Parque de Lavanda

Poderia não colocar o Le Jardin - Parque de Lavanda dentro da série Gramado e Canela com crianças, mas fiz questão de fazer isso justamente porque meninas curtiram.

Primeiro porque o parque é um grande jardim aberto, onde existe algo que para criança não tem preço: espaço (chegaram inclusive a fazer amizade e a achar um balanço!); segundo porque por ser um lugar muito bonito, encanta a todos de qualquer idade, e não foi diferente com elas; e por fim, por ser de graça, não custa nada (literalmente) dar uma passada lá com as crianças, até porque é caminho da volta do Gramado Zoo e do Parque Gaúcho.

O parque é o primeiro de lavanda no Brasil e foi inspirado em parques do mesmo gênero da Europa e dos Estados Unidos. São mais de 10 mil pés de lavandas de várias espécies. Também encontramos outras flores no jardim, como espécies de íris e de sálvia. Como fui em outubro, teoricamente seria uma época perfeita para ver o parque florido, e só não estava tão florido pois fui logo depois de uma semana de intensas chuvas. Na verdade, a melhor época para ir seria em novembro, onde dizem que o parque fica com cenário da Provence, na França. De qualquer maneira, apesar de não ter sido a melhor semana para ir, o jardim estava lindo e super bem cuidado!

Na lojinha, a cor lilás (preferida da Letícia) predomina e é vista em cada detalhe e cantinho, e é linda! É possível comprar diversos produtos, incluindo uma linha de cosméticos exclusiva, elaborados a partir do óleo essencial de lavanda, que possui diversas características terapêuticas. Dentre as propriedades do óleo essencial, estão: analgésico, cicatrizante, anti-séptico, diurético, entre outras. Mesmo os preços não sendo tão convidativos, a visita à lojinha vale a pena, não apenas pelo delicioso aroma, mas também por ser linda, parecendo uma casa de boneca lilás!

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