10 dias nas ilhas do Caribe Colombiano – San Andrés, Providencia e Santa Catalina

Quem acompanhou as redes sociais no final do ano passado, notou que participei de forma remota e, juntamente com outras duas amigas blogueiras de um projeto de viagem para mulheres no Caribe Colombiano. Infelizmente, tive um imprevisto e fiquei impossibilitada de ir ao encontro das queridas Gardênia e Roberta, sendo representada pela Renata.
Apesar de não ter estado com as meninas, bolamos um mix com o relato das três para que meus leitores tivessem acesso a dicas e diferentes experiências de distintas pessoas em uma mesma viagem. Adianto que tiveram muitos momentos de alegria, perrengues e aventura, aliados a cenários paradisíacos.
Lições e dicas da nossa experiência no Caribe Colombiano
A primeira lição e, de comum acordo entre as três é que o mês de novembro não é recomendado por chover muito. Apesar de ser o mês de ponta pé inicial da alta temporada e, ter várias atividades já disponíveis, leve isso em conta no momento que planejar a data da sua viagem.
Para conhecer bem as ilhas o ideal é ficar seis dias em San Andrés, três em Providência e um em Santa Catalina, apesar da última ser facilmente conhecida em três horas.
Embora as ilhas do arquipélago ofereçam grande variedade em atrações e pontos de observação, as atividades restringem-se basicamente a snorkel, mergulho, praia e volta as ilhas em diferentes meios de transporte.
Para os amantes de kite e vela, o Caribe Colombiano é o lugar ideal para a prática de tais modalidades em função da velocidade do vento. Remar, pescar ou navegar pelo mar de sete cores ou pelos manguezais também são experiências que você deve levar em conta em seu planejamento.
Para quem não gosta muito de praia e de caminhada, mas adora bons restaurantes como a Renata, prepare o bolso, pois em Providencia o táxi é realmente caro. Cada trajeto lhe custará (em dinheiro), ao menos 20 mil pesos colombianos. Uma alternativa, mesmo em dias chuvosos é fazer tudo com moto taxi, transporte mais popular e acessível na região do Caribe Colombiano. Você pode fechar com um motoqueiro a diária, que sairá ainda mais em conta.
O roteiro da viagem de 10 dias pelo caribe colombiano
Dia 1 – Chegada a San Andrés:

Depois de uma longa viagem, com direito a dormir em Bogotá durante a conexão, enfim Roberta e Gardênia chegam a San Andrés. Para o nosso azar, chegamos na ilha com o tempo bem nublado e, sem perspectiva de melhora. O jeito era deixar as malas na Posada Bahia Sonora, onde nos hospedamos nos primeiros dias, colocar o guarda-chuva na bolsa e dar uma volta pelo centro da ilha, almoçar e pegar mais informações sobre o que fazer por lá.
Logo após o almoço, fomos caminhar pela orla central e nos deparamos com um guichê de informações turísticas. Fomos super bem recepcionadas pela funcionária que nos atendeu, saindo de lá com uma visão geral do que poderíamos fazer a pé, do que precisaríamos de transporte e dos passeios que teríamos que fazer.
Enquanto Gardênia e Roberta já tinham dado uma geral pelo centro da ilha e colhido informações no guichê de informações turísticas e estavam sendo recepcionadas pelo secretário de turismo da ilha, Renata, a terceira amiga, chegava a ilha.
Com o desencontro, Renata optou em jantar sozinha e escolheu o La Regatta para fazer a sua primeira refeição em San Andrés. O restaurante está na lista de um dos mais recomendados para ir quando estiver na ilha. Segundo a avaliação dela, a decoração é formidável, com paisagismos na entrada e estilo náutico em sua parte interna e externa, sendo possível pedir uma mesa de frente a marina, com direito a companhia de uma simpática arraia, que passava por perto do deck.
Apesar de toda a pompa do lugar e das pessoas que ali frequentam, não teve tanta sorte com o prato.
Leia também: Onde ficar em San Andrés , Como conhecer San Andrés
Dia 2 – Passeio de volta de lancha e ida noturna ao centro:

É muito comum que as pessoas optem por fazer o passeio de volta a ilha de carrinho de golfe, mas nós fizemos algo diferente. Fizemos o passeio privativo de lancha.
A nossa percepção é que é a melhor forma de conhecer San Andrés, já que é possível conhecer a ilha de uma forma diferente e aproveitar para ir a lugares, tais como Acuario e Johnny Cay, sem a muvuca dos convencionais passeios de barco. Além disso, você pode traçar a rota que quiser, praticar a pesca esportiva, levar sua bebida e petiscos, não ficando refém de roteiros ou restaurantes comissionados.
Quem nos levou foi o time da Release Me (releasemesanandres@gmail.com) onde contamos com a simpatia do marinheiro Pedro, que fez de tudo para que a nossa experiência fosse a melhor possível.
Após o nosso passeio, fizemos um almoço/jantar, fomos à pousada, tomamos um banho e saímos para uma volta noturna pelo centro da ilha. Como estávamos longe do burburinho e, tivemos que passar em algumas ruas desertas, não nos sentimos muito confortáveis em alguns trechos (éramos três mulheres), optamos em desviar por algumas vezes a rota que traçamos para evitarmos eventuais problemas, mas Graças a Deus, retornamos sã e salvas. Desta forma, cremos que vale a pena gastar um pouco mais e pegar um moto taxi ou um taxi para evitar eventuais apuros.
Dia 3 – Chegada a Providencia de catamarã e ida a South West Bay:

Depois de enfrentarmos ondas gigantes em quase 5 horas e todo o desconforto da ida de catamarã, chegamos a Providencia. O cenário calmo do mar e montanhas verdes fez esquecer todo o sufoco que passamos na viagem. Se pudermos dar um conselho aos que vão a ilha, prefira ir de avião, mas reserve com pelo menos três meses de antecedência para garantir a sua vaga, que chegará em 30 minutos e te custará no mínimo o triplo do preço.
Nos acomodarmos com vista para o mar na Pousada Ocean View, onde Marcos e sua família nos deram as dicas do que fazer na ilha, e partimos para aproveitar a praia porque era o primeiro dia ensolarado da viagem. A escolha foi a maior e mais movimentada South West Bay, com bons restaurantes, água morna e muita vegetação. Na volta optamos por caminhar e aí veio a única parte ruim da ilha de Providência, não existem calçadas ou acostamentos e quase ninguém anda a pé no único caminho possível - a estrada. Motos passam em toda velocidade e alguns nos oferecem o serviço de moto-táxi, mas decidimos ir até o fim para comprovar que o melhor meio de transporte dentro da ilha é alugar uma moto ou carro de golfe. Foram 5 km tensos com medo de sermos atropeladas, mas no final deu tudo certo.
Leia também os posts O que fazer em Providência , Onde ficar em Providência ,
Dia 4 – Ida a Manchaneel Bay, South West Bay e temporal:
A chuva atrapalhou os planos da manhã, mas assim que deu um tempo corremos para praia, ou melhor, pegamos um táxi. Desta vez na ponta sul, na pequena e mais visitada Manchaneel Bay. O único aviso do nosso anfitrião foi de voltar antes das 18h porque o lugar ficaria perigoso ao anoitecer. Entendemos o “perigo” ao chegar, é o local da balada na ilha. Vários bares no estilo paz e amor estavam vazios, mas os resquícios da noite passada eram visíveis e pareceu muito animada. A praia é pequena e cheia de cenários típicos do Caribe, mas sem areia, as pequenas pedras fazem um barulhão com o vai e vem das ondas.
Aos poucos os bares foram abrindo e os funcionários confirmando a fama festeira de Manchaneel Bay enquanto limpavam a zona. Todos disseram pra gente voltar mais tarde. Não voltamos pela distância, é preciso estar de carro ou moto porque fica 2 km da estrada principal, onde os táxis costumam circular, e o nosso celular não pegava pra chamar o transporte.
Ignoramos a experiência do dia anterior e decidimos seguir a pé para explorar este lado da ilha, realmente o trânsito é mais tranquilo e tem calçadas nas zonas urbanas. Urbanas que mais parecem rurais, pois até uma menina brincando com uma galinha encontramos no caminho. E nesta região a trilha para subir no The Peak, o ponto mais alto da ilha exige 3 horas de caminhada e passa por cachoeira, mas todos os locais disseram ser arriscado em períodos de chuva. Continuamos e caímos na mesma praia visitada South West Bay. Providência tem apenas 4 praias, a maior parte do terreno cai direto no oceano.
E veio mais um perrengue, estava anoitecendo quando decidimos voltar a pé os 5 km até a pousada e logo veio o temporal. A estrada começou a alagar e decidimos parar em um restaurante pra esperar. Era um dos melhores de Providência, o Cafe Studio, famoso pelas tortas doces e claro aproveitamos para provar. A situação estava ficando crítica, escura e a chuva não pretendia dar uma trégua quando apareceu um anjo. O outro hóspede da pousada estava de moto e nos viu no restaurante, percebeu que ficaríamos ilhadas muito em breve e nos deu uma carona. Uma moto, três pessoas sem capacete e água alcançando o motor, imaginou a cena? Espero que sim porque não tem registros, ainda bem que o motorista alemão era bom e chegamos sã e salvas.
Dia 5 - Crab Cay e Santa Catalina:
Finalmente amanheceu o dia azul perfeito, pulamos da cama rumo à atração mais bonita de Providência : Crab Cay (ou Cayo Cangrejo). Uma ilhota com cenários de tirar o fôlego e ponto para praticar snorkel. As cores e transparência do mar, conforme a incidência de luz e vegetação marinha, pode ser azul, verde ou cristalina. A temperatura da água é perfeita, a visibilidade no fundo é excelente, tem sombra das palmeiras e uma trilha para subir no ponto mais alto. Pra chegar lá, é preciso contratar um passeio de volta à ilha ou um barco em frente à Pousada Deep Blue, o trajeto é rápido e a hora deve ser combinada como barqueiro. Leve snorkel e pechinche o valor do transporte!
Na tarde fomos conhecer a pequena ilha de Santa Catalina, onde é possível fazer a travessia desde Providencia por uma ponte de pedrestres, a Puente de Los Enamorados. O caminho, você se deparará com vários cenários para fotos e uma escadaria até a imagem da santa que dá nome a ilha e mais uma vista panorâmica de Providência, desta vez para o lado mais urbano. Descendo para o outro lado da montanha uma trilha pela Playa del Fuerte com visibilidade perfeita pra mergulho leva até a Cabeça de Morgan, uma formação rochosa famosa que não conhecemos porque já estava escurecendo e achamos melhor voltar.
Dia 6 - Almond Bay e a volta para San Andrés:
Nas últimas horas em Providência fomos a pé até Almond Bay, a praia mais próxima da pousada e a menor na ilha. Tão pequena que a faixa de areia some conforme a maré, o que não impede a principal atração do local que é mergulhar ou apreciar a culinário do bar x. Nosso tempo era curto então utilizamos para conversar com o simpático Delmar Robson, dono do bar com fama de ser um dos melhores cozinheiros dali. Ouvimos por outros turistas dias depois que ele mergulha, busca o polvo no mar e prepara um prato maravilhoso na hora. Não apreciamos, mas fica a dica!
O catamarã para San Andrés é operado pela Conocemos Navegando e parte em alguns dias da semana na tarde. Lá fomos nós esperando viver todo aquele enjoo de novo. De última hora não tem escolha, o mar é a única estrada a recomendação da ida e vinda é tomar remédio e sentar no lado aberto da embarcação para poder respirar ar puro. Felizmente a volta é mais rápida e mais tranquila a favor do vento, foram quase três horas. Tempo precioso para aproveitar o final do dia no resort Decameron Aquarium, localizado na parte mais turística de San Andrés.
Dia 7 – Mergulho, caiaque transparente e compras em San Andrés:
Esse foi um dos dias mais intensos que tivemos na ilha, pois era dia de mergulho e de andar de caiaque.
Chegamos bem cedo a agência Caribe Azul, que também é o local do curso de mergulho. A Gardênia já tinha mergulhado algumas vezes e a Roberta tentado mergulhar na Barreira de Corais da Austrália, só que foi tão traumatizante, por conta da falta de tato dos instrutores, que estava com receio.
No final das contas, Roberta conseguiu ter uma experiência incrível e sanou o trauma, mas Gardênia... – Gardênia teve um problema na hora da descida do mergulho e não conseguiu, pois levou praticamente um soco de pé, totalmente sem querer, de uma das pessoas que iria mergulhar e quase que uma chave de braço, também totalmente sem querer, de outro que se desequilibrou. Com tudo isso, ela ficou com dificuldades de respirar e o instrutor que deveria descer com ela, ao invés de esperar ela se recuperar, simplesmente a ignorou falando algumas palavras de baixo calão a ela em espanhol (que Gardênia entendeu), descendo para acompanhar o resto do grupo. O dono da agência de mergulho, bem como um dos outros instrutores, pediram para que ela retornasse e fizesse novamente o passeio, mas não tínhamos mais agenda para isso. Uma pena, pois a culpa não foi da Caribe Azul e, sim de seu funcionário.
Apesar de chegarmos muito cedo, a aula pré mergulho é bem detalhada e o mergulho bem completo, o que deixou nosso horário muito justo para a nossa próxima atividade, o caiaque de vidro com o time da Ecofiwi, agendado para à 15:30 horas.
Saímos do mergulho direto para o local de nossa próxima parada e estava lá, o time da Ecofiwi, de sorriso no rosto, esbanjando simpatia. Após as devidas apresentações, seguimos para o local do passeio de caiaque com nossos remos.
O trajeto é feito em uma região de manguezais onde somente o caiaque tem autorização para adentrar. O bacana de fazer este passeio, é que além do visual ao redor, podemos ver por onde estamos passando, já que o caiaque é transparente, temos acesso mais próximo a flora e direto a snorkel nos mangues.
Quando do final do passeio, retornamos ao ponto de encontro e, para fechar com chave de ouro, somos recepcionados um lanche com várias coisas típicas da ilha, tais como banana da terra, petiscos de peixe e suco.
Sem dúvida, uma experiência única que recomendamos a quem planeja ir a ilha caribenha.
Enquanto Gardênia e Roberta se aventuravam nos passeios aquáticos, Renata optou por fazer compras no centrinho da ilha. Na avaliação da Renata, os preços nas lojas, apesar de ser uma zona de Tax Free, eram abusivos e o atendimento deixou a desejar.
Dia 8 - Decameron Aquarium:
O planejado era fazermos o passeio de barco convencional que nos levaria ao Acuario e a Johnny Cay, mas o passeio foi cancelado devido as condições do mar e ao forte vento.
Sem termos planos alternativos de passeio para o dia, o jeito foi aproveitar a estrutura de nosso resort. Obviamente não foi uma alternativa ruim, já que estávamos hospedadas no Decameron Aquarim, um dos hotéis da rede que é referência na ilha. Usamos e abusamos da estrutura de piscina, mar, bar e restaurante, sendo bem atendidas pelo seu staff.
Apesar do Aquarium não ser o hotel mais top da rede na ilha, ele é extremamente recomendado para quem quiser ficar no centro da ilha, já que fica a pouquíssimos passos do burburinho. O lado negativo de se hospedar por lá é que o hotel precisa de uma bela manutenção e a internet, além de paga, não é de boa qualidade.
Dia 9 – Volta a ilha de San Andrés com vista para o mar de 7 cores:
O nosso planejamento era ir a Cayo Bolivar de lancha com o querido Pedro da Release Me, mas as condições marítimas no meio do caminho não colaboraram conosco e tivemos que repetir o passeio de volta a ilha.
O lado bom é que fizemos o passeio com sol forte, o que mudou completamente tanto a paisagem quanto a quantidade de UAU que falamos ao longo do percurso.
Dia 10 - Jonnhy Cay e Acuario:
Como as melhores praias de San Andrés ficam nos cayos, o tradicional passeio Jonnhy Cay e Acuario é obrigatório e diversas agências oferecem o tour de um dia com almoço incluso. Fomos com a Over Receptour em barquinho lotado de turistas idosos. Foi mais barato que a lancha privativa, mas os barquinhos são bem menos seguros para este público ou crianças, principalmente na tensa chegada a Johnny Cay. As embarcações se amontoam e batem umas nas outras podendo causar acidentes. Cuidado onde coloca a mão se optar por este passeio! Fora este primeiro momento, o resto é ótimo. Pode interagir com as iguanas, caminhas ao redor da ilha ou curtir uma praia paradisíaca.
A segunda parada é no Acuario, um banco de areia ao lado de uma barreira de corais que, como o próprio nome diz, forma um aquário natural. Dá pra ver peixes coloridos de diferentes tamanhos e formatos junto de conchas, ouriços e vegetação marinha. Até arraias manta podem aparecer. Sapatilha e snorkel são imprescindíveis, a máscara tem pra alugar no restaurante onde acontece o almoço sapatilhas pra vender em qualquer lojinha de San Andrés.
No meio da tarde voltamos para a última noite no hotel, aliás, a melhor hospedagem da viagem foi no Royal Decameron Isleño All Inclusive. É um ambiente novo com arquitetura alegre e excelente estrutura de lazer em frente à praia mais bonita de San Andrés (Spratt Bight lado oeste) e ao lado do aeroporto. Ou seja, deu para aproveitar o resort até os últimos minutos sem se preocupar com o trânsito na hora de ir embora.
Leia também outros posts com dicas sobre o Caribe Colombiano
Dicas para visitar o Caribe Colombiano
San Andrés , Providencia e Santa Catalina: dicas úteis para ler antes de ir,
San Andrés, Providencia e Santa Catalina: 3 ilhas na mesma viagem
Já tem onde se hospedar no Caribe Colombiano? Reserve pelo nosso link de afiliado no Booking:
Hotéis em San Andrés e Providencia
Contatos das empresas que fizemos passeios ou hospedagem no Caribe Colombiano
Posada Nativa White Chalet fica em Orange Hill No.4-457 e as reservas podem ser feitas diretamente pelo email missmitchellp@live.com ou fone 3176859924.
ALL REPS : transfers e alguns passeios em San Andrés - Site: http://www.allreps.com
RELEASE ME : empresa privada de lancha em San Andrés - Site: http://www.sanandresecotourism.com/release-me.html
ECO FIWI : passeio de caiaque - Site : http://www.sanandresecotourism.com/ecofiwi2.html
POSADA OCEAN VIEW : pousada em Providência - Site: http://www.posadaoceanview.com
CARIBE AZUL: escola de mergulho - Site: http://www.buceocaribeazul.com
CONOCEMOS NAVEGANDO: empresa que faz a travessia de Catamarã para Providência - Site: http://www.catamaransanandresyprovidencia.com/es/
#JustFunCaribe é um projeto de Territórios e As Peripécias de uma Flor em parceria com Viajar é Tudo de Bom. Contamos com o apoio dos governos da Colômbia e San Andrés, bem como o trade local.
Algumas outras fotos da viagem
Como proteger as malas de viagens nos aeroportos?

Esse assunto rende muitos comentários sempre que posto nas redes sociais, afinal, não importa o destino, todo mundo quer saber como proteger a mala, e principalmente o conteúdo dela, durante as viagens de avião, e claro, nos aeroportos. Já mencionei em um post sobre o Golpe da Cesárea, um golpe que acontece em alguns aeroportos onde mesmo com cadeados as malas são abertas e pertences das pessoas são retirados sem que elas percebam, isso porque nesse golpe o cadeado continua lá mas tudo é feito através do fecho-éclair. Tem vídeo a beça sobre isso no youtube, pra quem nunca viu, segue um link de um deles.

Resumo... o velho cadeado não significa segurança nenhuma. Digo mais... não existe nada que realmente impeça de que abram sua mala, se isto for realmente o objetivo da pessoa. Apesar de ser assustador, nos resta uma saída: tentar inibir e dificultar essa atitude da melhor maneira possível. E fiz uma listinha do que se usa e do que já usei com essa função e que bem ou mal está funcionando, afinal eu nunca tive uma mala violada e com itens furtados.
Como evitar o golpe da cesárea nos aeroportos?
- Plastificar a mala: Hoje em dia existem várias empresas que fazem isso, seja nos aeroportos ou em outros lugares, indo até mesmo em casa. É bem simples, e plastificando a mala, fica mais difícil violar ela, até porque é o tipo de coisa que não passará desapercebida pois o dono da mala perceberá a violação e se tiver provas (eu sempre recomendo fotos) é possível brigar na justiça pelo que foi furtado. Não é um método barato (uma média de 40 reais a mala média) e também tem que saber se existe o serviço no aeroporto que vai viajar. De "brinde" você protege sua mala contra arranhões.
Também é possível plastificar em casa e com aquele bom e velho rolo de pvc que se compra no mercado. Achei a idéia fantástica e vou testar em uma das próximas viagens. Segue um link de como fazer. - Capas de malas: Eu uso e muito esse método. Tenho até a capa de mala do blog, que inclusive qualquer um pode comprar, entra e vê nesse link aqui. Da mesma maneira que o plástico, a capa inibe a violação, sendo que não passa desapercebido pois é possível colocá-la novamente. Porém só em terem que tirar a capa e colocar de novo, em um prazo curto de tempo, já inibe a ação dos ladrões. Também de "brinde" você protege a mala contra arranhões e ainda identifica ela melhor na esteira, pois pode comprar capas de várias estampas. O preço eu acho justo, até porque você usa a mesma capa por muitas viagens, ao contrario do plástico. A capa do Viajar é tudo de bom custa R$99 e ainda parcela. Eu já uso há um ano e em várias viagens, e se comparar com a plastificação, ela já se pagou há muito tempo!
- Lacres: Qualquer lacre é bem vindo, como eu falei, nada vai realmente impedir de que abram sua mala se a pessoa quiser fazer isso, portanto a idéia é dificultar. Algumas companhias aéreas disponibilizam lacres, alguns de cor e outras transparente. Mas o que vai fazer diferença no funcionamento dele é como colocar ele na mala. Ele precisa necessariamente passar pelo fecho-éclair, juntando eles, e ser preso em um ponto fixo da mala, pode ser a alça que fica em cima e onde você segura para empurrar. Sem prender no ponto fixo da mala, o lacre será inútil como o cadeado que falei acima e que aparece no vídeo do golpe da cesárea. Já usei esses lacres e para que ele se esticasse e alcançasse o ponto fixo, eu usei mais de um. O lado bom desse tipo de lacre é que é gratuito, a companhia aérea dá (note que nem todas, o que é um risco contar com isso). O lado ruim é de que por ser simples e dado pela companhia, pode ser reposto pelo ladrão , que pode inclusive ter um monte deles, nunca se sabe.
- Lacres numerados: Assim como os lacres que falei acima, para funcionar eles precisam estar muito bem colocados, unindo o fecho-éclair e prendendo ele em um ponto fixo da mala, podendo ser a alça que fica bem no topo dela. A vantagem desses para os lacres comuns e gratuitos é que eles têm numeração, e fica impossível para o violador repor um lacre igual. Eu uso direto esses lacres, pois não tenho capas para todas as malas e principalmente nas malas das meninas que são rosa e elas não querem capas rs. Eu tenho usado o SealBag há um ano e não tenho do que reclamar, fiz até um post sobre ele. O problema dele é o custo, isso porque tem sempre que ficar comprando, já que depois de usado ele é inutilizado. Hoje 10 lacres estão custando R$20.
- Mala com cadeado embutido TSA : É hoje, na minha opinião, a melhor maneira de evitar o golpe da cesárea e de quebra não se aborrecer nos aeroportos dos Estados Unidos. Isso porque se fosse outro tipo de cadeado (sem ser TSA, veja detalhes dele no link), é bem provável que não resistiria à uma viagem para ou dos Estados Unidos. Esse tipo de cadeado é permitido pois o TSA (departamento de segurança de transportes americano) tem acesso com uma chave mestra, podendo examinar a bagagem caso ache necessário, e depois fechando novamente. Quando eles não conseguem isso, isto é, o cadeado é outro, eles simplesmente quebram tudo, e aí sim fica uma maravilha para quem quer roubar o que tem dentro.
Como a mala com cadeado embutido faz exatamente o que os lacres fazem, isto é, prendem o fecho-éclair em um ponto fixo da mala, e ainda lacram através de um segredo numérico, fica impossível fazer o golpe da cesárea nesse tipo de mala.

E como melhorar a segurança em relação à mala extraviada?
Outro problema que ocorre em aeroportos é ter a mala extraviada, já aconteceu comigo uma vez, quando fui do Rio para Portugal com conexão em Paris. E pelo que sempre ouvi dessas histórias, é quase sempre em voos com conexões que isso acontece. Semana passada voei de United Airlines e na propaganda deles no avião eles falam do novo sistema de controle de bagagens, que diminui ou mesmo zera esse tipo de aborrecimento.Na Delta Air Lines é possível fazer o rastreamento da bagagem, do check-in à esteira (sem pagar nada por isso), pelo aplicativo para celular Fly Delta. Espero realmente isso acabe de vez com novos sistemas e procedimentos das companhias aéreas com as malas nos aeroportos.
Enquanto os sistemas e as companhias aéreas não resolvem o problema das malas extraviadas, e que chega a atrapalhar bastante uma viagem, vale a pena investir em mecanismos para encontrar a mala, isto é, rastreadores de mala. São acessórios que utilizam sinal GSM, o mesmo de celulares, e informam através de SMS, aplicativos e email onde está a mala. Como o rastreador é desligado automaticamente durante os voos (pois a troca de dados não é permitida), fica difícil apenas localizá-la enquanto ela estiver se locomovendo. Ainda não testei nenhum desses rastreadores mas tenho muita vontade de ter um. O problema é que teriam que ser vários, e o custo não é baixo. O rastreador que falei que é usado com aplicativo custa $69.90 (dólares) e o outro, que acompanha por SMS ou email, custa R$ 349. Eles até fazem um descontinho para quem vai comprar muitos, mas viajar com 2 por exemplo não sai menos de R$ 700.

Existem também as etiquetas inteligentes, que vêm com um código de rastreamento, ativado pelo site, onde também são dadas as informações sobre o passageiro. Isso é bacana porque você pode informar ao site que teve sua mala extraviada assim como qualquer funcionário do aeroporto ou companhia aérea pode te localizar ao ler a etiqueta e informar no site o código dela. Taí uma solução mais barata ($25.99 - dólares- e ainda rolam promoções de compre uma e ganhe outra) e que eu estou louca pra testar.
Em relação à dinheiro investido, eu continuo achando que vale a pena investir em algo mais definitivo, já que existem malas "inteligentes" que vêm com rastreadores e bateria inclusos. Nem preciso dizer que sonho com uma mala dessa! O rastreamento é via GPS e você acompanha pelo celular. De quebra a mala vem com carregador de celular, e fechadura digital, o que convenhamos é belo kit de proteção e comodidade. O preço da mala é $ 399 (dólares), e ela ainda é de material bom (aquele que é durinho e durável) e ainda tem alguns compartimentos bacanas. Se pensar que uma mala boa da Samsonite custa esse preço e não tem rastreador, eu acho que vale super a pena!

Conclusão
Eu acho que vale de tudo na hora de proteger as malas e o conteúdo delas. Ainda não faço nada quanto à bagagens extraviadas, mas como sempre estou indo para o Brasil com presentinhos para a família, eu sempre me preocupo com o golpe da cesárea. Como falei, tenho usado a mala com cadeado TSA embutido, e como ela é preta, eu coloco por cima a capa de mala do blog, assim eu inibo qualquer tipo de violação mas deixo livre para o pessoal da segurança de aeroportos americanos caso eles queiram checar algo, como na viagem da semana passada. Na mala que não tem o cadeado embutido eu uso o lacre numerado, mas como falei acima, a minha idéia é mudar todas as malas para essa mala com cadeado embutido ou mesmo a mala inteligente (sonhando aqui rs) . Acho que o investimento vale a pena, principalmente pra mim que viajo pra caramba. De qualquer maneira eu não abrirei mão das capas, uma mala com esse preço precisa de proteção contra os maus tratos nos aeroportos rs
E vocês? Têm alguma dica para melhorar a segurança das malas nas viagens?
23º Epcot International Flower & Garden Festival

Estava dando uma olhada aqui no blog e vi que faço post da melhor época pra visitar o Epcot, na minha opinião, desde o 20º Epcot International Flower & Garden Festival , resumindo, como estamos no 23º Epcot International Flower & Garden Festival, é o quarto post sobre o festival, mas todos bem diferentes, pois ele se renova e consegue melhorar a cada ano.

Como estava no Brasil, só fui ver de perto o festival desse ano na semana passada, e fiquei bem impressionada com as novidades. Pra começar o festival vai durar mais tempo esse ano, em vez dos 75 dias do ano passado, será de 90 dias, indo de 2 de março a 30 de maio.

Outra novidade da edição desse ano é que deram um maior destaque à parte gastronômica do festival, aumentando de 11 cozinhas ao ar livre para 13. La Isla Fresca e Cider House são as duas novidades, que se juntam à Urban Farm Eats, Pineapple Promenade, Fleur de Lys, Florida Fresh, Taste of Marrakesh, Hanami, THE SMOKEHOUSE: Barbecue and Brews, Primavera Kitchen, Lotus House, Bauernmarkt and Jardin de Fiestas. Ainda não consegui provar nada nesse ano, mas vou pegar um final de semana sem as meninas e me deliciar nessas comidinhas (isso porque elas não curtem ir ao Epcot e muito menos essas comidas diferentes rs) .
Mas o que eu mais sou apaixonada no festival são os jardins e as topiárias de personagens! Algumas estão no mesmo lugar de todas as edições e outras mudaram de posição. Elsa e Anna estão esse ano no Pavilhão da Noruega, próximas à futura atração com o tema do filme Frozen, que ainda está em construção. Ano passado as 2 estavam bem na passagem do Future World para o World Showcase. De novidade e bem na entrada, estão os 3 queridos sobrinhos do Pato Donald: Huguinho, Zezinho e Luizinho (gente, isso é muito a cara da minha infância quando lia os gibis).

Ainda falando de jardins e topiárias (são cerca de 100) , esse ano o festival está comemorando o 100º aniversário do National Park Service, e fez uma homenagem bem bacana com Tico, Teco e Mickey em um clima de piquenique, bem no caminho entre o Future World e o World Showcase.

Outra novidade desse ano é o Harmony Gardens, um novo jardim que fica onde ficava aquele playground dos Monstros S/A. Eles mudaram um poucos os brinquedos, separando por idade, e tiraram os personagens do filme Monstros S/A e colocaram a turma do Mickey em topiárias. Além disso incluiram brinquedos musicais como tambores, xilofones e sinos. A topiária da Minnie é bem no clima musical da área, que por incrível que pareça, faz o maior sucesso com as meninas, que já estão com 9 anos. Acho que criança nunca dispensa brinquedos de subir, se pendurar rs .. sei que fiquei lá uma hora...

E para completar tem os concertos ao vivo Garden Rocks, que acontecem nos finais de semana no America Gardens Theatre. Tem shows de artistas de todas as épocas e para todas as idades. Semana passada teve Village People (YMCA!) , e foi uma pena não ter conseguido ir!
Ainda nos fins de semana, os hóspedes podem conseguir entradas no Festival Center para participar de seminários de jardinagem em que são convidados a criar com as próprias mãos lembranças para levar para a casa, além de ouvir dicas de especialistas.
Alguns finais de semana vão ser mais animados, com o chamado Fun Fresh Weekends: de 1 a 3 de abril - será o Art in the Weekend Garden ; de 08 a 10 de abril será o Family Fun Weekend , com atividades ao ar livre para todos os gostos e o Festival Center com foco em insetos com especialistas do Animal Kingdom da Disney; de 22 a 24 de abril será comemorado o Earth Day Weekend (Dia da Terra) celebrando o nosso planeta com atividades especiais; e de 9 abril a 1o de maio será o Florida Fresh Weekend.

Assim como todos os festivais do Epcot, é um evento para curtir sempre, todos os anos, e, como eu falei, é a época mais bonita do parque. Vale a pena ir com calma, só pra curtir as atrações e shows, esquecendo um pouco os brinquedos. Com certeza é uma das melhores maneiras de começar a primavera.
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Dica de comida mais saudável no Rio: Balada Mix

O Rio de Janeiro, e seu calor, combinam com refeições leves, saudáveis. E quando falo isso falo de sanduíches também. E taí um lugar onde é possível comer sanduíches diferenciados e com ingredientes mais saudáveis, além de ser a cara da cidade: Balada Mix .
Já conheço o Balada há muitos anos, de tomar café da manhã ou do almoço-lanche pós praia no Pepê. Isso tudo no primeiro restaurante deles na Érico Veríssimo (Jardim Oceânico-Barra). Aliás esse é pra mim o oficial, aquele que eu mais gosto. Isso porque não curti muito a idéia das franquias, nem sempre a comida fica igual ao original.
Mas o fato é que hoje tem Balada Mix em vários cantos da cidade, desde a a Barra (no NYCC, Jardim Oceânico), passando pela zona sul (Laranjeiras, Leblon, Ipanema, Botafogo e Copacabana) até zona norte, assim com em outras cidades como Curitiba, Florianópolis e etc. A decoração de lá é bem descontraída, e como são franquias, é tudo muito parecido.
Claro que não fui em todos e por isso meu referencial são os restaurantes que ficam na Barra, inclusive o Baladinha, uma versão pequena que tem na praia.

Meu sanduíche favorito lá é o São Conrado, com filé mignon, queijo brie e molho de shitake. Aliás, vários pratos/sanduíches têm nomes de lugares do Rio de Janeiro, inclusive minha segunda opção é sempre o Joatinga (uma praia linda aqui do Rio) e que tem como ingredientes o filé mignon, tomate, provolone e salaminho. Adoro os dois e alterno o suco de maracujá com o de abacaxi com hortelã como acompanhamento. Já cheguei inclusive a tomar 2 copos grandes do suco de maracujá de lá... é o melhor que já bebi até hoje. Também curto muito o mate da casa.

Mas o Balada não tem apenas sanduíches (eu é que sou fã deles), tem de tudo, inclusive arroz com feijão, bife e batata frita. Mas como falei, o forte são as comidinhas saudáveis, e nisso entram as saladas, super variadas. Em uma época que fazia dieta direto eu comia muito a caesar salad com frango, mas tem saladas bem diferentes e até pretendo comer mais elas da próxima vez que for (se eu resistir ao sanduba).
Também tem pratos que funcionam bem nos dias de semana para quem trabalha por perto, e hamburgueres, pizzas, massas, para quem não está muito na vibe natureba.
Outro dia em um papo sobre o Balada e a qualidade com uma conhecida minha que conhece um dos donos de franquias, ela me contou que todos os sucos são de fruta mesmo, nada de polpa, o que justifica a minha paixão pelo suco de maracujá deles (o que não falta é suco artificial dessa fruta por aí). E acho que a qualidade da comida segue o mesmo padrão, e é por isso que passam os anos e eu continuo curtindo o Balada Mix.
Informações
Site do Balada Mix: http://www.baladamixrestaurante.com.br/index.html
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Ana's Kitchen, sua feijoada light e outras comidas brasileiras em Orlando
Post atualizado em Agosto de 2017 pois o restaurante mudou de endereço

Esperei pra escrever sobre o Ana's Kitchen, mesmo depois de ter ido algumas vezes, pois demorei a experimentar a famosa feijoada light, que é oferecida apenas aos sábados. Aliás, tudo lá é super bem recomendado... se tem um restaurante brasileiro em Orlando que é unanimidade entre moradores e visitantes, é ele.
Ao contrário dos mais famosos e tradicionais restaurantes brasileiros da cidade, o Ana's Kitchen não é no sistema de buffet, e acho que isso que faz com que o sabor de lá seja bem melhor do que o dos outros.
O restaurante oferece comida a la carte, com um menu com poucas opções mas todas bem saborosas. Tem prato com salmão, picanha, tilápia, frango, versão à parmegiana , ovo frito, e claro, a imbatível dupla brasileira: arroz com feijão. De acompanhamento é possível pedir desde a tradicional batata frita, passando por mandioca frita, couve e até torresmo, entre outras. Já experimentei o frango grelhado e o bife acebolado, confesso que estou querendo passar lá para experimentar a tilápia .
Meninas amam a empada e o pastel... aliás é um dos poucos restaurantes que elas pedem pra ir!
E eu adorei a mudança de endereço... o lugar é clean e mais espaçoso!


As porções são grandes e é bem tranquilo dividir o prato com alguém, mesmo sendo homem. O restaurante também destaca o prato do dia, e a feijoada light é o prato do dia dos sábados. Confesso que quando fui no sábado me arrependi de não ter comprado o prato pra comer em casa... isso porque eu fui sozinha e é claro que sobrou muita comida. A feijoada light vem acompanhada de farofa, torresmo, couve, arroz e laranja, além de um caldinho apimentado. Assim como tudo que já havia experimentado no restaurante, a feijoada do Ana's Kitchen tem aquele gostinho de comida caseira, e claro, como não sei cozinhar muito bem e sinto uma falta danada da comida da minha mãe, o restaurante me conquistou.
Uma boa dica para encaixar o Ana's Kitchen no seu roteiro de viagem, é colocar a feijoada light para ir antes de algum dos parques do Universal Orlando Resort, isso porque o restaurante fica a 5 minutos de lá.
O único defeito grave do restaurante é fechar cedo e fechar aos domingos... ainda espero que um dia isso mude :)
Informações:
Preços dos pratos: variam de $10.50 até $14.80. A feijoada light dos sábados custa $18.80
Localização: 8865 Commodity Cir suite 5 101, Orlando, FL 32819
Telefone: (407) 760-3240
Como o site do restaurante não está funcionando, segue o link do Facebook https://www.facebook.com/anaskitchenorlando/
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