Disney's Pop Century Resort - Hotel no Walt Disney Word Resort - Orlando
Quanto mais dicas, melhor! Minha amiga Silvana Costa, que esteve inclusive aqui na minha casa no mês passado, sempre que vem à Orlando fica hospedada no Disney's Pop Century Resort, dentro do complexo da Disney. Já contei nesse post aqui todas as vantagens de se hospedar dentro da Disney, e ela conta agora na coluna Dicas do Leitor, como é esse hotel.

Por Silvana Costa
O Disney´s Pop Century Resort é um hotel bem próximo dos parques Epcot, Hollywood Studios, do Disney's BoardWalk Area e do Complexo esportivo ESPN Wide World of Sports. Já me hospedei lá 2 vezes já faz um tempo a última vez foi em 2010.

É um dos “value” (econômicos) Resorts do complexo Disney e sempre achei ele superior aos mais antigos All Star (Sports, Music e Movie). Na época ele era o mais novo deles e com melhor estrutura de praça de alimentação e piscinas, na minha opinião. Hoje ainda existe o mais modern e mais novo Art of Animation (que fica do outro lado do lago) também da categoria “value”, mas um pouco mais caro.
Como todo o hotel do complexo Disney, o Pop Century é um hotel temático e faz alusão aos símbolos da cultura pop Americana do século 20. São 10 blocos de edifícios de 4 andares bem coloridos com figuras e replicas gigantes de personagens que representam as décadas de 1950, 60, 70, 80 e 90. O Classic Hall, prédio mais central, é onde estão localizados o salão de jogos , Arcade, Fast Forward e a loja e praça de alimentação Everything Pop, além dos serviços de recepção, Concierge e sala de espera para o o Disney’s Magical Express que é o transporte gratuito para o Aeroporto em ônibus especial da Disney.

São 3 ótimas piscinas e algumas áreas de lavanderia self service junto a área das piscinas. Depois de um dia cheio de parques e outras aventuras , elas são deliciosas, e ficam abertas até bem tarde da noite, e mesmo assim não atrapalham o descanso de ninguém que está no quarto.
Os apartamentos do hotel são classificados de preferenciais e standard. Sendo os preferenciais os de mais fácil acesso, ou mais próximos do Classic Hall, no meu caso sempre fiz a reseva direto no site da Disney e sempre escolhi o apartamento standard, um pouquinho mais barato e nas duas vezes na hora do check in solicitei um quarto mais próximo e consegui, geralmente eles são muito solicitos e dispostos a ajudar para manter o clima “Magic”.

Todos os quartos têm a mesmíssima configuração de mobiliário: 2 camas de casal, televisão, mesa com duas cadeiras e frigobar (quando eu fiquei cobravam uma taxa pelo frigobar).
O banheiro é formado por dois ambientes, comuns nos hotéis da Disney: um com lavatório, pia e outro ambiente com box/ banheira e vaso, bem prático para um quarto que se propõe a abrigar até 4 pessoas, mesmo sendo um pouco pequeno pra isso.

O hotel, como todos da Disney, oferece ônibus gratuito para todas as atrações do complexo, alguns de 15 em 15 minutos. Assim como estacionamento dos parques gratuito, além do benefício das horas magicas, quando depois da hora de fechar os parques mantém algumas de suas atrações funcionando exclusivamente para os hóspedes dos seus hotéis.
Eu fiz assim: reservei os primeiros dias exclusivamente para visitar as atrações da Disney e usamos e abusamos dos ônibus, depois alugamos um carro retirado no Car Center próximo ao Magic Kingdom , que oferece uma van para te pegar nos Hotéis da Disney e pegar o carro.
A lojinha vende artigos de primeira necessidade e uma infinidade de souvenirs Disney que deixam os pequenos loucos e nossos bolsos vazios.
A praça de alimentação é enorme e tem umas 4 opções diferentes de comidas, geralmente se encontra o que agrada a cada um (você pode dar uma olhada aqui no menu ), mas devido às proporções do hotel, nos horários de pico como café da manhã e jantar, o lugar fica lotado. Se por acaso chegar muito tarde para as refeições, é bem possível que chegue lá e se depare com muito poucas opções. O esquema do restaurante é fazer o pedido e pegar a comida na lanchonete pagando tudo depois no caixa.

Do lado de fora do caixa , próximo às mesas ,você encontra guardanapos mostarda, catchup, creme, e as bebidas para abastecer sua Mug ou mesmo seu copo, com refrigerantes, sucos, café, leite. Nessa área tem também torradeiras e microondas, que podem ser usados inclusive para esquentar comidinhas de bebê. Do lado de fora tem também mesas, que geralmente são ocupadas quando está lotado mesmo.
O Arcade, salão de jogos, também é muito bom com boa variedade de jogos para ocupar um pouco os pequenos enquanto estiver fora dos parques. Aliás, se você está indo com crianças ou mesmo se quer se sentir no clima mágico da Disney esse é o lugar.
Conclusão
Pra mim o Pop Century é o melhor custo x benefício dos value resorts da Disney. É um hotel limpo e confortável apesar dos quartos serem bastante pequenos.E hoje em dia ainda tem wifi free por todo o hotel.
Na primeira vez que me hospedei lá , adquiri o pacote de alimentação da Disney, que nos rendeu muitas refeições com personagens e outras em ótimos restaurantes.
Aqui é possível dar uma olhadinha geral no hotel https://www.youtube.com/watch?v=s4Ml9J5xyEA
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Informações
Endereço: 1050 Century Drive, Lake Buena Vista, Flórida
Site Oficial: https://disneyworld.disney.go.com/resorts/pop-century-resort/
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Dicas para conhecer Dublin - Irlanda
Já falei com ela que precisamos viajar juntas... Mais um post no Dica do Leitor da querida amiga Bianca Andrade, contando de uma viagem que eu acompanhei há pouco tempo por fotos nas redes sociais: Dublin. Como sempre as dicas são ótimas, até porque ela pesquisa muito antes de viajar. Confira:
Por Bianca Andrade
Dublin

Antes de falar de turismo, um pouquinho de história: Dublin é a capital da República da Irlanda, que se declarou independente do Reino Unido em 1916, e foi reconhecida como tal em 1922.
A introdução é importante porque muita gente confunde Irlanda, que integra a Comunidade Européia e utiliza o euro como moeda oficial, e Irlanda do Norte, esta sim ainda pertencente ao Reino Unido, e cuja capital é Belfast. Ambas se situam na mesma ilha, mas quem quiser visitar as duas, vai ter que providenciar duas moedas diferentes: libra e euro. Nunca é boa ideia levar somente euro, o câmbio nas lojas dos países que utilizam a libra não favorece, e nem todas aceitam também o euro, ou, quando aceitam, dão troco em libras.
Dito isto, vamos às informações práticas.
Clima:
Estive na Irlanda em pleno verão, no mês de agosto, o que não significa sol e calor. Chove. Muito, uma chuva que não dá pra saber de onde saiu. E de repente surge um sol lindo, junto com um monte de arcos-íris. Seu melhor amigo será sempre um Mac (aquelas jaquetas de plástico leve que cabem na bolsa). Não faz um frio cortante como na Escócia, mas não dá para sair de short e camiseta. Só consegui tirar o casaco uma vez em 11 dias.

Como Chegar:
Só há duas maneiras de se chegar à Irlanda: avião e ferryboat.
Da Inglaterra o ferry sai de Holyhead ou Liverpool em direção a Dublin. Se você estiver saindo da França pode pegá-lo em Cherbourg, em direção a Rosslare ou Dublin ou em Roscoff, somente em direção a Rosslare.
Para esta viajante que vos escreve, que só viaja sozinha e precisa arrastar a própria mala, a aventura seria bastante desconfortável, pois exige deslocamento de trem até as cidades mencionadas. Preferi o avião, e fiz a rota Rio-Dublin-Londres-Rio, pela British Airways.
Algumas pessoas fazem o trajeto intermediário através de empresas low cost, mas não gosto de fazer isso, por causa da restrição de bagagem. Prefiro garantir minhas duas peças de 32 quilos em qualquer ocasião, e muitas vezes um trecho a mais na passagem não influi no preço final, como foi o caso. Vale pesquisar antes de se deixar seduzir pelas tarifas baixíssimas das low cost.
A British é uma companhia cara e não parcela a passagem se você a adquire via internet. No entanto, foi a que me ofereceu a melhor tarifa pelo trecho (a da Air France/KLM era extorsiva, e de quebra eu ganharia algumas conexões desnecessárias em Paris ou Amsterdam). Como recompensa pela exaustiva pesquisa diária, consegui uma tarifa bastante razoável (R$ 2.500,00 reais em 2014).
No aeroporto:

O Aeroporto de Dublin/Baile Átha Cliath é pequeno, mas bastante confortável e bem sinalizado. Para deixar o aeroporto e seguir até a cidade, há algumas boas alternativas: o bom e velho táxi, que custa em média uns € 30 até a cidade, e, para quem quer economizar, os ônibus da AirCoach (www.aircoach.ie) e da AirLink (www.dublinbus.ie). Não aconselho os ônibus regulares, pois são mais cheios, e alocar as malas vira um tormento. Utilizei o da Airlink, linha 747. Comprei via internet, levei o voucher até o guichê de turismo que fica bem em frente à saída do aeroporto e à parada do ônibus, e troquei pela passagem. Tem lugar para as malas e a viagem é confortável. Só é bom verificar se o hotel reservado fica próximo a uma das paradas (cada uma delas indica os hotéis que ficam nas proximidades, e os principais são atendidos pela linha).
Hotel e Alimentação:

Difícil indicar hotel pois cada um conhece suas necessidades. Uns preferem preço baixo, outros conforto, outros priorizam a localização. Posso dizer que consegui reunir conforto, qualidade, limpeza, boa localização e bom preço no Hotel Beresford (www.beresfordhotelifsc.com), situado na Store Street, número 1, ao lado da rodoviária, conhecida como Dublin Busáras. Acordar de manhã com o barulhinho das gaivotas que passeiam pelo Rio Liffey é imperdível! Reservei e paguei antecipadamente em 12 vezes sem juros na hotéis.com. Os quartos são limpos, confortáveis, o café da manhã é pago à parte, mas é bem generoso. Achei meio caro, mas numa cidade fria e chuvosa como Dublin, ter que sair logo de manhã cedo catando o que comer é desanimador. Só faria mesmo se tivesse que economizar muito.
Se esse é o seu caso, nas ruas principais de Dublin, principalmente na O’Connell Street, existe uma cadeia de minimercados chamada Spar, que oferece uma boa variedade de sanduíches, pães, biscoitos, leite, sucos e tranqueiras em geral por um bom preço. Comprei muita coisa ali para lanchar no hotel à noite. A Tesco e a Centra também se prestam ao mesmo objetivo.
E por falar em comida, os restaurantes em geral são bons e a comida não é cara, mas nesse aspecto infelizmente a Irlanda segue bastante a tendência do vizinho Reino Unido: desagrada bastante ao paladar, pelo menos ao meu, e olha que ele está longe de ser muito requintado...em resumo: come-se mal.

Transporte:
Se locomover em Dublin é extremamente fácil. Basta pegar um mapa na recepção do hotel e... voilá, você chega em qualquer lugar. É uma cidade muito pequena, dá para alcançar qualquer ponto turístico, museu ou igreja a pé! Não gastei um centavo em transporte.
Para quem não gosta tanto de esticar as pernas, ou não pode, o sistema de tram, conhecido como LUAS (aquele bonde sobre trilhos) é bastante eficiente e cobre bem a cidade, que também é bem servida de linhas de ônibus, como pude observar nas minhas muitas andanças pela cidade. Caso deseje utilizar bastante o transporte público, sugiro pesquisar se vale a pena adquirir um Leap Card, um cartão inteligente que pode ser usado tanto no LUAS quanto nos ônibus, bem como nos DARTS’s (espécie de metrô que cobre a Baía de Dublin) por uma tarifa mais acessível (www.leapcard.ie).
Pontos Turísticos:
Outro aspecto muito pessoal, pois cada viajante tem suas preferências. Uns gostam de museus ou igrejas, outros de compras, outros de parques ou locais de relevância histórica... para quem quer conhecer de tudo e tem tempo disponível para isso, é boa pedida adquirir um Dublin Pass (www.dublinpass.ie), pois a economia em ingressos é boa, e há a opção de aquisição conjunta do Leap Card. Seguem as minhas dicas de pontos bacanas para visita, segundo meu gosto pessoal:

- Museus: Dublin Writers Museum, National Museum Of Ireland, Dublin Wax Museum, Dublinia (perfeito para levar as crianças, pois trata-se de uma exposição interativa).
- Igrejas: Christchurch Cathedral, St. Patrick’s Cathedral, St. Andrew’s Church.
- Prédios Históricos: Trinity College, Bank of Ireland, Dublin Castle, Dublin City Hall, Four Courts, Custom House.
- Parques: St. Stephen’s Green, Merrion Square (nela se situa a famosa estátua de Oscar Wilde).
- Monumentos: Estátua de Daniel ‘O Connell (na rua de mesmo nome, a principal da cidade), Estátua de Molly Malone, Estátua de Charles Parnell, státua de James Joyce, Monument of Light.
- Outros: Guinness Storehouse, Old Jameson Distillery, Temple Bar. Ah, e nem pensar em não dedicar uma noite a um autêntico pub irlandês, e verifique se, nas datas em que você vai estar na cidade, haverá apresentação do grupo de dança Riverdance. É um espetáculo lindíssimo, até crianças adoram.

Passeios:
Fora do centro da cidade há passeios muito interessantes. Gostei muito de percorrer a Baía de Dublin, as praias são bonitas (só não sei quem tem coragem de entrar na água com tanto frio, vento e chuva, mas...). O Malahide Castle é imperdível, e fica a pouca distância de Dublin, assim como o Rochedo de Cashel e Blarney Castle. O Parque Nacional de Glendalough, ao qual você chega depois de perambular pelas Montanhas Wicklow, de uma beleza impar, é maravilhoso. Como não dirijo, tenho por hábito adquirir day trips no site www.viator.com. Dessa forma, tive a chance de conhecer as paisagens irlandesas e, em média, presenciar mais de 10 arcos-íris diferentes por dia.
Compras:
A queridinha dos compradores é a Grafton Street, na qual se concentram as maiores lojas de Dublin, como River Island, Brown Thomas, HMV, Accessorize, Monsoon e, é claro, a maravilhosa rede de farmácias Boots.
Além de ser o paraíso das compras, a Grafton Street é uma concentração interessante de artistas de rua, que oferecem espetáculos de uma qualidade invejável. Fiz questão de passar todos os dias ali e me acotovelar na muvuca que se formava diante de um grupo que tocava maravilhosamente bem rock clássico e, no fim do dia, já escurecendo, amava apreciar um senhor que tocava as mais lindas peças num violino. E Grafton Street vem com um bônus: termina no St. Stephens Green, um parque urbano lindíssimo, ótimo para aquela pausa para descansar da maratona turística.
Por fim, achei relevante fazer um comentário sobre a maior preciosidade que encontrei em Dublin: o povo. Os irlandeses são solícitos, simpáticos, educados e sempre se prestam, com bom humor, a dar qualquer informação e a repetir qualquer coisa. Afinal, verdade seja dita, é impossível entender de cara o inglês de um irlandês, a menos que ele colabore e fale bem devagar...E eles te contagiam tanto com o orgulho que têm de serem irlandeses que é impossível não sair de lá cantando Galway Girl, Molly Malone (a da estátua, isso mesmo!) e Whisky in the Jar!.
Dica de hospedagem em Londres - Meliá White House Hotel
Essa dica do leitor de hoje é de uma amiga super querida, Bianca Fernandes. Um hotel que ela já se hospedou e gostou tanto que está indo para lá de novo.

Por Bianca Fernandes
Para quem tem medo de se aventurar, a grande vantagem dos hotéis de rede é que já se tem ao menos uma ideia do que se vai encontrar, o que evita surpresas desagradáveis, do tipo “meu Deus, esse hotel não tem elevador!”, coisa muito comum de acontecer em cidades européias. Afinal, muitos deles são localizados em prédios antigos adaptados.

Quando estive em Londres pela primeira vez, em 2010, me hospedei no Meliá White House. Não é um hotel estilo budget, é um quatro estrelas, mas com preços bons, ótimo para quem deseja mais conforto a preço justo. A relação custo-benefício é significativa.

O café da manhã é bem farto, com bastante variedade, o que evita outra surpresa desagradável, que é o hóspede se deparar com o famoso café da manhã inglês como única opção (nem todo mundo quer comer feijão e linguiça logo pela manhã!). Recepcionistas atenciosos, bom serviço de quarto, quartos super confortáveis (não havia o tipo de quarto que reservei no dia, e me colocaram num quarto superior, com cama king size e SEIS travesseiros). Não cheguei a utilizar o serviço de concierge, mas outros hóspedes brasileiros que estiveram lá na mesma época me informaram que era bastante eficiente para se conseguir táxis, ingressos de teatro, passeios...
No que diz respeito à localização, ele é perfeito. Fica na região de Londres conhecida como Marylebone, o que significa que você pode ir a pé para pontos turísticos como o Regent’s Park (fica ao lado), ao Museu de Cera de Madame Tussaud, ou ao Museu de Sherlock Holmes. Para quem gosta de andar, fica próximo à Tottenham Court Road, uma grande linha reta que, ao ser seguida, em certo ponto se transforma em Charing Cross Road e... bingo! Você está no meio da região dos teatros londrinos. Andando mais um pouquinho, seguindo a grande linha reta, descobre que chegou na Trafalgar Square, onde estão a famosa Coluna de Nelson, bem como a National Gallery e a National Portrait Gallery. E dali mesmo você já pode não somente visualizar Big Ben, que fica só um pouquinho adiante, mas ouvir suas charmosas badaladas. A pé, também é possível chegar, bem rápido, ao Museu Britânico.

Pontos turísticos mais distantes podem ser facilmente alcançados de metrô. As estações mais próximas são Great Portland Street e Euston Square (Linhas Circle, Metropolitan e Hammersmith & City) e Warren Street (Linhas Northern e Victoria).

Nunca é demais lembrar que nada em Londres é longe, quando se tem um dos melhores sistemas de metrô do mundo e uma estação por esquina!

Informações
End: Albany Street, Regents Park London NW1 3UP
Tel: (44) 207 3913000
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Dicas e perrengues em uma viagem pela Alemanha, França e República Tcheca

Fizemos base na casa de uma amiga em Nuremberg e de lá fomos indo e vindo para várias cidades.

Sem o passe fiquei meio perdida sobre a continuidade da viagem. Gostaríamos de passar numa cidade chamada Pilsen, onde foi criada a cerveja Pilsen, cuja receita se encontra em três cofres na Europa. Mas decidimos por voltar logo para a Alemanha. A companhia de trem Alemã (Deutsche Bann) tem ônibus ligando Praga a Nuremberg e Munique em seis horários diários, sendo bem mais rápido que o trem e pouca coisa mais cara. Os ônibus são um luxo! Muito confortáveis, com rodomoça vendendo snacks e bebidas.

Tive que ir a Frankfurt, pois reservei errado um hotel que não podia cancelar e para sair do estado o passe regional subia para 50€.

Então fomos visitar outro amigo em Wablingem, próxima a Stuttgard. Passamos três noites lá e visitamos Baden baden, Ulm, Augsburg e Offenburg. Ulm tem a igreja com a maior torre do mundo com mais de 700 degraus! É a cidade onde nasceu Einstein.

Retornamos de Nuremberg para Paris dois dias antes do voo. Reservei um hotel Ibis perto da Gare, pois estava com muitas malas e já tinha decidido ir de taxi pro aeroporto. Acontece que no Ibis, se você não colocar seu cartão de crédito sua reserva cai às 19h. Eu pensei nisso e avisei que chegaria às 22h. Dei meu número do cartão emergencial. Ao chegar lá a reserva tinha caído pois não conseguiram passar o cartão.
Cruzeiro pelo Rio Nilo
O dica do leitor de hoje é com a Roberta Peixoto, minha prima, que acaba de chegar de uma viagem que fez com Andréa, outra prima e irmã dela que mora na Bélgica. Ela conta o que conheceu no Egito fazendo um Cruzeiro no Rio Nilo .
Por Roberta Peixoto

Com certeza um cruzeiro no rio Nilo no Egito é uma das viagens mais bonitas e impressionantes que eu já fiz. O navio El Kahila é muito confortável e tem várias possibilidades para você relaxar completamente, incluindo uma piscina e massagens a bordo.


Como estava na Bélgica comprei o passeio pela Arke, conpanhia holandesa e o programa deles é excelente ! (mais informações clique aqui www.arke.nl). Você pode desfrutar da paisagem do deserto do Saara e de templos magníficos de 4000 anos antes de Cristo.

Além disso você pode participar de diversas excursões de ônibus para ver de perto os templos lindos desde o Luxor até Aswan. Uma das excursões será ir ao inacreditavelmente fantástico templo Abu Simbel. A história do Egito é uma das mais interessantes e antigas do nosso planeta.

O menu diário do El Kahila é de dar água na boca e tudo é muito higiênico. Isto é muito importante no Egito, pois a higiene lá é bem precária. Você pode fechar o pacote de alimentação all inclusive ou o pacote normal que paga as bebidas por fora.
O nosso guia era um Egiptólogo. Ele sabia tudo da história de seu país, além de contar várias anedotas engraçadas.
De noite o programa também foi bem organizado e tudo foi feito para o divertimento total das pessoas a bordo.
Você pode pegar um vôo até Luxor ou poderá começar o passeio a partir de Aswan. O cruzeiro completo , ida e volta, de Luxor até Aswan, dura 8 dias. Se você começar em Aswan será a metade. Eu aconselho o de 8 dias, pois você vai aproveitar mais e vai relaxar bem mais também.
Controle por favor a temperatura no mês que quer ir conhecer o Egito. As temperaturas em julho e agosto são extremamente altas, mesmo para brasileiros.
Você pode também prolongar a viagem com alguns dias nas praias de Hurghada.
Reserve já a sua passagem. Você irá amar! Boa viagem!
Mais informações: Arke (em holandês)
Preço do cruzeiro de 8 dias pela Arke: a partir de 440 euros