10 dias nas ilhas do Caribe Colombiano – San Andrés, Providencia e Santa Catalina

Cayo Cangrejo, Providencia
Cayo Cangrejo, Providencia

Quem acompanhou as redes sociais no final do ano passado, notou que participei de forma remota e, juntamente com outras duas amigas blogueiras de um projeto de viagem para mulheres no Caribe Colombiano. Infelizmente, tive um imprevisto e fiquei impossibilitada de ir ao encontro das queridas Gardênia e Roberta, sendo representada pela Renata.

 

Apesar de não ter estado com as meninas, bolamos um mix com o relato das três para que meus leitores tivessem acesso a dicas e diferentes experiências de distintas pessoas em uma mesma viagem. Adianto que tiveram muitos momentos de alegria, perrengues e aventura, aliados a cenários paradisíacos.

 

Lições e dicas da nossa experiência no Caribe Colombiano

 

A primeira lição e, de comum acordo entre as três é que o mês de novembro não é recomendado por chover muito. Apesar de ser o mês de ponta pé inicial da alta temporada e, ter várias atividades já disponíveis, leve isso em conta no momento que planejar a data da sua viagem.

 

Para conhecer bem as ilhas o ideal é ficar seis dias em San Andrés, três em Providência e um em Santa Catalina, apesar da última ser facilmente conhecida em três horas.

 

Embora as ilhas do arquipélago ofereçam grande variedade em atrações e pontos de observação, as atividades restringem-se basicamente a snorkel, mergulho, praia e volta as ilhas em diferentes meios de transporte.

 

Para os amantes de kite e vela, o Caribe Colombiano é o lugar ideal para a prática de tais modalidades em função da velocidade do vento. Remar, pescar ou navegar pelo mar de sete cores ou pelos manguezais também são experiências que você deve levar em conta em seu planejamento.

 

Para quem não gosta muito de praia e de caminhada, mas adora bons restaurantes como a Renata, prepare o bolso, pois em Providencia o táxi é realmente caro. Cada trajeto lhe custará (em dinheiro), ao menos 20 mil pesos colombianos. Uma alternativa, mesmo em dias chuvosos é fazer tudo com moto taxi, transporte mais popular e acessível na região do Caribe Colombiano. Você pode fechar com um motoqueiro a diária, que sairá ainda mais em conta.

 

O roteiro da viagem de 10 dias pelo caribe colombiano

 

Dia 1 – Chegada a San Andrés:

 

Caribe Colombiano
Johnny Cay - San Andrés

Depois de uma longa viagem, com direito a dormir em Bogotá durante a conexão, enfim Roberta e Gardênia chegam a San Andrés. Para o nosso azar, chegamos na ilha com o tempo bem nublado e, sem perspectiva de melhora. O jeito era deixar as malas na Posada Bahia Sonora, onde nos hospedamos nos primeiros dias, colocar o guarda-chuva na bolsa e dar uma volta pelo centro da ilha, almoçar e pegar mais informações sobre o que fazer por lá.

 

Logo após o almoço, fomos caminhar pela orla central e nos deparamos com um guichê de informações turísticas. Fomos super bem recepcionadas pela funcionária que nos atendeu, saindo de lá com uma visão geral do que poderíamos fazer a pé, do que precisaríamos de transporte e dos passeios que teríamos que fazer.

Enquanto Gardênia e Roberta já tinham dado uma geral pelo centro da ilha e colhido informações no guichê de informações turísticas e estavam sendo recepcionadas pelo secretário de turismo da ilha, Renata, a terceira amiga, chegava a ilha.

 

Com o desencontro, Renata optou em jantar sozinha e escolheu o La Regatta para fazer a sua primeira refeição em San Andrés. O restaurante está na lista de um dos mais recomendados para ir quando estiver na ilha. Segundo a avaliação dela, a decoração é formidável, com paisagismos na entrada e estilo náutico em sua parte interna e externa, sendo possível pedir uma mesa de frente a marina, com direito a companhia de uma simpática arraia, que passava por perto do deck.

 

Apesar de toda a pompa do lugar e das pessoas que ali frequentam, não teve tanta sorte com o prato.

Leia também: Onde ficar em San Andrés , Como conhecer San Andrés 

 

Dia 2 – Passeio de volta de lancha e ida noturna ao centro:

 San Andrés
San Andrés

É muito comum que as pessoas optem por fazer o passeio de volta a ilha de carrinho de golfe, mas nós fizemos algo diferente. Fizemos o passeio privativo de lancha.

 

A nossa percepção é que é a melhor forma de conhecer San Andrés, já que é possível conhecer a ilha de uma forma diferente e aproveitar para ir a lugares, tais como Acuario e Johnny Cay, sem a muvuca dos convencionais passeios de barco. Além disso, você pode traçar a rota que quiser, praticar a pesca esportiva, levar sua bebida e petiscos, não ficando refém de roteiros ou restaurantes comissionados.

 

Quem nos levou foi o time da Release Me (releasemesanandres@gmail.com) onde contamos com a simpatia do marinheiro Pedro, que fez de tudo para que a nossa experiência fosse a melhor possível.

 

Após o nosso passeio, fizemos um almoço/jantar, fomos à pousada, tomamos um banho e saímos para uma volta noturna pelo centro da ilha. Como estávamos longe do burburinho e, tivemos que passar em algumas ruas desertas, não nos sentimos muito confortáveis em alguns trechos (éramos três mulheres), optamos em desviar por algumas vezes a rota que traçamos para evitarmos eventuais problemas, mas Graças a Deus, retornamos sã e salvas. Desta forma, cremos que vale a pena gastar um pouco mais e pegar um moto taxi ou um taxi para evitar eventuais apuros.

 

Dia 3 – Chegada a Providencia de catamarã e ida a South West Bay:

 

Chegada de catamarã à Providencia
Chegada de catamarã à Providencia

Depois de enfrentarmos ondas gigantes em quase 5 horas e todo o desconforto da ida de catamarã, chegamos a Providencia. O cenário calmo do mar e montanhas verdes fez esquecer todo o sufoco que passamos na viagem. Se pudermos dar um conselho aos que vão a ilha, prefira ir de avião, mas reserve com pelo menos três meses de antecedência para garantir a sua vaga, que chegará em 30 minutos e te custará no mínimo o triplo do preço.

 

Nos acomodarmos com vista para o mar na Pousada Ocean View, onde Marcos e sua família nos deram as dicas do que fazer na ilha, e partimos para aproveitar a praia porque era o primeiro dia ensolarado da viagem. A escolha foi a maior e mais movimentada South West Bay, com bons restaurantes, água morna e muita vegetação. Na volta optamos por caminhar e aí veio a única parte ruim da ilha de Providência, não existem calçadas ou acostamentos e quase ninguém anda a pé no único caminho possível - a estrada. Motos passam em toda velocidade e alguns nos oferecem o serviço de moto-táxi, mas decidimos ir até o fim para comprovar que o melhor meio de transporte dentro da ilha é alugar uma moto ou carro de golfe. Foram 5 km tensos com medo de sermos atropeladas, mas no final deu tudo certo.

Leia também os posts O que fazer em Providência , Onde ficar em Providência ,

 

Dia 4 – Ida a Manchaneel Bay, South West Bay e temporal:

 

A chuva atrapalhou os planos da manhã, mas assim que deu um tempo corremos para praia, ou melhor, pegamos um táxi. Desta vez na ponta sul, na pequena e mais visitada Manchaneel Bay. O único aviso do nosso anfitrião foi de voltar antes das 18h porque o lugar ficaria perigoso ao anoitecer. Entendemos o “perigo” ao chegar, é o local da balada na ilha. Vários bares no estilo paz e amor estavam vazios, mas os resquícios da noite passada eram visíveis e pareceu muito animada. A praia é pequena e cheia de cenários típicos do Caribe, mas sem areia, as pequenas pedras fazem um barulhão com o vai e vem das ondas.

 

Aos poucos os bares foram abrindo e os funcionários confirmando a fama festeira de Manchaneel Bay enquanto limpavam a zona. Todos disseram pra gente voltar mais tarde. Não voltamos pela distância, é preciso estar de carro ou moto porque fica 2 km da estrada principal, onde os táxis costumam circular, e o nosso celular não pegava pra chamar o transporte.

 

Ignoramos a experiência do dia anterior e decidimos seguir a pé para explorar este lado da ilha, realmente o trânsito é mais tranquilo e tem calçadas nas zonas urbanas. Urbanas que mais parecem rurais, pois até uma menina brincando com uma galinha encontramos no caminho. E nesta região a trilha para subir no The Peak, o ponto mais alto da ilha exige 3 horas de caminhada e passa por cachoeira, mas todos os locais disseram ser arriscado em períodos de chuva. Continuamos e caímos na mesma praia visitada South West Bay. Providência tem apenas 4 praias, a maior parte do terreno cai direto no oceano.

 

E veio mais um perrengue, estava anoitecendo quando decidimos voltar a pé os 5 km até a pousada e logo veio o temporal. A estrada começou a alagar e decidimos parar em um restaurante pra esperar. Era um dos melhores de Providência, o Cafe Studio, famoso pelas tortas doces e claro aproveitamos para provar. A situação estava ficando crítica, escura e a chuva não pretendia dar uma trégua quando apareceu um anjo. O outro hóspede da pousada estava de moto e nos viu no restaurante, percebeu que ficaríamos ilhadas muito em breve e nos deu uma carona. Uma moto, três pessoas sem capacete e água alcançando o motor, imaginou a cena? Espero que sim porque não tem registros, ainda bem que o motorista alemão era bom e chegamos sã e salvas.

 

Dia 5 - Crab Cay e Santa Catalina:

 

Finalmente amanheceu o dia azul perfeito, pulamos da cama rumo à atração mais bonita de Providência : Crab Cay (ou Cayo Cangrejo). Uma ilhota com cenários de tirar o fôlego e ponto para praticar snorkel. As cores e transparência do mar, conforme a incidência de luz e vegetação marinha, pode ser azul, verde ou cristalina. A temperatura da água é perfeita, a visibilidade no fundo é excelente, tem sombra das palmeiras e uma trilha para subir no ponto mais alto. Pra chegar lá, é preciso contratar um passeio de volta à ilha ou um barco em frente à Pousada Deep Blue, o trajeto é rápido e a hora deve ser combinada como barqueiro. Leve snorkel e pechinche o valor do transporte!

 

Na tarde fomos conhecer a pequena ilha de Santa Catalina, onde é possível fazer a travessia desde Providencia por uma ponte de pedrestres, a Puente de Los Enamorados. O caminho, você se deparará com vários cenários para fotos e uma escadaria até a imagem da santa que dá nome a ilha e mais uma vista panorâmica de Providência, desta vez para o lado mais urbano. Descendo para o outro lado da montanha uma trilha pela Playa del Fuerte com visibilidade perfeita pra mergulho leva até a Cabeça de Morgan, uma formação rochosa famosa que não conhecemos porque já estava escurecendo e achamos melhor voltar.

 

Dia 6 - Almond Bay e a volta para San Andrés:

 

Nas últimas horas em Providência fomos a pé até Almond Bay, a praia mais próxima da pousada e a menor na ilha. Tão pequena que a faixa de areia some conforme a maré, o que não impede a principal atração do local que é mergulhar ou apreciar a culinário do bar x. Nosso tempo era curto então utilizamos para conversar com o simpático Delmar Robson, dono do bar com fama de ser um dos melhores cozinheiros dali. Ouvimos por outros turistas dias depois que ele mergulha, busca o polvo no mar e prepara um prato maravilhoso na hora. Não apreciamos, mas fica a dica!

 

O catamarã para San Andrés é operado pela Conocemos Navegando e parte em alguns dias da semana na tarde. Lá fomos nós esperando viver todo aquele enjoo de novo. De última hora não tem escolha, o mar é a única estrada a recomendação da ida e vinda é tomar remédio e sentar no lado aberto da embarcação para poder respirar ar puro. Felizmente a volta é mais rápida e mais tranquila a favor do vento, foram quase três horas. Tempo precioso para aproveitar o final do dia no resort Decameron Aquarium, localizado na parte mais turística de San Andrés.

 

Dia 7 – Mergulho, caiaque transparente e compras em San Andrés:

 

Esse foi um dos dias mais intensos que tivemos na ilha, pois era dia de mergulho e de andar de caiaque.

 

Chegamos bem cedo a agência Caribe Azul, que também é o local do curso de mergulho. A Gardênia já tinha mergulhado algumas vezes e a Roberta tentado mergulhar na Barreira de Corais da Austrália, só que foi tão traumatizante, por conta da falta de tato dos instrutores, que estava com receio.

 

No final das contas, Roberta conseguiu ter uma experiência incrível e sanou o trauma, mas Gardênia... – Gardênia teve um problema na hora da descida do mergulho e não conseguiu, pois levou praticamente um soco de pé, totalmente sem querer, de uma das pessoas que iria mergulhar e quase que uma chave de braço, também totalmente sem querer, de outro que se desequilibrou. Com tudo isso, ela ficou com dificuldades de respirar e o instrutor que deveria descer com ela, ao invés de esperar ela se recuperar, simplesmente a ignorou falando algumas palavras de baixo calão a ela em espanhol (que Gardênia entendeu), descendo para acompanhar o resto do grupo. O dono da agência de mergulho, bem como um dos outros instrutores, pediram para que ela retornasse e fizesse novamente o passeio, mas não tínhamos mais agenda para isso. Uma pena, pois a culpa não foi da Caribe Azul e, sim de seu funcionário.

 

Apesar de chegarmos muito cedo, a aula pré mergulho é bem detalhada e o mergulho bem completo, o que deixou nosso horário muito justo para a nossa próxima atividade, o caiaque de vidro com o time da Ecofiwi, agendado para à 15:30 horas.

 

Saímos do mergulho direto para o local de nossa próxima parada e estava lá, o time da Ecofiwi, de sorriso no rosto, esbanjando simpatia. Após as devidas apresentações, seguimos para o local do passeio de caiaque com nossos remos.

 

O trajeto é feito em uma região de manguezais onde somente o caiaque tem autorização para adentrar. O bacana de fazer este passeio, é que além do visual ao redor, podemos ver por onde estamos passando, já que o caiaque é transparente, temos acesso mais próximo a flora e direto a snorkel nos mangues.

 

Quando do final do passeio, retornamos ao ponto de encontro e, para fechar com chave de ouro, somos recepcionados um lanche com várias coisas típicas da ilha, tais como banana da terra, petiscos de peixe e suco.

 

Sem dúvida, uma experiência única que recomendamos a quem planeja ir a ilha caribenha.

 

Enquanto Gardênia e Roberta se aventuravam nos passeios aquáticos, Renata optou por fazer compras no centrinho da ilha. Na avaliação da Renata, os preços nas lojas, apesar de ser uma zona de Tax Free, eram abusivos e o atendimento deixou a desejar.

 

Dia 8 - Decameron Aquarium:

 

O planejado era fazermos o passeio de barco convencional que nos levaria ao Acuario e a Johnny Cay, mas o passeio foi cancelado devido as condições do mar e ao forte vento.

 

Sem termos planos alternativos de passeio para o dia, o jeito foi aproveitar a estrutura de nosso resort. Obviamente não foi uma alternativa ruim, já que estávamos hospedadas no Decameron Aquarim, um dos hotéis da rede que é referência na ilha. Usamos e abusamos da estrutura de piscina, mar, bar e restaurante, sendo bem atendidas pelo seu staff.

 

Apesar do Aquarium não ser o hotel mais top da rede na ilha, ele é extremamente recomendado para quem quiser ficar no centro da ilha, já que fica a pouquíssimos passos do burburinho. O lado negativo de se hospedar por lá é que o hotel precisa de uma bela manutenção e a internet, além de paga, não é de boa qualidade.

 

Dia 9 – Volta a ilha de San Andrés com vista para o mar de 7 cores:

 

O nosso planejamento era ir a Cayo Bolivar de lancha com o querido Pedro da Release Me, mas as condições marítimas no meio do caminho não colaboraram conosco e tivemos que repetir o passeio de volta a ilha.

 

O lado bom é que fizemos o passeio com sol forte, o que mudou completamente tanto a paisagem quanto a quantidade de UAU que falamos ao longo do percurso.

 

Dia 10 - Jonnhy Cay e Acuario:

 

Como as melhores praias de San Andrés ficam nos cayos, o tradicional passeio Jonnhy Cay e Acuario é obrigatório e diversas agências oferecem o tour de um dia com almoço incluso. Fomos com a Over Receptour em barquinho lotado de turistas idosos. Foi mais barato que a lancha privativa, mas os barquinhos são bem menos seguros para este público ou crianças, principalmente na tensa chegada a Johnny Cay. As embarcações se amontoam e batem umas nas outras podendo causar acidentes. Cuidado onde coloca a mão se optar por este passeio! Fora este primeiro momento, o resto é ótimo. Pode interagir com as iguanas, caminhas ao redor da ilha ou curtir uma praia paradisíaca.

 

A segunda parada é no Acuario, um banco de areia ao lado de uma barreira de corais que, como o próprio nome diz, forma um aquário natural. Dá pra ver peixes coloridos de diferentes tamanhos e formatos junto de conchas, ouriços e vegetação marinha. Até arraias manta podem aparecer. Sapatilha e snorkel são imprescindíveis, a máscara tem pra alugar no restaurante onde acontece o almoço sapatilhas pra vender em qualquer lojinha de San Andrés.

 

No meio da tarde voltamos para a última noite no hotel, aliás, a melhor hospedagem da viagem foi no Royal Decameron Isleño All Inclusive. É um ambiente novo com arquitetura alegre e excelente estrutura de lazer em frente à praia mais bonita de San Andrés (Spratt Bight lado oeste) e ao lado do aeroporto. Ou seja, deu para aproveitar o resort até os últimos minutos sem se preocupar com o trânsito na hora de ir embora.

 

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Dicas para visitar o Caribe Colombiano

San Andrés , Providencia e Santa Catalina: dicas úteis para ler antes de ir,

San Andrés, Providencia e Santa Catalina: 3 ilhas na mesma viagem 

Um final de semana em Bogotá

 

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Hotéis em San Andrés e Providencia

 

Contatos das empresas que fizemos passeios ou hospedagem no Caribe Colombiano

Posada Nativa White Chalet fica em Orange Hill No.4-457 e as reservas podem ser feitas diretamente pelo email missmitchellp@live.com ou fone 3176859924.

ALL REPS :  transfers e alguns passeios em San Andrés - Site: http://www.allreps.com

RELEASE ME : empresa privada de lancha em San Andrés - Site: http://www.sanandresecotourism.com/release-me.html

ECO FIWI :  passeio de caiaque - Site : http://www.sanandresecotourism.com/ecofiwi2.html

POSADA OCEAN VIEW :  pousada em Providência - Site: http://www.posadaoceanview.com

CARIBE AZUL:  escola de mergulho - Site: http://www.buceocaribeazul.com

CONOCEMOS NAVEGANDO:  empresa que faz a travessia de Catamarã para Providência - Site:  http://www.catamaransanandresyprovidencia.com/es/

 

#JustFunCaribe é um projeto de Territórios e As Peripécias de uma Flor em parceria com Viajar é Tudo de Bom. Contamos com o apoio dos governos da Colômbia e San Andrés, bem como o trade local.

Algumas outras fotos da viagem