
“where dreams come true”
Após a criação da Disneyland, em Anahein na Califórnia, Walt Disney se viu frustado pois viu que as redondezas do seu primeiro parque contrariavam o seu planejamento, e que não teria espaço físico pra crescer, não tinha espaço para os seus sonhos. E ele queria mais, queria mudar o modo de vida das pessoas, criar uma cidade-modelo, tanto na área de lazer como ambiental. Lembrando.. isso lá por volta de 1960… Walt Disney como sempre à frente de todos, até na questão do meio ambiente.

Sua cidade-modelo já tinha um nome : Epcot (tradução livre para o português da sigla – Protótipo Experimental da Comunidade do Futuro). Ali seriam testados, na visão de W. Disney, novas idéias, técnicas e onde viveriam uma vida que não encontrariam em lugar nenhum.
Ele sonhava em ter junto ao Epcot uma espécie de colônia de férias, que incluiria o Magic Kingdom ( Reino Mágico), que seria uma réplica da Disneyland, mas com um infra-estrutura de hotéis, áreas de lazer, transportes, restaurantes, barcos, lagos, e todos os tipos de atividades recreativas. Um lugar para passar um fim de semana ou mesmo as férias toda, que ele chamou de Disneyworld.
A escolha da Flórida não foi aleatória. Walt queria um lugar que fosse quente o ano todo e também porque era uma região barata, pois tratava-se de um terreno pantanoso. A região central do estado foi escolhida por diminuir os riscos de ser alvo de furacões. E ele tinha razão, mesmo com os mais fortes furacões que passaram pela Flórida causando mortes e destruição, os parques só foram fechados por conta disso, em toda sua história, duas vezes. Com a compra dos terrenos, o governo do estado criou um distrito, Reedy Creek, em 1967, que tem jurisdição própria, proporcionando à Disney todo controle e liberdade para a implementar seus projetos.

Walt Disney não chegou a ver seu sonho concretizado, ele morreu em 1966 e o complexo foi inaugurado em 1971, uma obra que teve um custo de U$450 milhões, com outro nome: Walt Disney World, homenagem de Roy Disney ao irmão falecido. Porém, sua cidade-modelo, o Epcot, acabou não virando o que ele sonhou, com sua morte o projeto não teve a atenção de Roy e sequer foi inaugurado junto com o Magic Kingdom. O projeto foi todo modificado, mantendo apenas algumas idéias e conceitos, se transformando em um novo parque temático, que foi inaugurado em 1982.
Ao longo do tempo o Walt Disney World foi crescendo, aumentando o número de parques, assim como de hotéis, restaurantes, lazer, se tornando esse mega complexo que pode não ser exatamente como Walt sonhou, mas é o mundo mágico!
Os parques:
Magic Kingdom
Com mais de 40 atrações e shows. Foi inaugurado em 1/10/1971, e fica em uma área de 44,4 hectares. O seu estacionamento comporta mais de 12 mil veículos entre carros e ônibus.
Epcot
Com mais de 13 shows e atrações além de onze pavilhões representando países e fica em uma área de mais de 120 hectares. Foi inaugurado em 1/10/1982. Seu estacionamento comporta mais de 12 mil veículos.

Animal Kingdom
Conta com cerca de 15 atrações e shows em uma área de cerca de 200 hectares. Foi inaugurado em 1/05/1998. Apesar de ser 5 vezes maior que o Magic Kingdom, grande parte dele é dedicada aos animais e os visitantes conhecem através de veículos.
Hollywood Studios
Conta com mais de 18 atrações e shows em cerca de 62 hectares. Foi inaugurado em 1989. Seu estacionamento tem capacidade para mais de 7000 veículos.
Typhoon Lagoon
Parque aquático inaugurado em junho de 1989.
Blizzard Beach
Inaugurado em abril de 1995.
Complexos de lazer
Downtown Disney West Side
Disney’s Downtown Marketplace
Downtown Disney Pleasure Island
Disney’s Boardwalk –um calçadão repleto de restaurantes, lojas , que chega a lembras outros de cidades costeiras.

Disney Quest
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Referência bibliográfica:
NADER, Ginha. ” A magia do império Disney”
*post atualizado em abril/2014
Informações:
website: https://disneyworld.disney.go.com/
[…] começou a ser desenvolvida depois que o Walt Disney decidiu comprar os terrenos para fazer o Walt Disney World. Lembro da minha primeira ida à cidade, em 1998, e de que não havia praticamente nada na […]
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